Colômbia endurece restrições
O presidente da Colômbia anunciou novas restrições nas cidades que apresentam maior ocupação de leitos de terapia intensiva. As medidas vão afetar cerca de 7 milhões de pessoas.
O anúncio da morte do príncipe Philip, na manhã desta sexta-feira, foi manchete em publicações do...
O Brasil vai estrear uma nova estátua gigante do Cristo em uma pequena cidade do sul do país, que promete superar em altura o icônico Cristo Redentor de braços abertos que fica no alto do Corcovado, no Rio de Janeiro.
Se alguém pensa que Juliette Freire só monopoliza atenções no “BBB 21” é porque não a conheceu na...
O contabilista Mateus Abreu Almeida Prado Couto, que em julho de 2020 viralizou ao xingar o motoboy negro Matheus Pires, voltou a praticar racismo contra funcionários de um mercado em Campinas (SP).
Programa israelense usado por investigadores brasileiros é capaz de acessar dados de Facebook, WhatsApp, Telegram, e pode identificar senhas, conversas de bate papo, dados sobre localização, anexos de e-mails e conteúdos apagados
Solteiro após se separar da fotógrafa portuguesa Tatiana Coelho, Alexandre Borges está na pista....
Após decisão do STF, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que vai instalar inquérito parlamentar na próxima semana para apurar atuação do governo federal no combate à pandemia. O que isso significa?
Cybelle Hermínio, terceira e última mulher de Tom Veihga, falou mais uma vez sobre seu nome constar...
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Eu não tenho mais nada a perder. E, aí, dá uma imensa tranquilidade na vida", disse Dilma Rousseff, num dos 116 dias que passou no Palácio da Alvorada depois de ser afastada temporariamente do cargo. "Isso não significa que não se lute sistematicamente", completou. Naqueles quase quatro meses, de maio a setembro de 2016, a rotina de Dilma revelou uma personagem que cumpria os rituais de defesa num processo de impeachment, mas se comportava como se soubesse ser impossível reverter sua saída definitiva da Presidência. No documentário "Alvorada", que estreia no festival É Tudo Verdade nesta terça (13), as diretoras Anna Muylaert e Lô Politi narram esse período sem sair do palácio --que, construído como símbolo do poder, naquele momento abrigava uma autoridade esvaziada. O filme captura um ambiente que varia entre a tensão daquele processo e a melancolia de seus personagens. As imagens descrevem um cenário de frieza enquanto, do lado de fora, o país parecia em ebulição. As cineastas exibem funcionários, da cozinha ao jardim, que continuam trabalhando como se fossem dias comuns. E arranham a superfície da personalidade de Dilma --figura conhecida por raramente baixar a guarda. Em dois momentos, durante reuniões sobre sua estratégia política, a petista pede que a filmagem seja interrompida. Em entrevista ao documentário, ela diz que a presença da câmera às vezes "é excessiva". As restrições impostas fazem parte do retrato que se faz de Dilma. O distanciamento era, inclusive, uma característica que aliados e adversários costumavam apontar como fonte de suas dificuldades políticas. "Todo dia eu enfrento problema e, quando eu tiver que enfrentar problema, eu vou enfrentar. Eu, sozinha, e Deus", diz ela. Tão próximo da protagonista, o filme deixa de encarar de frente a falta de governabilidade e outros fatores que levaram a sua derrocada. A certa altura, Dilma diz que o governo fortaleceu a Polícia Federal e o combate à corrupção, mas passa ao largo dos escândalos na Petrobras revelados até ali. Na defesa técnica das pedaladas fiscais, ficam de fora os sinais de ruína econômica já claros naqueles meses. Então, o humor da petista traduzia uma resignação. Numa conversa com repórteres da BBC, ela faz uma autoavaliação: "Eu concordo que eu tenho que ser humana, porque tem gente que acha que eu não sou. Fico estarrecida com esse papo. Será que eu sou o quê, se eu não sou humana?". Num único ponto do filme, a petista demonstra algo semelhante a rancor, quando analisa o conceito do mal. "Ele é banal, o mal. O Eduardo Cunha é banal", completa, numa referência ao presidente da Câmara que havia sido responsável pela abertura do processo de impeachment. Além do comportamento pessoal de Dilma, o dia a dia do Alvorada é exibido como alegoria do poder que ela perdeu depois que o Senado a afastou do cargo, em maio de 2016. Em algumas das primeiras cenas do filme, funcionários discutem sua dieta, a compra de granola e o entupimento do filtro do espelho d'água do palácio. A lei determina que um presidente afastado durante um processo de impeachment continue vivendo no palácio, com direito a assessores. Mas fica praticamente sem autoridade. Numa tarde, uma secretária recebe da petista o pedido de uma caneta para assinar um documento. A cena é um símbolo de seu esvaziamento: a papelada não era mais uma decisão presidencial, mas uma carta que ela enviaria aos senadores antes do julgamento final. Sem poder, Dilma e seus advogados agem como se sua missão fosse apenas construir um registro histórico e parcial, que reprisa o discurso político petista de que houve um golpe naquele processo. "É deixar a nossa versão. Nós disputamos isso toda hora", diz a então presidente afastada. Abrir as portas do palácio fez parte desse esforço. "Alvorada" é um filme sem narração das cineastas e com foco maior na protagonista do que no processo político, em contraste com obras como "Democracia em Vertigem". Ainda assim, a defesa de Dilma é a linha central da história. As cenas captam ainda a ruptura que havia naquele processo. Depois que o Senado cassa o mandato de Dilma, políticos aliados de Michel Temer vão ao Alvorada. A câmera registra o momento em que o ex-ministro Jaques Wagner, da Casa Civil, tenta impedir que eles notifiquem a petista pessoalmente, e eles insistem em entrar. As imagens finais mostram a despedida de Dilma e os caminhões que levariam seus pertences --caixas, uma geladeira Brastemp amarelada e um Fiat Tipo 1996. Depois da saída da petista, um grupo de funcionárias posa para fotos no gabinete presidencial. Nos meses seguintes, o Alvorada ficaria desocupado. Michel Temer não viveu lá. Ele disse que deveria haver fantasmas no palácio. ALVORADA Quando: Terça (13), às 21h; quarta (14), às 15h, seguido de debate Onde: No Looke Preço: Grátis (limite de mil acessos) Classificação: Livre Produção: Brasil, 2021 Direção: Anna Muylaert e Lô Politi Avaliação: Bom
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O menino Henry Borel Medeiros contou que sofria maus tratos durante uma chamada de vídeo com o pai, Leniel Borel, a avó materna, Rosângela Medeiros, e a babá, Thayná de Oliveira, cinco dias antes de seu assassinato, aos 4 anos de idade, em 8 de março. "O tio me machuca", disse o garoto na chamada do dia 3 de março, se referindo ao padrasto, o médico e vereador pela cidade do Rio de Janeiro Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho. As informações são do jornal O Globo. O vereador e a mãe de Henry, Monique Medeiros da Costa e Silva, foram presos na manhã da última quinta-feira (8) e serão investigados por homicídio doloso duplamente qualificado --por emprego de tortura e pela impossibilidade de defesa da vítima. Em entrevista ao jornal carioca, Leniel afirmou ter notado que o filho não estava bem. "Ele atendeu todo tristinho. Eu perguntei o que houve. Ele me disse: 'Papai, eu não quero ficar na casa nova da mamãe'. Eu perguntei o que tinha acontecido, e ele respondeu: 'O tio me machuca'. Aí eu disse: 'Vocês estão vendo aí que não é coisa da minha cabeça? Vocês não falam que sou eu que estou manipulando o Henry para falar isso?", disse. Segundo ele, Henry já havia falado a mesma frase em um final de semana em fevereiro. Após a chamada de vídeo com o filho, Leniel disse que trocou mensagens de texto com a ex-sogra, com quem tinha uma relação de confiança e amizade. Ela, no entanto, não demonstrou preocupação, segundo ele. "Durante a ligação [por mensagem do WhatsApp], dona Rosângela disse: 'Leniel, esquece isso. O Henry é muito inteligente! Ele está fazendo isso por causa da nova casa, pois ele não quer ficar lá. Inclusive a Thayná está do meu lado e disse que ela fica com o Henry o dia inteiro e só sai quando a Monique chega. Quando a Monique chega, ela dorme com ele", contou. Leniel disse que recebeu uma ligação de Monique uma hora após conversar com a ex-sogra. "Ela me ligou para dizer que o Henry estava morrendo de saudades de mim. Eu disse que também estava e que iria buscá-lo no fim de semana. Aí ela me disse que o Henry contou que o 'tio' machucava ele. Eu comentei que havia acabado de falar isso com a mãe dela. Ela, então, falou: 'Tira isso da cabeça que isso não acontece. Inclusive, a Thayná só sai quando eu pego o Henry. Ele passa poucos momentos em contato com Jairinho, porque ele chega muito tarde da Câmara. Ele nem tem contato com ele'." "Aí eu disse que, a partir do momento que eu visse uma marca no meu filho, a nossa conversa seria diferente", afirmou o pai de Henry.
O príncipe Philip, Duque de Edimburgo, ganhou respeito por seu apoio constante e inabalável à rainha.
Tendência é que os 11 ministros confirmem decisão tomada pelo ministro Luís Roberto Barroso mandando instalar comissão
Declaração foi feita em novembro, durante "guerra das vacinas" entre o governador de São Paulo e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido)
Sem o contato com funcionários de creches, escolas ou até mesmo outros familiares durante o isolamento social, as vítimas têm muita dificuldade para fazer as denúncias; adultos fora do ambiente familiar podem ajudá-las.
Os Estados Unidos irão flexibilizar os contatos entre seus funcionários e representantes de Taiwan, desafiando a pressão da China. O país continuará considerando Pequim o governo legítimo, conforme sua decisão de 1979, mas irá eliminar algumas das normas complexas que regem os vínculos com Taipé.
Gugu Liberato faria neste sábado, 10, 62 anos. A data não passou em branco para seus ex. Rose...
Antes de ser assassinada a mando do próprio filho, ela teve um papel central no reinado de três imperadores.
O príncipe Philip, marido da Rainha Elizabeth II, sempre esteve comprometido com seus deveres e foi o consorte mais velho da história britânica. O duque de Edimburgo foi abençoado com uma saúde forte durante grande parte da vida, mas ultimamente foi internado várias vezes em hospitais londrinos.
Time do interior está com a vaga garantida na semifinal da competição com duas rodadas de antecedência
Em meio a uma disputa judicial pelos bens deixados por Tom Veiga, os herdeiros têm mais um problema...