BRASÍLIA - A gestão do atual procurador-geral da República Augusto Aras deu início a um pente-fino nos gastos das forças-tarefas do Ministério Público Federal, incluindo as da Lava-Jato, para verificar a eficiência dos grupos e analisar uma eventual redistribuição dos recursos.
A ideia principal é analisar a estrutura das atuais forças-tarefas, para determinar quais delas precisam de reforço de recursos e de pessoal. O trabalho pode impactar diretamente na força-tarefa da Lava-Jato de Curitiba, já que ela é a maior em gastos e estrutura — segundo dados da própria PGR, há cerca de 70 servidores dedicados a essa força-tarefa, incluindo cerca de 15 procuradores. Caso seja constatada na correição que a estrutura está inflada diante do atual volume de trabalho, pode haver uma diminuição.
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