Câmera subaquática filma pássaro mergulhando para pegar peixe
Uma câmera subaquática gravou o exato momento em que um pássaro mergulha para pegar um peixe. Confira!
A atriz diz que se incomoda quando as pessoas reagem com surpresa ao descobrirem sua idade
O oitavo continente do mundo, cuja descoberta foi anunciada em 2017, sempre esteve escondido à vista de todos — mas permanece cercado de mistérios.
Desde o início da pandemia, país soma 257.361 óbitos e 10.646.926 casos confirmados
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Um homem, residente em Willenhall, no Reino Unido, passou o período da quarentena construindo uma pista de obstáculos para esquilos em seu quintal. O entusiasta da vida selvagem, Dan Nock, usou seu tempo livre em casa durante a quarentena para construir um curso com obstáculos e filmar os animaizinhos peludos enquanto eles se esforçam para conseguir sua comida ao longo do trajeto. “Sempre adorei observar a vida selvagem e farei tudo o que puder para ajudar - é por isso que construímos um cantinho selvagem no nosso quintal”, explicou Nock. A compilação de vídeos mostra vários esquilos correndo pelo curso e um deles até consegue derrubar uma das câmeras. "A ideia de construir a pista em si e de fazer os vídeos surgiu principalmente por conta da quarentena - dois dos meus principais hobbies são fazer caminhadas e fotografar a vida selvagem, a natureza e paisagens e, de repente, eu não podia fazer mais nada disso, e eu precisava de algo para me manter entretido! Não somente é muito legal ver esses animais bem, mas isso também me proporcionou algo para filmar e fotografar na forma de um projeto para me manter ocupado. Temos visto um grande crescimento de vida selvagem, incluindo ouriços, raposas, ratos-do-campo, muitos pássaros e, claro, os esquilos. Considerando que esta é uma área bem urbana, considero o resultado como um grande sucesso. O curso começou a ser construído no início de 2020, enquanto as filmagens começaram a ser feitas por volta de maio de 2020 e seguem até hoje."
Ministro da Economia afirmou que o "Estado empresário" faliu
Na gravação, uma funcionária da Odebrecht confirma que a ex-primeira-dama Marisa Letícia desistiu da compra do apartamento tríplex no Guarujá, litoral de São Paulo
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Após um Campeonato Brasileiro acirrado, decidido na 38ª rodada, o Flamengo recompensou o elenco...
Ala política encontra obstáculos no projeto de se impor hegemônica na era Bolsonaro
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem se mobilizado desde a segunda-feira (1º) para evitar que a revelação de que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) comprou uma mansão de R$ 6 milhões em Brasília possa afetar a popularidade de seu governo. Segundo assessores palacianos, a ordem repassada a integrantes da equipe ministerial é para que eles evitem comentar o assunto em público, em uma tentativa de afastar o assunto do Palácio do Planalto e do próprio presidente. A avaliação em caráter privado, no entanto, é de que foi desnecessária e inoportuna a compra do imóvel. Ela ocorreu às vésperas de o STJ (Superior Tribunal de Justiça) anular a quebra de sigilo bancário e fiscal do senador no âmbito da investigação do esquema das "rachadinhas". A opinião, segundo aliados do presidente, também é compartilhada por ele. É por isso, de acordo com relato feito à reportagem, que, na própria segunda-feira, Bolsonaro e Flávio se falaram ao telefone e concordaram sobre a necessidade de o senador divulgar uma nota pública para afastar suspeitas sobre o negócio. O documento, divulgado nesta terça-feira (2), ressalta que Flávio usou recursos da venda de um imóvel no Rio de Janeiro para comprar a mansão em Brasília. Ela salienta que tudo está registrado em escritura pública e finaliza que "qualquer coisa além disso é pura especulação ou desinformação por parte de alguns veículos de comunicação". "A casa adquirida pelo senador Flávio Bolsonaro em Brasília foi comprada com recursos próprios, em especial oriundos da venda seu imóvel no Rio de Janeiro. Mais da metade do valor da operação ocorreu por intermédio de financiamento imobiliário", observou a nota. O senador ainda gravou um vídeo para as redes sociais para se explicar sobre o negócio, no qual também fez críticas aos veículos de comunicação. "Eu lamento que a imprensa exponha o endereço onde eu moro e exponha a minha família", disse. Apesar da preocupação com o desgaste do episódio, o presidente tem minimizado a assessores e aliados a compra da mansão e repetido que seus filhos são perseguidos pelos veículos de imprensa para prejudicá-lo politicamente. A necessidade de uma reação rápida de Flávio, segundo assessores palacianos, se deu após a constatação de que o episódio surtiu uma reação tímida da base bolsonarista nas rede sociais, um indicativo de que ele foi mal visto pelos próprios eleitores do presidente. Na segunda-feira (1º), segundo constatou integrantes do bunker digital do Palácio do Planalto, a maior parte dos comentários sobre o assunto eram negativos, assim como a decisão de anulação da quebra de sigilo bancário e fiscal do senador. O receio do governo é de que o episódio, sobretudo as imagens internas da mansão, sejam usados por opositores do presidente para associar à gestão federal uma imagem de corrupção, enfraquecendo o discurso explorado na campanha eleitoral contra o PT. A revelação da mansão também prejudicou a indicação do nome do presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa, para assumir o Banco do Brasil. O nome dele, defendido pelo governador Ibaneis Rocha (Distrito Federal), era considerado o favorito na semana passada. A escritura do imóvel adquirido pelo senador indica que ele financiou boa parte da compra pelo Banco de Brasília com taxas que variam de 3,65% a 4,85% ao ano, ou seja, abaixo do preço de mercado. O documento informa que R$ 3,1 milhões do valor do imóvel foram financiados pela instituição financeira. O episódio foi avaliado no Palácio do Planalto como um fator que inviabiliza uma nomeação. O receio do presidente, segundo assessores palacianos, é de que uma indicação para o Banco do Brasil passe a impressão de que houve uma troca de favores Hoje, a tendência é de que Bolsonaro adote uma solução caseira para a instituição financeira. Com o apoio do ministro Paulo Guedes (Economia), ele avalia colocar no posto o vice-presidente corporativo do Banco do Brasil, Mauro Neto. A expectativa é de que o anúncio seja feito até sexta-feira (5). A mansão em Brasília é o 20º imóvel que Flávio adquire em um intervalo de 16 anos considerando um andar com 12 salas comerciais de que foi proprietário. A intensa atividade imobiliária do senador foi revelada pelo jornal Folha de S.Paulo em 2018. Antes de fechar o negócio em Brasília, segundo levantamento patrimonial, Flávio tinha dos imóveis: o apartamento na Barra da Tijuca, adquirido por R$ 2,5 milhões, com financiamento, e uma sala comercial num shopping da zona oeste, avaliada em R$ 150 mil. A escritura de compra e venda foi feita em um serviço notarial de Brazlândia, cidade do Distrito Federal distante cerca de 45 km do Plano Piloto. A matrícula do imóvel, por sua vez, é de responsabilidade do 1º Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal, a poucos quilômetros do Congresso Nacional. Na denúncia oferecida contra o senador no caso das "rachadinhas" na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o Ministério Público apontou que as operações de compra e venda de dois imóveis foi usada para lavagem de dinheiro. O salário de Flávio no Senado é de R$ 25 mil líquidos. A esposa é dentista e tem consultório em Brasília. São casados em regime de comunhão parcial de bens. De acordo com a certidão do imóvel, o negócio foi fechado com a RVA Construções e Incorporações, empresa do advogado e empresário Juscelino Sarkis.
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BRASÍLIA (Reuters) - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu levar denúncia contra o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), por crime de corrupção passiva no âmbito da operação Lava Jato para ser analisada pelo plenário da Corte, em decisão divulgada pelo órgão. Fachin deu 15 dias para Lira se manifestar sobre a acusação criminal feita pela Procuradoria-Geral da República.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Apontado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o candidato do PT à Presidência da República nas eleições de 2022, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad classificou Ciro Gomes (PDT) como um candidato da direita. Ele defendeu um pacto entre partidos da oposição a Jair Bolsonaro somente no 2º turno da disputa. A fala do petista foi em entrevista à rádio Bandnews de Manaus (AM). Logo após Lula indicar o nome de Haddad, no início de fevereiro, e adiantar o xadrez eleitoral para 2022, o PT passou a ser criticado por supostamente fragmentar a esquerda e, assim, fortalecer Bolsonaro. No último final de semana, em entrevista para a imprensa, o pedetista disse que seu objetivo na próxima eleição presidencial é tirar o PT do 2º turno. Ao ser questionado sobre essa suposta fragmentação causada na esquerda que Haddad falou sobre Ciro. A direita tem o Ciro, Moro, Mandetta, Huck, Dória, qual é o problema? Isso tudo tem um ano e meio para se discutir. Não faz sentido inibir uma pessoa de se apresentar e conversar com a sociedade, respondeu o petista. Para ele, o ideal é que sejam debatidas ideias e projetos até 2022 e os nomes naturalmente vão surgir. Sobre a união dos partidos que fazem oposição ao governo de Jair Bolsonaro, Haddad disse que o objetivo é construir uma aliança para o segundo turno e cutucou Ciro que, após ser derrotado no 1º turno de 2018, optou por uma viagem ao exterior e não participou da campanha petista contra Bolsonaro. Para derrotar o Bolsonaro temos que ter um pacto de todo mundo que é oposição ao apoiar quem for para o segundo turno. Esse é o pacto que tem que ser feito. E não o que foi feito em 2018, quando cada um foi para um lado e deixou o Bolsonaro ganhar, disse.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - No primeiro dia útil de novas medidas restritivas em vigor no Distrito Federal, a circulação das pessoas diminuiu, mas alguns estabelecimentos permaneceram abertos e ambulantes continuaram seus trabalhos pelas ruas de Brasília. Também houve protestos em frente ao Palácio do Buriti contra as ações. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), decretou as medidas na sexta-feira (26). Até o dia 15 de março, todas as atividades comerciais estão suspensas, exceto os serviços essenciais. A Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal informou, em nota, que até as 14h, 123 estabelecimentos foram fechados e um foi interditado no Distrito Federal. Também foram vistoriados 79 quiosques, e 14 deles foram fechados. "Nenhum estabelecimento foi multado. Os dois primeiros dias estão sendo para orientar os comerciantes sobre o lockdown", disse em nota. A medida tem gerado revolta no setor produtivo do Distrito Federal. Com cartazes e gritos pedindo o retorno ao trabalho, um grupo se reuniu em frente ao Palácio do Buriti, onde fica o governador Ibaneis Rocha, na manhã desta segunda-feira (1º). Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, cerca de 600 pessoas estavam na manifestação, que durou aproximadamente duas horas. Leonardo Resende, diretor da ACDF (Associação Comercial do Distrito Federal) e um dos organizadores do movimento Lockdown no DF Não, disse que a situação do comércio é preocupante. O movimento é formado por pessoas do setor produtivo, como o Sindhobar (Sindicato Patronal de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília) e o Sindac-DF (Sindicato das Academias do Distrito Federal). "Conseguimos juntar empregado e empregador para protestar. Desde o início da pandemia o comércio teve um prejuízo inestimável. As pessoas não aguentam mais ficar paradas", disse Resende. A deputada Julia Lucy (Novo) esteve presente na manifestação. A parlamentar apresentou um PDL (Projeto de Decreto Legislativo) para derrubar o decreto na Câmara Legislativa do Distrito Federal nesta segunda-feira (1). A previsão é que ele seja discutido nesta terça-feira (2). "Acredito que o setor esteja sendo punido devido a uma parcela que não cumpriu as medidas sanitárias", afirmou. Apesar de a maioria das lojas de rua estarem fechadas, algumas não respeitaram as medidas restritivas. O aposentado Antônio Francisco Alencar Vieira permaneceu com sua sapataria aberta na avenida W3 Sul. "O movimento caiu muito, mas eu permaneço com a loja aberta tomando todos os cuidados para não ter aglomeração", disse. O decreto proíbe também o comércio ambulante, mas a atividade não parou, principalmente na rodoviária de Brasília. "Quem vai pagar minhas contas? Eu preciso trabalhar", disse o vendedor ambulante Gilmar dos Santos. Nas redes sociais, o governador disse que conversou com representantes do setor produtivo para mostrar que a taxa de transmissibilidade do vírus está alta. Ele afirmou que é preciso interromper a circulação de pessoas ou a crise não vai ter fim. Ibaneis Rocha disse ainda que espera que a economia volte a funcionar em até 15 dias. Antes, porém, será preciso aumentar o número de leitos de UTI e reduzir a taxa de transmissão do vírus. "No fim de semana abrimos 60 novos leitos de UTI para Covid-19 e imediatamente 54 deles foram ocupados. Isso mostra a gravidade da situação no DF. O decreto de lockdown não me traz nenhum tipo de satisfação, pelo contrário, mas eu não posso fugir das minhas responsabilidades", disse. Antes da publicação do decreto, a previsão era de que as medidas restritivas começariam a valer na segunda-feira (1), mas foram antecipadas para domingo (28). O governador tomou a decisão de decretar as medidas restritivas após a alta taxa de ocupação de leitos de UTI no Distrito Federal, que passou de 90% no final de semana.
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