Casal acaba no meio de perseguição policial
Um casal que estava em seu carro numa estrada da Virgínia acabou no meio de uma perseguição policial desenfreada. Eles conseguiram gravar toda a cena dos policiais armados encurralando o fugitivo.
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Ronilso Pacheco critica o 'silêncio' de grandes denominações evangélicas frente à violência que assola negros e pobres, massa que representa boa parte de seus fiéis
Após quase 7 meses viajando, robô da agência espacial americana desembarcou no dia 18 de fevereiro.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "E aí, rapaziada, a Rota está lá. Se Deus quiser, esses vagabundos vão morrer hoje", comemorou, em áudio, um morador de Mairinque (SP) na noite da última sexta (26) quando soube que a Polícia Militar chegava para salvar uma família cuja propriedade rural havia sido invadida por homens armados. Minutos depois, porém, as comemorações no grupo de WhatsApp deram lugar à tristeza, incredulidade e revolta. Nenhum dos invasores havia sido preso e, pior, a única pessoa morta pelos policiais militares era o dono da propriedade invadida, o empresário Rinaldo Magalhães, 55, o Ninão, morto com tiros de fuzil. "A família foi orientada a procurar a Corregedoria da Polícia Militar, a Ouvidoria da Polícia, a Secretaria da Segurança Pública. Isso não pode ficar impune", reclamou outro integrante do grupo, conforme a série de mensagens obtidas pela Folha. A Corregedoria da Polícia Militar acompanha o caso e pode avocar as investigações conduzidas pelo batalhão da PM da região. Os policiais foram liberados, mas, segundo a Folha apurou, podem ser presos se as suspeitas se confirmarem ao longo das investigações. Eles foram afastados dos trabalhos de rua. A investigação apura ainda se o grupo que invadiu a propriedade da vítima, que os vizinhos pensaram inicialmente se tratar de criminosos, seria formado por PMs que agiram sem mandado, à noite, sem identificação, atrás de uma falsa denúncia de tráfico de drogas, e que, durante a ação, também teriam torturado a dona da casa, Sandra, mulher de Ninão, para obter informações sobre as drogas. O empresário Rinaldo Magalhães, 55, morto em suposto confronto com policiais militares; família diz que homem foi morto quando tentava pedir socorro Arquivo pessoal empresário segura copo de bebida **** A operação policial sob suspeita ocorreu na sexta por volta das 20h30. Rinaldo estava em casa com a mulher e uma filha quando um homem, que se identificou como Paulo, chamou a vítima ao portão. Acreditando ser o jardineiro da propriedade, que também se chama Paulo, o portão foi aberto, mas, no lugar do funcionário, entrou o grupo de homens armados. Certo de que se tratava de um roubo, Magalhães correu para o veículo dele, uma Pajero TR4 blindada, e saiu em busca da ajuda. A filha fugiu para o mato, restando apenas a mulher de Ninão, que se trancou dentro de casa. A porta foi arrombada pelos invasores. Segundo relatou a amigos e parentes, Sandra percebeu haver algo errado quando os homens passaram a perguntar onde estava a droga. Com suas negativas, ela passou a ser agredida com tapas, chutes e xingamentos, até passarem a utilizar sacos de plástico na cabeça dela -para tirar-lhe o ar. Foi em meio a essa sessão de tortura, segundo contou aos amigos, que os homens teriam afirmado serem policiais. A família guarda em sigilo o nome de uma testemunha que acompanhou a sequência de agressões contra Sandra. A pessoa estava na casa com a patroa e teria corrido para debaixo de uma cama momentos antes da invasão e acabou não sendo descoberta pelos homens armados. Enquanto Sandra era agredida, Rinaldo chegava à casa de um vizinho, para quem contou o que estava acontecendo e a quem pediu para chamar a PM. O empresário afirmou que iria tentar ajuda de policiais com o próprio veículo. Ele encontrou uma viatura, mas o resultado foi o pior possível. Não se sabe ao certo o que aconteceu, por falta de testemunhas. A única versão, por ora, é aquela contada pelos PMs, mas amigos e parentes dizem considerá-la uma fraude. De acordo a versão dos PMs, eles estavam na região para averiguar uma denúncia de tráficos de drogas e armas quando "se envolveram em um confronto armado com um infrator que faleceu". Ainda segundo os policiais, eles estavam em patrulhamento quando viram um carro se aproximar, a TR4 branca, características que se encaixam em uma denúncia recebida momentos antes, de que estaria transportando drogas e armas naquela região. Mesmo à noite, e, em tese, com os faróis acessos, os policiais afirmam ter percebido que no outro veículo "um indivíduo segurava o volante e apoiava uma arma em suas mãos". Disseram ainda que quando emparelharam com carro, "observaram que o motorista apontava a arma contra a viatura". "Momento em que o cabo Ricardo deu dois disparos com sua pistola .40 e cabo Santos disparou com seu fuzil 762", diz trecho do boletim de ocorrência. O veículo, ainda versão dos PMs, movimentou-se por cerca de três metros à frente. Os policiais, então, desembarcaram e se protegeram atrás da viatura. "Nesse momento, o condutor do Pajero TR4 desceu com a arma em punho efetuando múltiplos disparos em direção ao tenente Estevan e soldado Miranda. Para defesa da equipe, o primeiro-tenente Estevan efetuou disparo com seu fuzil calibre 556 e o soldado Miranda efetuou dois disparos com calibre 762", disseram os policiais. Após ser baleada, ainda segundo a versão oficial, a vítima ao caiu ao chão e, ao lado do corpo, sua arma, uma pistola Taurus, calibre 765. Magalhães foi socorrido e levado ao Hospital de Mairinque e, segundo a polícia, "não resistiu". "Os policiais militares passam bem e não foram feridos", diz o governo paulista. "Dentro da chácara, em que estava uma mulher, foram localizadas duas armas, carregador de pistola e munições. No total foram apreendidas três armas, com a numeração raspada, incluída a de posse do homem morto, que já respondeu a outros procedimentos criminais", diz nota do governo paulista. Parentes e amigos afirmam que as armas foram plantadas e que Ninão nunca andou armado, muito menos as guardava dentro de casa.
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Com alta de casos, o estado ficará na fase vermelha por duas semanas, com apenas atividades essenciais abertas
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Ela cuidava das crianças, limpava e cozinhava enquanto seus três cônjuges consecutivos lutavam nas fileiras do Estado Islâmico. Um julgamento contra uma islamita na Noruega investiga o papel das mulheres na organização jihadista.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governo de São Paulo irá iniciar o retrocesso à fase vermelha em todo o estado a partir da meia-noite do próximo sábado (6). A medida deverá durar duas semanas, a depender da evolução da curva de infecções, óbitos e internações devido ao novo coronavírus. A medida, conforme a Folha de S.Paulo adiantou na terça-feira (2), e não incluirá o fechamento de escolas. A regra adotada em dezembro pelo governo, de permitir aulas presenciais opcionais nas duas fases mais restritivas do Plano SP de abertura econômica, vermelha e laranja, segue valendo. Com isso, saiu chamuscado da mais recente discussão o secretário Jean Gorinchteyn (Saúde), que na terça havia defendido fechar escolas. Ele foi obrigado pelo governador João Doria (PSDB) a divulgar uma nota reafirmando que o que dissera à rádio CBN era apenas sua opinião pessoal. Na fase vermelha, apenas os serviços essenciais estão permitidos. De forma controversa, nesta semana Doria permitiu que templos religiosos fossem incluídos na categoria, desde que respeitadas regras de distanciamento social. O motivo para o endurecimento por parte do governo estadual é a crise galopante da Covid-19, que atinge hoje todo o país de forma quase uniforme. São Paulo prevê um colapso na oferta de leitos de UTI para a doença nas próximas duas semanas, se não houver a restrição. Hoje, 74,3% das vagas no estado estão ocupadas, índice que sobe a 75,5% na capital. Já o isolamento social, monitorado pela movimentação de pessoas com telefones celulares rastreáveis, está em meros 39% -ao menos 60% ou 70% são necessários. Já morreram 60.381 pessoas até esta manhã de quarta (3) no estado, entre 2.068.616 casos confirmados desde o começo da pandemia, há um ano. Para Doria, as próximas duas semanas serão as mais duras da pandemia. Até aqui, 76% dos paulistas estava sob o regime laranja, 15%, sob a vermelha e os restantes, sob a mais liberal amarela. Em reunião virtual com quase todos os 645 prefeitos paulistas na terça, Doria recebeu pedidos para um endurecimento ainda maior. Cidades como Araraquara já experimentaram lockdowns, a medida mais extrema e que não é prevista no Plano SP, que prevê restrição de circulação de pessoas nas ruas. A ação foi sugerida por membros do Centro de Contingência da Covid-19, comitê de 20 especialistas e autoridades que aconselham o governo na crise. Ao fim, após discussões com membros do governo, prevaleceu a ideia de que a fase vermelha, se implementada de forma rígida, poderia ter o efeito necessário. Nem todos concordam com isso. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde sugeriu o lockdown para cidades em estágio crítico, mas Gorinchteyn não subscreveu a proposta. Nas áreas política e econômica do governo paulista, há dúvidas acerca da exequibilidade de uma medida tão radical, ao mentos em nível estadual ou na capital, que tem grande capilaridade com cidades da Grande São Paulo. Na semana passada, já havia a pressão de membros do comitê por maior rigor. Ao fim, Doria anunciou algo chamado toque de restrição, que na prática significou mais repressão a aglomerações das 23h às 5h, mas não um impedimento à circulação de pessoas. A fase vermelha em todo o estado deverá ser uma nova trincheira de disputa entre Doria e o governo Jair Bolsonaro acerca do manejo da pandemia --depois da rodada sobre vacinação, na prática vencida pelo tucano paulista, que promoveu o imunizante Coronavac. O presidente tem feito críticas sistemáticas aos "governadores que querem fechar os estados", culpando-os pela crise econômica decorrente da emergência sanitária. Isso tem contrariado chefes estaduais, que têm organizado um levante contra o desgoverno do Ministério da Saúde na pandemia. AS REGRAS DA FASE VERMELHA São permitidos Serviços essenciais como: hospitais, farmácias, centros de saúde, padarias (não para consumo local), petshops, clínicas veterinárias, igrejas e templos religiosos, correios Ficam proibidos Shoppings, comércio de rua, galerias Consumo local em bares e restaurantes Salões de beleza e barbearia Eventos, convenções e atividades culturais Academias Demais atividades que gerem aglomerações Funcionamento parcial Lojas de conveniência: venda de bebidas alcoólicas após 6h e até 20h Funcionamento facultativo Escolas com aulas presenciais
Antes de mostrar os músculos torneados na piscina do “BBB 21”, Arthur Picoli tentou uma discreta...
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, disse nesta quarta-feira (3) que os Estados Unidos estão prontos para enfrentar a China como for preciso, e considerou a relação com a potência asiática o "maior teste geopolítico" do século.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A escritura pública da compra da mansão do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), por R$ 6 milhões, mostra que a parcela inicial do financiamento imobiliário equivale a mais da metade da renda declarada do casal. Segundo o contrato de compra e venda, ao qual a reportagem teve acesso, a prestação assumida pelo parlamentar e por sua mulher, a dentista Fernanda Bolsonaro, é de R$ 18.744,16. Juntos, segundo o documento registrado em Brazlândia (a 45km de Brasília), eles comprovaram renda de R$ 36.957,68. Ele declarou ganhar R$ 28.307,68 e ela, R$ 8.650. As rendas, somadas, são menores que a mínima exigida pelo BRB (Banco de Brasília) para contratação de financiamento nessas condições. Segundo simulador disponível no site da instituição, nessa linha, o tomador precisaria ganhar pelo menos R$ 46.401,25. A instituição financeira é controlada pelo governo do Distrito Federal, comandado por Ibaneis Rocha (MDB), um aliado de Jair Bolsonaro (sem partido). De acordo com o site do Senado, o salário líquido do parlamentar é de R$ 24.906,62. Na compra da casa, localizada no Lago Sul, região nobre de Brasília, o casal financiou R$ 3,1 milhões, e o prazo para a compra do imóvel foi de 360 meses (30 anos). O senador optou por taxa reduzida de 3,65% ao ano mais IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O saldo devedor é corrigido mensalmente pela inflação. O valor da parcela flutua de acordo com a variação do índice e o sistema escolhido foi o SAC (Sistema de Amortização Constante), com prestações mais altas no início e que diminuem progressivamente. Para ter a taxa reduzida de 3,65%, o senador precisou fazer a portabilidade de salário para o BRB e contratar produtos como cheque especial e cartão de crédito. A taxa efetiva, após acréscimo de encargos, é de 3,71%. Caso ele desista dos produtos financeiros da instituição no meio do contrato, ele precisará pagar a "taxa de balcão", que é de 4,75%, disponível para quem não é cliente do banco. Fora o financiamento do BRB, Flávio pagou R$ 2,87 milhões de entrada, o equivalente a 48% do imóvel. O empresário Juscelino Sarkis, da RVA Construções e Incorporações -o imóvel estava em nome da empresa-, disse à reportagem que Flávio fez duas TEDs (transferências bancárias eletrônicas). "Foi uma transação normal, feita através de imobiliária", disse Sarkis. "Eu não tive contato com o senador. Eu não o conheço." A modalidade escolhida por Flávio é, atualmente, a mais cara disponível no BRB. De acordo com o site da instituição, o banco oferece três linhas de crédito imobiliário -uma com juros a partir de 3,4% mais inflação, escolhida por Flávio, outra a partir de 6,25% ao ano mais a TR (Taxa Referencial), hoje zerada, e há ainda a modalidade que cobra 3,89% mais a correção da poupança, atualmente a 1,4% ao ano. O IPCA acumulado em 12 meses de janeiro ficou em 4,56%. Assim, a taxa ficaria a 8,21% ao ano nas condições atuais. A linha corrigida pela poupança ficaria no mínimo a 5,29% ao ano e a atrelada à TR permaneceria em 6,25%. Denunciado à Justiça em novembro de 2020 sob a acusação de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no caso das "rachadinhas", Flávio comprou a casa com a mulher em janeiro. Em nota divulgada à imprensa nesta terça-feira (2), Flávio afirmou que usou recursos da venda de um imóvel no Rio para comprar a casa. Ele negou qualquer ilicitude no negócio. "Tudo registrado em escritura pública", diz nota divulgada pela assessoria de imprensa do parlamentar. "Qualquer coisa além disso é pura especulação ou desinformação por parte de alguns veículos de comunicação." Questionada após a divulgação do comunicado, a assessoria do senador informou que o imóvel vendido foi um apartamento na Barra da Tijuca. Sem detalhar como foi feito o pagamento da entrada, a nota afirma que mais da metade do valor da transação imobiliária (R$ 3,1 milhões) ocorreu por intermédio de financiamento imobiliário. Em nota, o BRB afirmou que o reajuste pelo IPCA é feito mensalmente, "mediante aplicação do índice divulgado no mês anterior, na atualização do saldo devedor". "O BRB ressalta que, no simulador de crédito imobiliário do Banco, a parcela inicial apresentada leva em consideração unicamente a taxa de juros pactuada, ou seja , a parte fixa. Não considera a variação pelo IPCA, uma vez que o índice é variável e divulgado mensalmente", diz. De acordo com a instituição, as condições estão disponíveis para todos os clientes, conforme análise de risco de crédito e avaliação das instâncias competentes. Sobre a mansão financiada por Flávio, o banco respondeu que, "respeitando o sigilo bancário, o BRB não comenta casos específicos de seus clientes". Veja íntegra da nota de Flávio Bolsonaro: "A casa adquirida pelo senador Flávio Bolsonaro em Brasília foi comprada com recursos próprios, em especial oriundos da venda seu imóvel no Rio de Janeiro. Mais da metade do valor da operação ocorreu por intermédio de financiamento imobiliário. Tudo registrado em escritura pública. Qualquer coisa além disso é pura especulação ou desinformação por parte de alguns veículos de comunicação."
De acordo com as investigações, o petróleo subtraído no Rio de Janeiro era transportado para a cidade de Rolândia (Paraná), para adulteração e revenda