Bolsonaro questiona ideologia da faculdade de anestesista preso por estupro
- Opa!Algo deu errado.Tente novamente mais tarde.
- Jair BolsonaroCapitão reformado, político e 38º presidente do Brasil
Presidente citou também 'ídolo de esquerda' nas páginas sociais do médico
'Qualquer punição é pouca', disse Bolsonaro
Anestesista foi preso nesta segunda-feira
Em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro (PL) relacionou a violência sexual cometida pelo médio anestesista Giovanni Quintella com sua suposta formação educacional e uma ideologia de esquerda.
O médico foi preso em flagrante na madrugada desta segunda-feira (11) pelo estupro de uma paciente que estava dopada e passava por uma cesárea no Hospital da Mulher Heloneida Studart.
“O caso ontem de uma mulher num hospital tendo uma criança. Vocês viram o médico fazendo barbaridade do lado? Nas páginas sociais desse médico, tem um ídolo de esquerda lá, alguém sabe quem é esse ídolo de esquerda? Vê se a imprensa vai falar alguma coisa a esse respeito aí. Infelizmente não tem prisão perpétua no Brasil, né?”, comentou o presidente.
“A gente pensa, né: qual a educação desse cara? O que ele aprendeu na faculdade? Lógico que ele aprendeu a ser anestesista lá, mas o que mais foi ensinado na faculdade para ele? O que tinha no centro acadêmico? Qual a ideologia dessa universidade? Qualquer punição é pouca pra esse cara”, concluiu.
A fala de Bolsonaro foi compartilhada por um canal de YouTube.
Anestesista foi filmado abusando de grávida
O médico Giovanni Quintella Bezerra, preso e autuado em flagrante, na madrugada desta segunda-feira (11), por estupro, foi filmado por colegas enfermeiras e técnicas cometendo o crime.
De acordo com o portal de notícias g1, o anestesista Giovanni Quintella Bezerra abusou de uma paciente enquanto ela estava dopada e passava por um parto cesárea no Hospital da Mulher em Vilar dos Teles, São João Meriti, município na Baixada Fluminense. O vídeo gravado pelas colegas permitiu que o anestesista fosse preso em flagrante.
As enfermeiras suspeitaram do comportamento do médico há um tempo, por conta de atitudes como aplicar muito sedativo nas gestantes.