SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) divulgou alerta para chuvas fortes das 19h deste domingo (26) até as 10h de segunda-feira (27), além de ventos intensos, para a região metropolitana de São Paulo, Vale do Paraíba e litoral sul paulista. O instituto aponta o risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas. A Defesa Civil do estado já registra chuva isolada com raios na região de São Bernardo do Campo (Grande
A Coreia do Norte disparou, nesta segunda-feira (noite de domingo, 26, no Brasil), pelo menos um míssil balístico, no mais recente de uma série de testes com armamentos nas últimas semanas, informaram as forças armadas sul-coreanas.Kim também ordenou semanas atrás que as forças armadas norte-coreanas intensificassem os preparativos para uma "guerra real". sh/mca/mas/yow/mvv
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Cinco homens foram baleados na noite deste sábado (25), durante uma festa na rua Dona Alexandrina, no centro de São Carlos (a 232 km de São Paulo). Três morreram um deles, o atirador e dois foram socorridos à Santa Casa de São Carlos. A Polícia Militar afirmou que recebeu chamado para atender a ocorrência por volta de 20h45. De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública) de São Paulo, o rapaz estaria no evento, junto com as vítimas, quando começou a ingerir
BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) - Alvo de embates políticos e deixado em segundo plano nos últimos anos, o Mais Médicos volta a ganhar impulso com novos editais previstos para os próximos meses e aposta em incentivos financeiros para atrair profissionais. Para especialistas e gestores ouvidos pela Folha de S.Paulo, a medida ajuda a atenuar o "apagão" de vagas registrado no programa, mas ainda deve exigir novas ações para resolver o problema da fixação de médicos a longo prazo em áreas mais dista
Após superar um pequeno susto no segundo set, Carlos Alcaraz, número um do tênis masculino, derrotou o sérvio Dusan Lajovic neste domingo e vai enfrentar nas oitavas de final do Masters 1000 de Miami o americano Tommy Paul, um adversário complicado para os tenistas espanhóis. O adversário do Alcaraz nas oitavas de final será o americano Tommy Paul, que neste domingo eliminou outro tenista espanhol, Alejandro Davidovich.
Uma ação desenvolvida hoje (26) pelo coletivo Famílias pelo Clima na Avenida Paulista, em São Paulo, coletou assinaturas para a aprovação de dois projetos de lei de iniciativa popular - e que envolve várias organizações - relacionados à emergência climática no Brasil. Uma das petições prevê a inclusão da segurança climática como um direito fundamental estabelecido na Constituição. A segunda petição prevê a destinação de florestas públicas na Amazônia para a proteção dos povos indígenas, quilombo
María Kodama, viúva do famoso escritor argentino Jorge Luis Borges, morreu, neste domingo (26), em Buenos Aires, aos 86 anos, em decorrência de um câncer, informou a família à imprensa local. A companheira inseparável do escritor de "Inquisiciones" e "O Aleph", criou, em 1988, a Fundação Jorge Luis Borges. dm/llu/aa/mvv
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Após três meses da saída de Jair Bolsonaro (PL) da Presidência, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Kassio Nunes Marques liberou um processo relacionado a uma das principais pautas bolsonaristas: a política armamentista. As ações estão presas em seu gabinete por um pedido de vista desde setembro de 2021. Desde então, entidades da sociedade civil vinham pressionando o ministro pela liberação, para que os julgamentos pudessem ser retomados. Embora a ação libera
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, destituiu, neste domingo (26), seu ministro da Defesa depois que este rompeu fileiras com o governo ao pedir, no sábado, uma pausa de um mês no controverso processo de reforma judicial, impulsionado pelo governo."O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, decidiu destituir o Ministro da Defesa, Yoav Galant", informou o gabinete do premiê em um comunicado.Em um discurso na noite de sábado, Galant, um forte aliado de Netanyahu e que pertence ao mesmo partido do premiê, o conservador Likud, disse em um discurso que "devemos deter o processo legislativo" durante um mês, devido à polarização que provocou, no mesmo dia em que 200 mil pessoas foram às ruas de Tel Aviv protestar contra a reforma.Desde que o governo Netanyahu, um dos mais à direita da História de Israel, apresentou, em janeiro, um projeto de reforma legal da magistratura, o país está dividido e há manifestações contrárias à medida a cada semana.A reforma quer aumentar o poder dos cargos eletivos em detrimento do Poder Judiciário e reduzir o poder da Suprema Corte, e foi questionado pelos principais aliados de Israel, como os Estados Unidos.Críticos da iniciativa alertam que ela põe em risco o caráter democrático do Estado de Israel. Netanyahu e seus aliados ultraortodoxos da extrema direita a defendem, alegando a necessidade de equilibrar as forças entre os políticos eleitos e a Suprema Corte, à qual consideram politizada."A divisão social crescente alcançou o (exército) e as agências de segurança. É uma ameaça clara, imediata e tangível à segurança social", afirmou Galant."Estou comprometido com os valores do Likud e em pôr o Estado de Israel acima de tudo (...), mas as grandes mudanças em nível nacional devem ser feitas mediante deliberações e diálogo", acrescentou Galant em seu discurso.- Protestos e renúncia -Horas depois do anúncio da demissão, o cônsul-geral de Israel em Nova York publicou no Twitter sua carta de renúncia."A situação política em Israel atingiu um ponto crítico e sinto uma responsabilidade profunda e obrigação moral de defender o que é justo", tuitou o cônsul Asaf Zamir, que qualificou a demissão de Galant como uma "decisão perigosa", que "me convenceu de que não podia continuar representando este governo".Enquanto isso, milhares de manifestantes foram protestar no centro de Tel Aviv, segundo a polícia, e uma multidão bloqueou a via principal que atravessa a cidade, Ayalon, segundo uma jornalista da AFP no local.Com bandeiras nas cores de Israel, azul e branca, os manifestantes repetiam palavras de ordem como "Fora, Bibi!", apelido de Netanyahu.A polícia informou que os manifestantes em Tel Aviv incendiaram pneus na noite deste domingo.Outros protestos espontâneos foram realizados em frente à residência do premiê, em Jerusalém, assim como em outras cidades do país, como Haifa (norte) e Beer Sheva (sul), segundo a imprensa local.Galant também pediu que os manifestantes suspendam as manifestações, alertando para as ameaças à segurança do país."A segurança de Israel sempre foi e continuará sendo a missão da minha vida", tuitou Galant neste domingo em reação à sua demissão.O Parlamento israelense tem previsto votar esta semana um ponto central da reforma judicial, que modificará a forma como os juízes são nomeados."Netanyahu pode demitir Galant, mas não pode demitir a realidade e não pode demitir o povo de Israel, que se opõe à loucura da coalizão", tuitou o líder da oposição, o ex-primeiro-ministro Yair Lapid, que na véspera havia elogiado a "coragem" do ministro destituído hoje."O primeiro-ministro de Israel é uma ameaça para a segurança de Israel, escreveu.Galant é a primeira baixa provocada pelo embate em torno da reforma judicial, mas outras altas personalidades têm manifestado sua preocupação.O presidente Issac Herzog expressou, semanas atrás, sua consternação com a polarização crescente na sociedade e alertou para o espectro de uma "guerra civil genuína".Na sexta-feira, a procuradora-federal de Israel, Gali Baharav-Miara, acusou Netanyahu de intervenção pública "ilegal", após uma mensagem pela televisão na noite anterior sobre o programa de reformas.Nesta mensagem televisionada, Netanuahy prometeu "impulsionar responsavelmente" as reformas e "pôr fim à divisão" que causou no país.Mas, a oposição repudiou as modificações ao pacote de reformas para torná-lo mais aceitável, ao mesmo tempo em que os manifestantes anunciaram uma "semana de paralisação nacional" contra a medida.alv/ila/pc/mb/mvv
O italiano Antonio Conte não vai continuar no comando do Tottenham "por comum acordo" com a entidade, anunciou neste domingo o clube da Premier League. "Nos restam 10 jogos na Premier League e está em nossas mãos lutar por uma vaga na Liga dos Campeões", disse o presidente do Tottenham, David Levy, em um comunicado.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A mulher de 26 anos que pulou do 6º andar de um prédio na Vila Olímpia (zona oeste de São Paulo) para escapar de um incêndio, morreu após ser socorrida por uma unidade de resgate. A informação foi confirmada pela SSP (Secretaria da Segurança Pública) de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ela sofreu parada cardiorrespiratória, chegou a ser levada ao Hospital das Clínicas, mas não resistiu. O irmão dela, de 23 anos, inalou fumaça e foi encaminhado à Benefic
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acumula desgastes nos últimos dias com acusações sem provas feitas pelo presidente de que a ação da Polícia Federal para proteger o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) teria sido uma "armação" O Planalto ainda recalcula planos após cancelamento da ida de Lula à China. Havia expectativa no governo de que a atenção sobre as declarações do presidente seria substituída pela repercussão das agendas como a reunião bilateral com o l
Do lado de fora, casas destruídas, árvores caídas com as raízes expostas.Sua casa está "em pedaços", afirma Anna Krisuta com um sorriso corajoso.
Elon Musk estima atualmente o valor do Twitter em 20 bilhões de dólares, menos da metade dos 44 bilhões calculados há cinco meses quando a rede social foi adquirida pelo magnata, segundo um documento interno consultado por vários meios americanos.O programa de subvenção de ações avalia a plataforma em 20 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 105 bilhões), perto da capitalização da Snap (US$ 18,2 bilhões, cerca de 96 bilhões de reais), empresa matriz do Snapchat, ou da rede social e portal de im
O novo Portugal do técnico Roberto Martínez caminha firme rumo à Euro-2024, depois de vencer por 6 a 0 o Luxemburgo, neste domingo, fora de casa com nova dobradinha de Cristiano Ronaldo.Apesar da fragilidade do adversário, o novo técnico de Portugal, Roberto Martínez, não fez alterações no setor ofensivo em relação à equipe que goleou o Liechtenstein por 4 a 0 na quinta-feira, com Bruno Fernandes e João Palhinha no meio-campo, João Félix e Bernardo Silva do acoplamentos e Cristiano Ronaldo como
O ex-presidente boliviano Evo Morales comemorou os 28 anos de seu partido, o Movimento ao Socialismo (MAS), com críticas incomuns à gestão econômica realizada por seu afilhado político e atual presidente, Luis Arce.As críticas refletem a disputa dentro do MAS entre os apoiadores de Morales e os de Arce.
Jornada foi marcante para os judocas da casa e deixou a os admiradores em êxtase
Depois de perder para a Inglaterra por 2 a 1 na estreia nas eliminatórias para a Eurocopa da Alemanha-2024, a atual campeã Itália acertou seu rumo neste domingo ao vencer por 2 a 0 em sua visita a Malta com um novo gol do ítalo-argentino Mateo Retegui. Com três pontos, a Azzurra está atrás da Inglaterra, líder do grupo C, depois de conquistar sua segunda vitória neste domingo contra a Ucrânia (2-0).
Os cubanos votam, neste domingo (26), na renovação do Parlamento por cinco anos, em uma votação sem surpresas, na qual se apresentam 470 candidatos a deputados para ocupar o mesmo número de cadeiras, e com o abstencionismo como único inimigo a ser derrotado. Oito milhões de cubanos maiores de 16 anos são convocados para votar nos 470 candidatos a deputados - 263 mulheres e 207 homens - para a Assembleia Nacional do Poder Popular. A maioria dos candidatos pertence ao Partido Comunista de Cuba (PCC), o único partido legal da ilha. Os 23.648 locais de voto abriram às 07h00 locais (08h00 no horário de Brasília) e encerram às 18h00 (19h00 em Brasília). "Votei pelo voto unido porque, apesar das necessidades, das dificuldades que este país possa ter, não posso dar meu voto" aos abstencionistas "aos que querem nos esmagar, os yankes", disse Carlos Diego Herrera , um ferreiro de 54 anos, no movimentado bairro de Vedado, em Havana. Rachel Vega, uma estudante de arquitetura de 19 anos, diz que votou para "dar um passo à frente agora" e contribuir "para melhorar a situação do país".Em Cuba (11,1 milhões de habitantes), onde os partidos de oposição são proibidos, o voto não é obrigatório. Os eleitores encontrarão duas opções na cédula: o nome de cada candidato de seu distrito ou a opção de votar "por todos", o que implica apoiar o 470.O "voto por todos" é um sufrágio unificado para reafirmar o "socialismo" e a "revolução", dizem as autoridades. Mas também ajudaria os candidatos a alcançarem mais de 50% dos votos válidos no dia, requisito para serem eleitos. "Com o voto unido estamos defendendo a unidade do país, a unidade da revolução, nosso futuro, nossa constituição socialista", disse o presidente Miguel Díaz-Canel, 62 anos, depois de votar em sua cidade natal, Santa Clara, 280 km a sudeste de Havana.As votações legislativas fazem parte de um processo que culminará este ano com a eleição do presidente da República, na qual Díaz-Canel poderá ser reeleito.A votação ocorre no momento em que Cuba enfrenta a pior crise econômica em três décadas, com inflação galopante, uma onda migratória sem precedentes, causada pelos efeitos da pandemia e do embargo econômico dos Estados Unidos, além de fragilidades estruturais do país.A participação eleitoral caiu nos últimos anos para os níveis mais baixos desde a entrada em vigor do atual sistema eleitoral de 1976. Nas eleições municipais de novembro, a abstenção foi de 68,5%, inferior à dos referendos ao Código da Família (74,12%), em setembro, e à Constituição (90,15%), em 2019. Os candidatos, liderados por Díaz-Canel, realizaram uma inusitada e intensa campanha de proselitismo nas últimas semanas para ouvir as demandas da população. Sem oposição autorizada, os apelos à abstenção concentraram-se nas redes sociais. "Não faça parte desta farsa. Expulse os usurpadores do poder. Não vá votar no domingo", publicou a conta no Twitter "Cuba diz não à ditadura".lp/dga/aa
A Ucrânia pediu neste domingo (26) uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para encerrar a "chantagem nuclear" da Rússia, após seu anúncio de implantar mísseis nucleares táticos em Belarus."A Ucrânia espera do Reino Unido, China, Estados Unidos e França ações efetivas para neutralizar a chantagem nuclear do Kremlin", que é o quinto membro permanente do Conselho de Segurança, disse o Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia em nota. "Pedimos que uma reunião extraordinária do Conselho de Segurança da ONU seja convocada imediatamente para esse fim", acrescentou o ministério, que também instou o G7 e a UE a pressionar Belarus com "consequências importantes" se aceitar o destacamento russo.O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, alertou neste domingo que a UE está "preparada" para adotar novas sanções contra Belarus se permitir o posicionamento de armas nucleares russas em seu território. O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, disse que não há nada neste momento que leve os Estados Unidos a "mudar (sua) posição em dissuasão estratégica"."A retórica nuclear da Rússia é perigosa e irresponsável", estimou a Otan neste domingo."A Otan permanece vigilante e está monitorando a situação de perto", disse a porta-voz da Aliança Atlântica, Oana Lungescu. No momento, "não notamos nenhuma mudança no dispositivo nuclear da Rússia que nos levasse a ajustar o nosso", acrescentou.- "Refém nuclear" -Há um ano, as autoridades russas multiplicam as ameaças veladas de usar armas nucleares se o conflito com a Ucrânia se agravar. O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou no sábado que iria implantar armas nucleares "táticas" em Belarus - na fronteira com Letônia, Lituânia e Polônia, três países da UE e da Otan - e que 10 aeronaves já foram equipadas para usar esses tipos de armas."Não há nada incomum aqui: os Estados Unidos fazem isso há décadas. Há muito tempo implantam armas nucleares táticas no território de seus aliados", disse ele em entrevista transmitida pela televisão russa."Decidimos fazer o mesmo", acrescentou, garantindo já ter a aprovação do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko. Para o assessor presidencial ucraniano, Mikhailo Podoliak, o presidente russo admite, com esta medida, que “tem medo de perder (a guerra) e que tudo o que pode fazer é ter medo”. Ele também acusou Moscou de "violar o tratado de não proliferação nuclear".Putin observou, no entanto, que a implantação seria feita "sem violar nossos acordos internacionais de não proliferação nuclear". A Alemanha denunciou esta iniciativa neste domingo, "uma nova tentativa de intimidação nuclear" por parte da Rússia, e afirmou que Belarus vai contra o seu compromisso de permanecer um território sem armas nucleares. "O Kremlin tomou Belarus como refém nuclear", escreveu no Twitter o secretário do Conselho de Segurança e Defesa da Ucrânia, Oleksii Danilov.Moscou começará a treinar equipes em 3 de abril e planeja terminar a construção de uma instalação de armazenamento especial para armas nucleares táticas em Belarus em 1º de julho, disse Putin. - Projéteis de urânio empobrecido -Embora Minsk não esteja diretamente envolvida no conflito com a Ucrânia, Moscou usou seu território para lançar sua ofensiva no ano passado e para realizar bombardeios, segundo as autoridades ucranianas.Putin decidiu enviar este tipo de arma nuclear para esta ex-república soviética depois que o Reino Unido mencionou a possibilidade de entregar obuses de urânio empobrecido à Ucrânia. O presidente russo ameaçou recorrer a este tipo de projéteis se Kiev recebesse este material. "A Rússia, é claro, tem com o que responder. Temos, sem exagero, dezenas de milhares desses projéteis. Até agora não os usamos", disse Putin. São armas que "podem ser classificadas como as mais nocivas e perigosas para o ser humano (…) e para o meio ambiente", alertou. O uso de munições com urânio empobrecido implica riscos tóxicos para os militares e para a população das áreas onde é utilizado.Em negociações recentes em Moscou entre Putin e seu colega chinês, Xi Jinping, ambos os governantes declararam em uma declaração conjunta que a guerra nuclear "nunca deve ser declarada" porque "não pode haver vencedores". Mas várias autoridades russas, incluindo o ex-presidente Dmitry Medvedev, ameaçaram usar uma arma nuclear várias vezes desde o início da invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022. Putin suspendeu no mês passado a participação da Rússia no tratado de desarmamento nuclear Novo START que assinou com os Estados Unidos, embora tenha prometido respeitar os limites de seu arsenal nuclear até o fim efetivo do acordo, em 5 de fevereiro de 2026.bur/emp/es/zm/aa