Chuva castiga leste da Indonésia
Mais de 50 pessoas morrem em chuvas e inundações na Indonésia e no Timor Leste. Autoridades acreditam que o balanço de vítimas pode aumentar.
Chamada para sdar novo depoimento, Débora Mello revelou que foi agredida e seu filho torturado pelo médico
O casamento de Gabriel Medina e Yasmin Brunet parece ter resultado num tsunami de mágoa e rancor na...
BRASÍLIA, (FOLHAPRESS) - Logo após o STF (Supremo Tribunal Federal) ter decidido pela anulação das condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou sua live semanal para fazer comparações entre seu governo e o do petista. "Se o Lula voltar pelo voto direto, pelo voto auditável, tudo bem. Agora, veja qual vai ser o futuro do Brasil com o tipo de gente que ele vai trazer para dentro da Presidência", disse Bolsonaro em transmissão na internet. O presidente ressaltou que o país não quebrou "no último ano" e que não quer se intitular "faxineiro do Brasil", mas alguém que vai resolver os problemas do país. "Querem criticar meu governo, fiquem à vontade, mas puxem um pouquinho pela memória para ver como era no passado", disse. Em uma crítica ao petista, Bolsonaro, que trabalha na escolha de seu segundo ministro para o STF (Supremo Tribunal Federal), lembrou que quem for eleito em 2022 será responsável pela escolha de mais dois nomes para a corte. "Se o Lula for eleito, em março de 2023, ele vai escolher mais dois ministros para o Supremo Tribunal Federal", ameaçou. A decisão do STF de anular as condenações de Lula já era esperada por Bolsonaro. No início de março, quando o ministro Edson Fachin tornou o petista elegível, o presidente foi informado por assessores jurídicos que a decisão tinha respaldo da maioria dos integrantes da corte e que ela deveria ser confirmada pelo plenário. A aposta no Palácio do Planalto é a de que, com uma possível candidatura de Lula em 2022, haverá novamente uma eleição polarizada entre a esquerda e a direita, sem espaço para o crescimento de nomes de centro. A avaliação é a de que a polarização permite ao presidente disputar em um cenário no qual ele tem mais familiaridade: que é por meio da adoção de um discurso radical de defesa da pauta de costumes e de crítica a bandeiras progressistas. Para assessores palacianos, em uma campanha contra um candidato de centro, o presidente precisaria moderar seu discurso político para ter mais chances de avançar sobre eleitores que o apoiaram na última eleição, como os liberais e os lavajatistas. Para deputados governistas, no entanto, uma polarização significa um cenário mais difícil ao presidente em um segundo turno. Eles lembram que uma coisa é enfrentar um candidato como o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e outra é ser adversário de Lula, que conta com "recall eleitoral". Nesta quinta-feira (15), ainda durante o julgamento, auxiliares do presidente ressaltavam que, a partir de agora, Bolsonaro intensificará em sua retórica o embate com o PT, focando, sobretudo, na crítica a escândalos de corrupção. A ideia defendida por aliados do governo é de que Bolsonaro ressalte que o retorno de Lula significa a volta da impunidade e saliente que a atual gestão não está envolvida em denúncias de irregularidades, apesar das acusações contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). A aposta é de que o discurso anticorrupção, adotado na disputa eleitoral de 2018, ainda encontra apoio junto a um eleitorado de centro, que, mesmo insatisfeito com Bolsonaro, poderia votar no presidente devido a uma rejeição aos governos petistas. O entorno do presidente, no entanto, lembra que um apoio por meio de uma retórica anticorrupção pode ser anulado diante de desempenho ruim da atual gestão no combate à pandemia do coronavírus. A avaliação geral é a de que a CPI da Covid, que deve ser instalada na próxima semana pelo Senado, pode derrubar ainda mais a popularidade do presidente e afetar seu potencial eleitoral para 2022. Durante a transmissão desta quinta-feira, Bolsonaro também comentou a decisão da ministra Cármen Lúcia, do STF, de, numa medida de praxe, estabelecer prazo de cinco dias para que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), explique sobre a não-abertura dos mais de 100 processos de impeachment do chefe do Executivo que estão na Casa. Bolsonaro voltou a dizer que "só Deus me tira da cadeira presidencial". "E me tira, obviamente, tirando a minha vida. Fora isso, o que nós estamos vendo acontecer no Brasil não vai se concretizar, mas não vai mesmo. Não vai mesmo, tá ok?", indagou o presidente logo no início da live. "Boa noite. Fique tranquilo que eu vou dormir tranquilíssimo esta noite e vamos ver o desenrolar desta notícia aqui do nosso Supremo Tribunal Federal", afirmou Bolsonaro ao retomar o assunto, no encerramento da transmissão.
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De acordo com Michelly Alencar (DEM-MT), o passinho foi feito em um momento de descontração com sua assessora. Em nota, a parlamentar reforçou que exerce seu papel na Câmara com "dedicação e profissionalismo"
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Luis Claudio Lula da Silva, um dos filhos do ex-presidente Lula, rebateu as críticas do apresentador Pedro Bial, que afirmou que só entrevistaria o petista se pudesse contar com um detector de mentiras (polígrafo) durante a conversa. "Enfia esse Polígrafo no teu CU", escreveu Luis Claudio numa rede social nesta quinta (15). Bial deu essa declaração em entrevista ao "Manhattan Connection", na TV Cultura, na quarta (14), ao responder ao apresentador Lucas Mendes, que perguntou se teria algum convidado que não iria ao seu programa, o Conversa com Bial (Globo). "O Lula, ele já até disse que gostaria de fazer o programa comigo, mas tinha que ser ao vivo. Pode até ser ao vivo, mas aí teria que ter um polígrafo acompanhando todas as falas dele", respondeu Bial. A declaração repercutiu nas redes sociais, levando o nome de Bial aos assuntos mais comentados no Twitter na manhã desta quinta (15). Mauricio Stycer, colunista da Folha de S.Paulo, por exemplo, criticou o apresentador. Afirmou que foi uma "grosseria gratuita". "Bial não teria dificuldade nenhuma de entrevistar Lula ao vivo e confrontá-lo com eventuais mentiras. A grosseria expressa mais a falta de disposição de fazer a entrevista do que, realmente, temor que o ex-presidente diga alguma mentira. Afinal, se acontecesse, não seria a primeira vez que um entrevistado diria mentiras em seu programa", escreveu em texto publicado no UOL. Outros petistas reagiram ao comentário. O deputado federal e ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha postou vídeo em que Bial aparece em entrevista a Jô Soares dizendo que o golpe militar no Brasil não foi golpe. "Tem gente que chama de revolução, tem gente que chama de golpe, tem gente que chama de contragolpe, o movimento... Acho que pode ser chamado de contragolpe também", afirma Bial no vídeo.
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Autoridades receberam chamado e investigaram denúncia de que moradores não estavam abrindo janelas com medo de 'bicho'; incidente aconteceu em Cracóvia.
Presidente também lamentou a decisão do STF que anulou as condenações de Lula e o tornou elegível para 2022
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