Avalanche engole motos de neve nos EUA
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Andreia foi diagnosticada com coronavirus na primeira quinzena de fevereiro
Capa de cinco revistas masculinas no auge da era das musas da televisão, a ex-Malandrinha e...
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Diálogos enviados pela defesa do ex-presidente Lula ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta quinta (4) mostram os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato discutindo como evitar que o petista saísse da prisão por meio de habeas corpus concedido pela Justiça em 2018. No dia 8 de julho daquele ano, um domingo, o desembargador Rogério Favreto, do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), atendeu a um pedido de advogados e determinou que Lula fosse solto. Ele argumentou que o petista, embora condenado a mais de 12 anos de prisão, não tinha os direitos políticos cassados e por isso poderia fazer campanha eleitoral. Estaria ainda sendo submetido a constrangimento ilegal porque sua sentença ainda não tinha transitado em julgado. Favreto estava no plantão naquele dia. A notícia foi recebida como uma bomba nos meios jurídicos e deu início a uma movimentação intensa dos procuradores e de magistrados para que a liberdade de Lula fosse evitada. Os diálogos revelam os bastidores das iniciativas tomadas por eles. O desafio, naquele momento, era ganhar tempo até que a ordem de Favreto fosse revertida. Por isso, a Polícia Federal foi orientada a descumprir a determinação do magistrado, mostram as conversas. E, de fato, a PF não soltou o ex-presidente. O primeiro a se manifestar contra a soltura foi o então juiz Sergio Moro, que, embora de férias, deu um despacho afirmando que Favreto era autoridade "absolutamente incompetente" para se sobrepor à ordem de prisão, proferida pela 8ª Turma do TRF-4. O desembargador Favreto derrubou o despacho de Moro e deu uma hora para que sua decisão fosse cumprida pela PF. O desembargador João Pedro Gebran Neto, que relatava o processo de Lula no TRF-4, teria entrado no circuito para orientar a PF a manter Lula na prisão. Nos diálogos, analisados pelo perito Cláudio Wagner e enviados ao STF pelo escritório Teixeira Zanin Martins Advogados, o procurador Deltan Dallagnol escreve aos colegas: "Orientação do Gebran è que a PF solte se não vier decisão do presidente do TRF" [a grafia foi mantida na forma original]. Dallagnol afirma ainda que ele mesmo tinha entrado em contato com os policiais: "Pedi pra PF segurar, mas predicávamos deneto dessa 1h ter sinal positivo. Pq eu dizer e nada não muda muito qdo tem ordem judicial". O procurador ainda afirma que "Moro tb não tem mais o que fazer ". Em seguida, eles discutem pedidos e manifestações que podem apresentar para que Lula siga preso. E reconhecem a dificuldade da situação. "Já enfrentamos desembargadores corruptos antes (Lipmann e Direcei). Aqui a questão parece ser ideológicoa", diz o procurador Januario Paludo. "A posição do MPF tem que ficar clara nos autos. Há abuso de autoridade por parte do Desembargador Favareto". A esperança a partir daquele momento recai sobre o então presidente do TRF-4, Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, que poderia suspender a determinação de Favreto. "Por ora temos 30 min para fazer o Lenz se manifestar. Depois sim, dá para ir com tudo!", diz uma procuradora. A aflição dos integrantes da Lava Jato aumentava: sem uma decisão rápida de Thompson Flores, Lula poderia ser solto, mostram as conversas. "O problema é que Gebran disse pro Valeixo [o então superintendente da Polícia Federal no Paraná, Maurício Valeixo] cumprir a ordem do Favreto se não vier contraordem tempestiva do president[e]", escreve Deltan Dallagnol. "Imprime e leva em mãos para o presidente", diz a procuradora Jerusa Viecili. "Ou driblamos isso ou vamos perder", segue Deltan. Um pouco mais tarde, o procurador Januario Paludo acalma os colegas: "Waleixo [o superintendente da PF, Mauricio Valeixo] ligou. Lenz ligou para ele pedindo para aguardar a decisão dele". "Valeixo falou com Thompson que mandou não cumprir até ele decidir", diz Deltan. "Isso nos dá mais tempo". Em seguida, ele afirma que a então presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cármen Lúcia, teria se envolvido na movimentação. Ela teria telefonado para o então ministro da Segurança, Raul Jungmann, a quem a PF era subordinada, e pedido para Lula não ser solto. "Carmem Lúcia ligou pra Jungman e mandou não cumprir e teria falado tb com Thompson. Cenário tá bom", escreveu Deltan Dallagnol. Thompson Flores acabou suspendendo a decisão de Favretoainda naquele domingo. E Lula seguiu preso. A coluna enviou o trecho do diálogo a Jungmann, que afirmou se tratar de uma "mentira". "Naquele dia, recebi telefonema da Cármen Lúcia e de várias pessoas que estavam preocupadas com a situação. Mas ela em nenhum momento me pediu absolutamente nada", diz Jungmann. "Ela é juíza. Ela sabe que eu nada poderia fazer, nem para soltar, nem para manter alguém preso. Seria um crime, seria obstrução de Justiça", segue o ex-ministro. Ele afirma que vai interpelar Deltan Dallagnol para que o procurador " confirme ou desminta isso". Jungmann afirma que, no diálogo que manteve naquele dia com Cármen Lúcia, ela apenas manifestou preocupação com decisões desencontradas da Justiça. E disse que divulgaria uma nota. A ministra de fato divulgou um texto em que afirmava que a Justiça "é impessoal, sendo garantida a todos os brasileiros segurança jurídica, direito de todos. O Poder Judiciário tem ritos e recursos próprios, que devem ser respeitados. A democracia brasileira é segura e os órgãos judiciários competentes de cada região devem atuar para garantir que a resposta judicial seja oferecida com rapidez e sem quebra da hierarquia, mas com rigor absoluto das normas vigentes". A coluna procurou o gabinete de Cármen Lúcia, que pediu que a demanda fosse enviada por escrito para que a magistrada pudesse se manifestar. Os procuradores da Lava Jato não reconhecem a autenticidade das conversas. Afirmam que elas foram obtidas por meios criminosos e que podem ser editadas e tiradas de contexto. Os diálogos aos quais a defesa de Lula teve acesso, e agora entrega ao STF, fazem parte da Operação Spoofing, que investiga a invasão de telefones de autoridades por hackers.
Após reaparecer com um perfil no Instagram, depois de quatro ano recluso, José Mayer contou ao...
Pelo menos 43 pessoas morreram aguardando leitos de UTI em Santa Catarina; há 251 pacientes na fila de espera.
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Um acumulador transformou um bairro pitoresco em um verdadeiro pesadelo para os moradores do local. Imagens feitas por drones mostram montanhas de lixo ao redor de uma casa na região de Granada Hills, em Los Angeles (EUA). A monstruosidade começou a atrair roedores e baratas, ameaçando a saúde dos habitantes locais.
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HAVANA (Reuters) - Cuba iniciou testes de estágio avançado de sua vacina contra Covid-19 experimental mais avançada, aproximando-se mais de uma possível inoculação doméstica que poderia ajudar a ilha caribenha a conter infecções e amenizar sua crise econômica. Nesta semana, o país começou a recrutar cerca de 44 mil voluntários de idades entre 19 e 80 anos em Havana para seu teste da vacina de duas doses aleatório e controlado com placebo, no qual alguns receberão uma terceira dose de reforço de outra candidata a vacina cubana.
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Papa Francisco deve ficar até o dia 8 de março no país, que recebe pela primeira vez a visita de um pontífice.
Baseado em um livro inédito no Brasil, "The Gray Man" será a terceira produção do brasileiro com a Netflix
Com recordes de mortes, hospitais à beira do colapso e uma campanha de vacinação lenta, o Brasil vive a fase mais letal da pandemia do coronavírus sem uma estratégia nacional para contê-la.
Ela cuidava das crianças, limpava e cozinhava enquanto seus três cônjuges consecutivos lutavam nas fileiras do Estado Islâmico. Um julgamento contra uma islamita na Noruega investiga o papel das mulheres na organização jihadista.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Os governadores do Maranhão e da Bahia protocolaram uma ação cível no STF (Supremo Tribunal Federal) em que pedem que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) remova ou corrija a postagem de 28 de fevereiro em sua conta no Twitter sobre repasses aos estados. No pedido, os representantes jurídicos dos governadores Flávio Dino (PCdoB) e Rui Costa (PT) classificam as informações divulgadas pelo presidente como enganosas e fake news. "Deve-se ressaltar que é prática contumaz e reiterada do atual Chefe do Poder Executivo Federal promover a desinformação como meio de manipular a opinião pública", diz trecho da ação. No entendimento dos governadores, os valores repassados aos estados elencados pelo presidente estão distorcidos e a publicação desse tipo de informação pode gerar interpretações equivocadas e fomentar "a instabilidade política, social e institucional. A postagem de Bolsonaro resultou em atrito entre os governadores e o governo federal. A publicação dos valores, que englobam não só àqueles relacionados ao combate à pandemia, entenderam os governadores, teria sido uma forma do presidente repassar a eles a culpa pelos erros e omissões do executivo federal. A tentativa do governo federal de se eximir de responsabilidades no combate à pandemia da covid-19 e de transferir todos os ônus e insucessos na busca de solução dos problemas para as administrações subnacionais promove erosão da credibilidade institucional perante a população e compromete a adesão social às políticas públicas de âmbito local e regional, diz trecho da ação. Para tentar conter o avanço da pandemia, os governadores sugeriram ao ministro da Saúde, Eduardo Pazzuelo, uma medida restritiva única para o todo o país. Eles foram avisado sobre a impossibilidade de se tomar a decisão uma vez que Jair Bolsonaro é contra as medidas restritivas.
A ténica de enfermegam estava internada desde o dia 20 de fevereiro no mesmo hospital que trabalhava há mais de 10 anos
A gestão Bolsonaro demorou a realizar a negociação de imunizantes e agora o Brasil enfrenta escassez de doses em todas as regiões
Se o papo é sobre música pop, não tem autoridade maior no assunto do que Madonna. Afinal, são anos...