Cachorro evita olhar para a dona após comer chinelo
Um cachorro foi flagrado comendo um chinelo e, após ser pego, ele evitou contato visual com a dona. Confira!
Duas das propostas feitas antes da que o governo diz ter aceitado agora —o contrato ainda não foi assinado— previam vacinas já em dezembro, quando imunizante passou a ser aplicado em países como Reino Unido e EUA
A comitiva do presidente Jair Bolsonaro pousou em Israel utilizando máscaras contra o novo coronavírus. No Brasil, entretanto, o chefe do Executivo e sua equipe viajaram sem o item de proteção.
O encontro foi marcado às 20h, num prédio de frente para a Praia de Copacabana. Os três homens...
Ministros do STF já dão como certa a derrota de Sergio Moro no julgamento de sua parcialidade nas investigações contra Lula.
Mais uma semana com recordes de mortes por covid-19 no país. Em alerta, todo o estado de São Paulo entra na fase vermelha. Março mal começou e promete ser difícil para o brasileiro. Essas são as principais notícias da semana no Brasil e no mundo.
Entre a segunda metade dos anos 80 e a primeira dos 90, o rosto de Solange Cousseau ficou famoso no...
A proposta de emenda à Constituição emergencial (PEC Emergencial) que foi aprovada pelo Senado...
O cartório onde o senador Flávio Bolsonaro registrou a compra de uma mansão de R$ 6 milhões escondeu informações da escritura pública do imóvel, um documento público.
Um ladrão de 22 anos furtou um televisor, porém se arrependeu do crime e comprou um aparelho novo para a vítima. O caso aconteceu na última sexta-feira, em Mato Grosso do Sul.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A defesa do ex-presidente Lula tem acesso livre a milhões de arquivos hackeados em 2019 dos celulares de autoridades, e a assinatura de um termo de responsabilidade funciona como controle principal sobre o que é selecionado pelos advogados do petista. A prática está expressa em documentos do procedimento judicial em tramitação no STF (Supremo Tribunal Federal) no qual Lula obteve no fim do ano passado o direito de acessar os dados eletrônicos da Operação Spoofing, que prendeu os hackers. A ordem, do ministro Ricardo Lewandowski, foi mantida em julgamento com outros quatro ministros da corte, no último dia 9 de fevereiro. Memorando escrito por um policial federal que participa da articulação para o cumprimento da decisão, anexada no procedimento no STF, diz: "Será redigido um Termo de Responsabilidade em que o advogado e o assistente técnico designados assumirão o compromisso, sob as penas da lei, de que somente selecionarão os arquivos que digam respeito direta ou indiretamente à defesa do reclamante, não havendo arquivos que digam respeito exclusivamente a terceiros". A reportagem questionou a Polícia Federal sobre como é feita a triagem para que nada que se refira exclusivamente a terceiros seja copiado, mas a corporação afirmou apenas que cumpre o que está expresso nas decisões judiciais. Ofício da PF no Supremo diz também: "A relação dos arquivos selecionados será encaminhada ao Poder Judiciário para conhecimento e medidas que entenda cabíveis, salientando que este subscritor [policial] e os peritos criminais designados não têm como aferir o que seria relevante ou não aos interesses da defesa". Lula tem divulgado nas últimas semanas uma série de diálogos de procuradores e do ex-juiz Sergio Moro no aplicativo Telegram extraídos a partir do acesso autorizado pelo Supremo. Esses trechos selecionados têm sido trazidos a público em relatórios elaborados por um perito particular e anexados publicamente no procedimento em tramitação no Supremo --vale lembrar que Lula e o PT foram fortes críticos do que chamavam de vazamentos seletivos das investigações da Lava Jato. Os diálogos integram conversas hackeadas do celular do procurador Deltan Dallagnol, que também já havia sido obtidas em 2019 pelo site The Intercept Brasil. Posteriormente, a Folha de S.Paulo e outros veículos examinaram as trocas de mensagens e publicaram reportagens a respeito. O material apreendido na Operação Spoofing possui seteterabytes, enquanto o arquivo enviado ao Intercept era de 43,8 gigabytes. Um terabyte equivale a 1.024 gigabytes. As diligências dos advogados ainda estão em andamento. Na segunda-feira (1º), a defesa informou que aguardava a disponibilização de arquivos remanescentes da Spoofing pela Polícia Federal no Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília. As atas da reunião entre peritos da defesa de Lula e da PF dizem: "Os referidos advogados declararam que os arquivos por eles selecionados não dizem respeito exclusivamente a interesse de terceiros, cujo sigilo deverá ser preservado". Na lista de itens selecionados, há arquivos que eram trocados pelos procuradores no Telegram, como versões de minutas de acordos e ofícios, e outros roteiros de trabalho, como "Midias Sociais_orientacoes.docx". Em argumentação já vencida no Supremo, a Procuradoria-Geral da República afirmou que a medida de Lewandowski possibilita o acesso a arquivos de 176 pessoas hackeadas, incluindo ministros, magistrados, congressistas e até do presidente da República, Jair Bolsonaro, e de seus filhos. "Elas tiveram a sua intimidade violada e o material relativo a suas conversas pessoais entregue ao presidente [Lula] sem qualquer tipo de controle", disse em julgamento no último 9 a subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques. A subprocuradora diz que a liberação do acesso afeta centenas de outras pessoas que mantiveram conversas com as autoridades hackeadas. Para ela, Lewandowski fez apenas uma advertência formal para que o sigilo dos arquivos de terceiros fosse mantido. "O senhor ex-presidente da República tem hoje em suas mãos um farto material de pessoas que não dizem respeito a ele, à Lava Jato, que não podem ser usadas para seu eventual exercício do direito de defesa", disse. Ela afirmou ainda que isso inclui seus "opositores políticos". "E o uso que ele vai fazer disso aparentemente não interessa à Justiça." O ministro Edson Fachin foi o único dos cinco magistrados a concordar. Disse que o tribunal sempre rechaçou "interceptações irregulares e sua divulgação precipitada". O hacker que confessou ter invadido os celulares de autoridades em 2019, Walter Delgatti Neto, disse em entrevista à revista Veja que apenas Deltan, entre os procuradores, mantinha na época da invasão cibernética os arquivos de conversas no sistema do aplicativo. Sobre o presidente Bolsonaro e os filhos, Delgatti disse que não encontrou conversas ao invadir os perfis que mantinham. A defesa de Lula tem trabalhado desde o início do ano na extração do material, após negociações com os policiais federais e medidas de Lewandowski reafirmando o direito ao benefício e especificando as condicionantes. Em janeiro, a PF sugeriu, para o cumprimento da decisão, que a defesa de Lula apresentasse palavras-chave que seriam pesquisadas e que indicariam trechos dos diálogos que seriam copiados. Disse na ocasião que, diante da elevada quantidade de dados, "não é possível sua análise manual/pontual" pela unidade. Os advogados rejeitaram a alternativa apresentada, afirmando que os resultados não trariam informações concretas, e recorreram novamente a Lewandowski, que determinou o acesso "imediato e direto, à íntegra do material". As defesas de outros réus da Lava Jato também pediram o mesmo benefício concedido ao ex-presidente, mas até agora o ex-ministro rejeitou estender o acesso a outros advogados. Em resposta às defesas do ex-governador Sérgio Cabral e de Othon Luiz Pinheiro, ex-presidente da estatal Eletronuclear, o ministro do STF disse não ver similaridade com a situação do ex-presidente. O argumento jurídico é o de que o acesso a Lula foi concedido porque o Ministério Público Federal por meses se recusou a entregar os arquivos de comunicação com autoridades estrangeiras relativos à negociação do acordo de colaboração com a empreiteira Odebrecht, em 2016, conforme tinha sido determinado. Os procuradores informavam que não possuíam registros das negociações, embora reportagens sobre as conversas no Telegram mencionassem o assunto. Na sessão do último dia 9, Lewandowski disse que cercou o acesso de cuidados, como a supervisão de peritos da Polícia Federal e a elaboração de atas. Também disse que os arquivos "passam pelo crivo dos policiais" e que "nenhuma alusão a terceiras pessoas" veio à tona. "Se vazar alguma informação de terceiros, isso pode ensejar responsabilidades em vários níveis." Na ocasião, Lewandowski também afirmou que as conversas dos procuradores foram mantidas em celulares funcionais e se referiam a assuntos profissionais. "O direito à intimidade de interessados no sigilo somente subsistirá caso 'não prejudique o interesse público à informação'", escreveu em seu voto. A ministra Cármen Lúcia, que acompanhou o voto de Lewandowski, disse que a liberação do material garante o "direito de defesa de alguém que está sendo processado pelo estado e que precisa do acesso". Na ocasião, o advogado Cristiano Zanin Martins, que comanda a defesa de Lula, também afirmou que o acervo da Operação Spoofing "não pode ser soterrado para que ninguém descubra as ilegalidades" da Lava Jato. "Não estamos aqui tratando de conversas pessoais, de conversas familiares, entre amigos. Estamos, sim, tratando de agentes públicos." À Justiça a defesa também cita prerrogativa dos advogados de promover diligências investigatórias necessárias em órgãos públicos e privados para esclarecer fatos e que essa normativa já estabelece também a preservação do sigilo.
Após uma semana de revelações sobre a família real britânica, até onde irão o príncipe Harry e sua esposa Meghan Markle em sua entrevista com Oprah Winfrey?
Juliette Freire foi uma das quase 70 milhões de pessoas que receberam auxílio emergencial no Brasil.
Carioca dança com a Poderosa há oito anos
O Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou, na manhã desta...
A taxa de mortes e internações por coronavírus entre pacientes acima de 90 anos despencou na cidade de São Paulo. Nenhum idoso nesta faixa etária morreu em março.
BRASÍLIA (Reuters) - O número de mortes causadas pela Covid-19 pode chegar a 3 mil por dia se medidas de restrição não forem adotadas mas, apesar de concordar com as estimativas apresentadas pelo gabinete de crise da Covid-19, o Ministério da Saúde não vê chances de propostas restritivas serem aceitas pelo presidente Jair Bolsonaro, disseram à Reuters fontes que acompanharam as discussões. Em meio à aceleração de mortes no país, a conta feita pelo gabinete de crise --formado pela Casa Civil, Ministério da Saúde, representantes de estados, municípios e sociedade civil-- leva em conta a velocidade do aumento de casos, das mortes e a lotação das UTIs no país, em que 26 das unidades da Federação têm hoje mais de 80% dos leitos ocupados, de acordo com uma das fontes ouvidas pela Reuters.
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), desmentiu em suas redes sociais um vídeo gravado por sua vizinha, que acusou o filho do tucano de promover uma festa em sua casa.
Os três Estados, mas principalmente Rio Grande do Sul e Santa Catarina, vivem um aumento exponencial dos casos e óbitos. Relaxamento de restrições, menos isolamento da população e nova variante contribuíram para cenário caótico.
Publicação de jovem viralizou no Twitter ao mostrar situação da pandemia no Sul do Brasil. Já foram mais de 125 mil curtidas na postagem.
BRUXELAS, BÉLGICA (FOLHAPRESS) - Após uma operação de guerra que durou toda a semana e mobilizou uma equipe de 40 pessoas, o Reino Unido encontrou o viajante desconhecido cujo teste havia revelado infecção pela variante de coronavírus P.1, conhecida como "variante brasileira". O governo britânico havia detectado a P.1 no sequenciamento de seis pessoas testadas, mas uma delas não havia preenchido o formulário de identificação. As autoridades de saúde temiam o risco de que essa variante, potencialmente mais contagiosa, pudesse estar sendo espalhada pelo passageiro anônimo. O governo tinha apenas o código de barras do teste e o dia e horário em que foi processado, em um laboratório em Cambridge. Com base nessa informação, traçaram o caminho inverso das amostras recebidas, descobrindo de que centro ele tinha vindo. Rastreadores começaram com um universo de 10 mil famílias, depois reduzidas a 379, que começaram a ser contatadas uma a uma. Também divulgou o pedido de que todos os residentes que tivessem feitos testes para coronavírus nos dias 12 e 13 de fevereiro procurassem a central de informações. Na última quarta (3), o viajante atendeu ao pedido e informou seu código de barras, que batia com o do teste até então anônimo. O viajante, cujo nome não foi divulgado, mora no sul de Londres e voltou do Brasil no mês passado. "A melhor evidência é que ele ficou em casa e não houve contágio de outras pessoas", afirmou em entrevista nesta sexta o secretário de Saúde, Matt Hancock. O passageiro até então misterioso chegou ao Reino Unido antes da quarentena vigiada obrigatória em hotéis, estabelecida no dia 15 de fevereiro. Pela nova regra, pessoas vindas de 33 países, inclusive o Brasil, devem ficar por dez dias nesses locais e fazer dois testes de coronavírus.