Ativistas climáticos protestam contra elites de Davos
Manifestantes reuniram-se na cidade suíça para contestar consumos de muitos dos participantes no Fórum Económico Mundial.
Manifestantes reuniram-se na cidade suíça para contestar consumos de muitos dos participantes no Fórum Económico Mundial.
Por Olena Harmash KIEV (Reuters) - A Ucrânia disse nesta terça-feira que as últimas 24 horas foram as mais letais da guerra para as tropas russas, enquanto Moscou lança dezenas de milhares de soldados e mercenários recém-mobilizados em ataques de inverno implacáveis no leste. Os militares ucranianos elevaram sua contagem de militares russos mortos em 1.
ESTOCOLMO (Reuters) - A Suécia se tornou um foco para extremistas islâmicos violentos em todo o mundo após uma série de incidentes, incluindo a recente queima pública do livro sagrado muçulmano, o Alcorão, disseram os serviços de segurança nesta quarta-feira. "Desenvolvimentos recentes com ameaças direcionadas à Suécia e aos interesses suecos são graves e afetam a segurança da Suécia", disse o serviço de segurança sueco, Sapo, em comunicado.
WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) - Em conversa no Salão Oval da Casa Branca nesta sexta-feira (10), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende apresentar ao seu homólogo americano, Joe Biden, a proposta de um "clube da paz" para negociar uma saída para o conflito na Ucrânia. O fórum incluiria países como Índia e China -e Lula deve propor a ideia também ao líder chinês, Xi Jinping, em sua visita a Pequim, que acontecerá em março. O petista quer reunir um grupo de países que, na visão do gov
A Ucrânia disse nesta terça-feira (7) que as últimas 24 horas foram as mais letais da guerra para as tropas russas, enquanto Moscou enviou dezenas de milhares de soldados e mercenários recém-mobilizados em ataques de inverno implacáveis no leste. Os ucranianos elevaram a contagem de militares russos mortos de 1.030, durante a noite, para 133.190, e descreveram o aumento como o maior da guerra até agora. Eles também disseram que suas tropas destruíram 25 tanques russos nos últimos dois dias. Notí
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Quase um mês após a invasão às sedes dos três Poderes, o MPM (Ministério Público Militar) soma até o momento oito investigações preliminares sobre oficiais com participação nos atos golpistas de 8 de janeiro. Os procedimentos, chamados "notícia de fato", têm apurações diversas. Nenhuma denúncia foi apresentada até o momento. rês investigações têm escopo mais amplo. Elas apuram possíveis ações de oficiais-generais com relação aos atos de 8 de janeiro, a possível omissã
Membros do Conselho de Segurança da ONU exigiram da Síria, nesta terça-feira (7), "garantias" de que o país não faz uso de armas químicas, após a divulgação de um relatório que acusa o governo sírio de ter realizado um ataque com cloro em 2018, o que Damasco e Moscou negam."Não desistiremos até que tenhamos a garantia da Opaq de que a Síria tomou as medidas necessárias para excluir completamente a possibilidade do uso de armas químicas em qualquer lugar, a qualquer momento, sob quaisquer circuns
A França vive, nesta terça-feira (7), novos protestos em massa contra a reforma da Previdência do presidente Emmanuel Macron.As autoridades calculam que as marchas previstas para esta terça-feira reunirão entre 900 mil e 1,1 milhão de pessoas.
Os Capacetes Azuis mataram, na terça-feira, oito civis com "tiros de advertência", depois que um comboio das Nações Unidas foi atacado no leste da República Democrática do Congo, informou o porta-voz do governador militar da província de Kivu do Norte, nesta quarta (8).O comboio das Nações Unidas retornava de uma missão de reabastecimento realizada no norte de Goma, quando manifestantes locais queimaram quatro caminhões e bloquearam a estrada, indicou na terça-feira a Missão da ONU no país (Monu
As manifestações contra a impopular reforma da Previdência do presidente Emmanuel Macron registraram, nesta terça-feira (7), uma mobilização menor na França, onde os sindicatos estão decididos a continuar a luta no sábado com novos protestos, além de ameaças de "greves mais duras"."A mensagem desta noite será um chamado para manifestações em massa no sábado", afirmou Laurent Berger, líder do principal sindicato, o reformista CFDT, para quem o governo cometeria uma "loucura democrática" se não ouvisse a rejeição da maioria.Cerca de 757 mil pessoas, segundo o Ministério do Interior, e "quase dois milhões", de acordo com o CGT, foram às ruas na França para aumentar a pressão sobre o Parlamento, que tem até março para se pronunciar sobre a reforma da Previdência em jogo.Esta terceira jornada de greves e manifestações, em plenas férias escolares de inverno em várias regiões, é menor que a mobilização de 31 de janeiro (entre 1,27 milhão e 2,8 milhões de pessoas), a maior contra uma reforma social em três décadas.Dois em cada três franceses, segundo as pesquisas, se opõem ao adiamento da idade de aposentadoria de 62 para 64 anos até 2030 e ao aumento até 2027 de 42 para 43 anos de tempo de contribuição necessário para receber uma aposentadoria completa, conforme proposto pelo governo.Apoiados nessa rejeição, os sindicatos lançaram uma ofensiva com greves e protestos pacíficos que resultaram na maciça manifestação de 31 de janeiro.No entanto, apesar da forte rejeição, o governo mantém seu plano, que em sua opinião busca evitar um déficit de cerca de 14,6 bilhões de dólares no fundo de aposentadoria até 2030 e se aproximar da realidade de outros países europeus. Por enquanto, a relação de forças parlamentares o favorece. Na segunda-feira, no primeiro dia de debate no plenário da Assembleia (Câmara baixa), 292 deputados votaram contra e 243 a favor de moção de esquerda que pedia a retirada do plano."A inatividade não é permitida", frisou o ministro do Trabalho, Olivier Dussopt, que defende uma reforma "aberta a melhorias".- "Bloquear o país" -A perspectiva de um endurecimento dos protestos se aproxima. "Se quisermos que o governo ceda, a única maneira é bloquear o país, o transporte, a energia, a juventude", disse Arnaud Rougier, um manifestante de 55 anos em Toulouse (sul).O êxito da mobilização está nas manifestações. Nesta terça-feira, foram registrados alguns confrontos em Paris com a polícia, que prendeu 17 pessoas, segundo um balanço provisório da prefeitura.Apesar disso, as greves, que afetaram principalmente os setores de transporte, educação e energia, não conseguiram paralisar a economia francesa. Nesta terça-feira, o serviço de trens e transportes públicos em Paris foi novamente interrompido, embora menos do que antes, e um voo em cada cinco foi cancelado no aeroporto parisiense de Orly. A CGT reivindicou uma queda de 4.500 MW na produção de energia, o equivalente a mais de quatro reatores nucleares, devido às greves neste setor, além de uma greve de 75% e 100% nas refinarias da Total Energies (56% de acordo com o endereço).Embora a reforma seja uma promessa eleitoral de Macron, analistas consideram que sua reeleição em 2022 foi motivada em grande parte pelo desejo dos eleitores de evitar a vitória de sua rival no segundo turno, a candidata de extrema direita Marine Le Pen. Semanas depois, o partido no poder perdeu a maioria absoluta na Assembleia. Agora espera o apoio da oposição de direita Os Republicanos (LR) - favorável à reforma, mas com algumas mudanças -, devido à rejeição das forças de Le Pen e da esquerda.O governo optou, no entanto, por um procedimento parlamentar que limita o tempo de debate nas duas câmaras do Parlamento e permite aplicar o seu plano, caso não se pronunciem até 26 de março.tjc/mar/fp/aa/am/mvv
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma semana após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no dia 8 de janeiro, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiu e depredou as sedes dos três Poderes, em Brasília. Milhares desses manifestantes vestidos de verde e amarelo estavam acampados diante do quartel-general do Exército e rumaram naquele dia para a Esplanada dos Ministérios. Em poucas horas, destruíram o patrimônio público vandalizando áreas internas dos prédios --
O ataque de vândalos e golpistas aos prédios-sede dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) completa hoje (8) um mês. Os desdobramentos do quebra-quebra de 8 de janeiro, contudo, parecem longe do fim. Ontem (7), a Polícia Federal (PF) realizou a quinta fase da chamada Operação Lesa Pátria. Deflagrada em 20 de janeiro, a operação busca identificar pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram a invasão e a depredação do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tr
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