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O Brasil vai estrear uma nova estátua gigante do Cristo em uma pequena cidade do sul do país, que promete superar em altura o icônico Cristo Redentor de braços abertos que fica no alto do Corcovado, no Rio de Janeiro.
O contabilista Mateus Abreu Almeida Prado Couto, que em julho de 2020 viralizou ao xingar o motoboy negro Matheus Pires, voltou a praticar racismo contra funcionários de um mercado em Campinas (SP).
Mais de 500 mil pessoas que receberam a primeira dose da Coronavac no início da vacinação no Brasil não retornaram para receber a segunda dose do imunizante.
Se alguém pensa que Juliette Freire só monopoliza atenções no “BBB 21” é porque não a conheceu na...
Solteiro após se separar da fotógrafa portuguesa Tatiana Coelho, Alexandre Borges está na pista....
Declaração foi feita em novembro, durante "guerra das vacinas" entre o governador de São Paulo e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido)
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O menino Henry Borel Medeiros contou que sofria maus tratos durante uma chamada de vídeo com o pai, Leniel Borel, a avó materna, Rosângela Medeiros, e a babá, Thayná de Oliveira, cinco dias antes de seu assassinato, aos 4 anos de idade, em 8 de março. "O tio me machuca", disse o garoto na chamada do dia 3 de março, se referindo ao padrasto, o médico e vereador pela cidade do Rio de Janeiro Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho. As informações são do jornal O Globo. O vereador e a mãe de Henry, Monique Medeiros da Costa e Silva, foram presos na manhã da última quinta-feira (8) e serão investigados por homicídio doloso duplamente qualificado --por emprego de tortura e pela impossibilidade de defesa da vítima. Em entrevista ao jornal carioca, Leniel afirmou ter notado que o filho não estava bem. "Ele atendeu todo tristinho. Eu perguntei o que houve. Ele me disse: 'Papai, eu não quero ficar na casa nova da mamãe'. Eu perguntei o que tinha acontecido, e ele respondeu: 'O tio me machuca'. Aí eu disse: 'Vocês estão vendo aí que não é coisa da minha cabeça? Vocês não falam que sou eu que estou manipulando o Henry para falar isso?", disse. Segundo ele, Henry já havia falado a mesma frase em um final de semana em fevereiro. Após a chamada de vídeo com o filho, Leniel disse que trocou mensagens de texto com a ex-sogra, com quem tinha uma relação de confiança e amizade. Ela, no entanto, não demonstrou preocupação, segundo ele. "Durante a ligação [por mensagem do WhatsApp], dona Rosângela disse: 'Leniel, esquece isso. O Henry é muito inteligente! Ele está fazendo isso por causa da nova casa, pois ele não quer ficar lá. Inclusive a Thayná está do meu lado e disse que ela fica com o Henry o dia inteiro e só sai quando a Monique chega. Quando a Monique chega, ela dorme com ele", contou. Leniel disse que recebeu uma ligação de Monique uma hora após conversar com a ex-sogra. "Ela me ligou para dizer que o Henry estava morrendo de saudades de mim. Eu disse que também estava e que iria buscá-lo no fim de semana. Aí ela me disse que o Henry contou que o 'tio' machucava ele. Eu comentei que havia acabado de falar isso com a mãe dela. Ela, então, falou: 'Tira isso da cabeça que isso não acontece. Inclusive, a Thayná só sai quando eu pego o Henry. Ele passa poucos momentos em contato com Jairinho, porque ele chega muito tarde da Câmara. Ele nem tem contato com ele'." "Aí eu disse que, a partir do momento que eu visse uma marca no meu filho, a nossa conversa seria diferente", afirmou o pai de Henry.
Em meio a uma disputa judicial pelos bens deixados por Tom Veiga, os herdeiros têm mais um problema...
Leniel Borel ainda está sem chão. Um mês depois de perder o filho Henry Borel Medeiros, de 4 anos,...
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu desculpas à população italiana por não ter extraditado Cesare Battisti, ex-membro do grupo Proletários Armados pelo Comunismo, que foi condenado na Itália por assassinato e se refugiou no Brasil. "Peço desculpas ao povo italiano, pensei que ele não era culpado, mas depois de sua confissão, só posso me desculpar", disse o petista, em entrevista concedida na tarde desta sexta-feira (9) à TG2 Post. "Enganei-me ", disse Lula, que já havia demonstrado arrependimento anteriormente em relação ao caso. "Tomei a decisão baseado em uma orientação do Ministério da Justiça", afirmou, em referência à equipe do então ministro Tarso Genro. "E pensei que era uma decisão correta porque achei que era inocente", completou. Battisti foi entregue à Itália pelo governo de Jair Bolsonaro. No último dia de seu mandato, em 2010, o petista concedeu asilo ao italiano, que foi preso na Bolívia em janeiro de 2019 e extraditado para a Itália, onde cumpre prisão perpétua. Em agosto do ano passado, Lula afirmou em um programa de debates da TV Democracia que se arrependeu de ter defendido Battisti. "Hoje, acho que, assim como eu, todo mundo da esquerda brasileira que defendeu Cesare Battisti aqui ficou frustrado, ficou decepcionado. Eu não teria nenhum problema de pedir desculpas à esquerda italiana e às famílias do Battisti", disse Lula na ocasião. O ex-presidente alegou que seu então ministro Tarso Genro, assim como outros líderes da esquerda brasileira, estavam convencidos da inocência de Battisti, acrescentando que o italiano enganou "muita gente no Brasil". "Não sei se enganou muita gente na França, mas na verdade muita gente achava que ele era inocente. Nós cometemos esse erro, pediremos desculpas", declarou Lula, que lamentou que o caso tenha "comprometido" suas boas relações com o governo italiano e "com toda a esquerda italiana e a esquerda europeia". Tarso já havia cobrado uma autocrítica do Brasil depois que Battisti admitiu em março de 2019 a participação em quatro homicídios cometidos no final dos anos 1970, quando era expoente de um dos tantos grupos armados da esquerda (havia também os de direita) que se insurgiram contra o Estado. Nesta sexta, Lula também pediu desculpas ao "camarada Napolitano" durante a entrevista à TV italiana. Após a prisão de Battisti, o petista foi alvo de muitas críticas de seu aliado histórico, o ex-presidente italiano Giorgio Napolitano, ícone da centro-esquerda e que conhece Lula desde os anos 1980. "Tenho muitos amigos na política italiana, nos sindicatos, na igreja", afirmou Lula. O ex-presidente criticou ainda a gestão do governo Bolsonaro em relação a pandemia de Covid-19 no Brasil, que já matou mais de 330 mil pessoas e está em sua fase mais dura, atingindo mais de 4.000 mortes diárias.
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SÃO PAULO (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro disse na noite de quinta-feira que o Supremo Tribunal Federal (STF) interfere em outros Poderes, após o ministro Luís Roberto Barroso determinar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado para investigar a gestão da pandemia de Covid-19 no Brasil. Em entrevista à CNN Brasil na noite de quinta, o presidente também reclamou da decisão da corte de permitir que Estados e municípios proíbam a realização de cultos religiosos para evitar aglomerações e tentar frear a disseminação do coronavírus.
Equipe médica diz que ator teve uma 'nova fístula bronco-pleural'
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