Dezenas de macacos dão "bomba" em rio
Um caiaquista da Flórida gravou um momento incrível de loucura símia: dezenas de macacos-rhesus "dando bomba" em um rio.
A Justiça Federal de São Paulo deu 72 horas para o Palácio do Planalto provar as acusações de fraude na eleição presidencial de 2018, vencidas por Jair Bolsonaro.
Ao longo de sua carreira, Xuxa viu seu nome envolvido em alguns boatos, como os que davam como...
A enfermeira Nathanna Faria Ceschim está sendo investigada pelo Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (ES), onde trabalha, após mentir sobre a Coronavac.
O que começou como um flerte virtual no início da pandemia, rendeu. Bruna Marquezine e Enzo...
O pedido decorre de representações apresentadas à PGR (Procuradoria-Geral da República) por partidos políticos
Movimento Acredito tentou unir do MBL à CUT em ato, mas unificação enfrenta resistências dos dois lados.
As principais potências que protagonizaram o conflito — Alemanha, Reino Unido e Rússia — eram governados por membros da mesma família: a da rainha Vitória do Reino Unido.
O "BBB 21" começa amanhã, mas as polêmicas envolvendo os participantes já estão dando o que falar...
Secretário de Saúde de Pires do Rio (GO), Assis Silva Filho pediu desculpas a Deus por ter furado a fila da vacinação para imunizar a própria mulher contra o coronavírus. Ele foi afastado do cargo.
Fonte rica de ômega 3? Mas e a poluição por mercúrio? Entenda como os pescados afetam nosso organismo.
Em seu primeiro dia de mandato, Biden enviou ao Congresso uma proposta de reforma da imigração que foi descrita como "a mais progressista da história".
Simone dos Santos, filha biológica da deputada federal Flordelis dos Santos, admitiu ter dado...
O Estado de SP funcionará sob as regras da fase vermelha durante os finais de semana, e à noite nos dias de semana.
Um carvalho de 300 anos, da altura de um prédio de 5 andares, foi transportado pelas ruas de Austin, nos EUA. Devido a uma construção, a árvore foi movida de seu local original para um parque público localizado a dois quilômetros de distância.
Imagens, reveladas pelo colecionador William Fagan, são registros de viagem de casal pela Itália e Suíça na década de 1950 — a identidade deles ainda é uma incógnita.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "S.O.S.: A ciência brasileira está sob ataque". Esse é o título de um artigo publicado na prestigiosa revista científica The Lancet nesta sexta-feira (22), escrito pelo epidemiologista e ex-reitor da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Pedro Hallal. No texto, escrito para a seção Correspondências da revista, o pesquisador elenca diversos eventos de descrédito à ciência e ataques diretos aos pesquisadores brasileiros orquestrados pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) e seus apoiadores. As consequências dos ataques, diz Hallal, levaram o país a ocupar a trágica posição de segundo colocado em número absoluto de mortes por Covid-19 e terceiro em casos registrados no mundo. "Como cientista, tendo a não acreditar em coincidências." Apesar de ter acompanhado as políticas de condução da pandemia, que classifica serem muito piores do que as declarações do presidente, que já chamou de "gripezinha" a maior emergência sanitária do último século e disse "E daí? Não posso fazer nada", em resposta a jornalistas após ser questionado sobre o recorde de mortes no país, em abril de 2020, Hallal resolveu escrever a carta à Lancet após sofrer ele mesmo ataques pessoais de Bolsonaro e de seus seguidores. O agora ex-reitor da Ufpel (seu mandato acabou no último dia 8 de janeiro) conta que participou no último ano de três reuniões no Ministério da Saúde, as duas primeiras para discutir o Epicovid-19, estudo sorológico do coronavírus que encabeçava como pesquisador principal, e a última em dezembro para discutir ações não relacionadas à pesquisa (que acabou em junho). Quatro dias após a última reunião, em Brasília, apresentou sintomas da Covid-19. "A minha infecção foi divulgada e usada por defensores do governo. Eu fui atacado pelo deputado bolsonarista Bibo Nunes (PSL-RS) por ser hipócrita, por falar para as pessoas fazerem uma coisa [o distanciamento social] e fazer outra. Fui questionado durante uma entrevista a uma rádio em Guaíba (RS) e o próprio presidente tuitou no dia 14 de janeiro o trecho da entrevista na qual sou atacado por esse assunto." O pesquisador diz que, após ver a derrocada de cientistas em cargos importantes que se posicionaram contrários ao que o governo pretendia disseminar, como o ex-diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) Ricardo Galvão [que divulgou os dados de desmatamento em 2019 e foi exonerado por isso] e os ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich [que não concordaram com as medidas de enfrentamento do vírus], não imaginava ser o próximo. O Epicovid-19 já havia encontrado resistência no Ministério da Saúde ao apontar para a maior incidência da Covid-19 em indígenas entre os grupos de cor ou etnia autodeclarada. A pasta questionou os dados e cortou o financiamento do estudo após a segunda etapa --estavam previstas três fases. Para o pesquisador, não é atacando a ciência que o país vai conseguir enfrentar a pandemia. As medidas adotadas até aqui pelo governo são desastrosas: faltam testes, não há rastreamento de contatos, a adesão ao distanciamento social está cada vez mais baixa. "Apesar de muito esforço dos cientistas do [Instituto] Butantan e da Fiocruz, fortemente envolvidos na corrida pela vacina, não houve por parte do governo esforços para a compra de seringas e agulhas para começar a campanha de vacinação", diz o artigo. O autor cita, inclusive, um editorial da mesma revista The Lancet, publicado em maio de 2020, em que os editores afirmam que "a maior ameaça à resposta do Brasil à Covid-19 parece ser seu presidente, Jair Bolsonaro, mais empenhado em uma guerra contra a ciência do que contra o novo vírus". "Coincidentemente ou não, no dia que o presidente Bolsonaro me atacou no Twitter, Manaus estava enfrentando a pior situação desde o início da pandemia, com a falta de oxigênio e pacientes morrendo asfixiados. Na mesma semana, o Ministério da Saúde teve uma publicação no Twitter marcada por violar as regras da plataforma ao disseminar informações enganosas e potencialmente danosas relacionadas à Covid-19." Para Hallal, os ataques do governo à ciência não começaram na pandemia, mas foram intensificados por ela. "Os cortes do presidente à ciência e tecnologia desde o início do seu governo e o negacionismo, inclusive dizendo --o único chefe de Estado que disse isso, para meu conhecimento-- que não vai tomar a vacina [contra Covid-19], já eram preocupantes." "Essas políticas têm um preço. Se o Brasil, cuja população de 211 milhões de habitantes representa 2,7% da população mundial, tivesse contabilizado 2,7% do número de mortes global por Covid-19 [considerando a mortalidade de Covid em torno de 2,1%], 56.311 pessoas teriam morrido. No entanto, até o último dia 21 de janeiro, 212.893 brasileiros morreram por Covid-19. Em outras palavras, são mais de 150 mil vidas perdidas no país devido à condução abaixo do esperado da pandemia. Atacar os cientistas definitivamente não vai resolver o problema", finaliza o artigo.
Um socorrista do Samu em Itumbiara (GO) viralizou nas redes sociais ao desmaiar enquanto recebia a primeira dose da Coronavac, vacina contra o novo coronavírus.
Ex-presidente americano é acusado de incitar a rebelião de seus apoiadores, que invadiram o Capitólio, enquanto ainda estava na Casa Branca.
A professora Adriana Aparecida Paim Avanci perdeu a mãe vítima da Covid-19. Segundo ela, a aposentada não acreditava na existência do vírus consumia notícias falsas sobre a pandemia
Documentos históricos são descobertos e fornecem pistas para um quebra-cabeça que assombrava Charles Darwin.