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Na aguardada entrevista para a apresentadora americana Oprah Winfrey, Harry e Meghan não pouparam...
Representantes do governo Bolsonaro tentaram ir ao Hospital Ichilov, mas pedido foi negado
Vacina de Oxford/AstraZeneca foi aprovada nos testes de estabilidade e consistência e deve ter a produção em larga escala no Brasil confirmada nesta segunda-feira pela Fiocruz.
Vivendo hoje em Portugal e longe das novelas desde "Amor à vida", exibida em 2013, Lúcia Veríssimo...
O professor Dalton Siqueira Milagres Rigueira, investigado por manter durante 38 anos Madalena Gordiano em regime análogo à escravidão, foi demitido da faculdade onde lecionava veterinária e zootecnia.
Empesária é o nome por trás do grupo Unidos Pela Vacina, que se propõe a ajudar a imunizar o Brasil todo até setembro
O ex-presidente Lula supera o atual ocupante do cargo, Jair Bolsonaro, em potencial de voto para a eleição de 2022, aponta pesquisa de opinião que mede o capital político de dez possíveis candidatos.
Uma família de Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, vive há dois dias o drama com o...
Daniel Ávila viajou do Rio para Teresópolis para reencontrar Felipe Martins, que vive isolado num...
Meghan Markle afirmou ter sido alvo de uma "campanha de desprestígio" de uma família real que a levou a pensar em suicídio, enquanto Harry declarou estar "realmente decepcionado" com a falta de apoio do pai, o príncipe Charles.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Governadores articulam anunciar conjuntamente medidas restritivas a fim de reduzir o avanço da Covid-19 no Brasil. Eles concordaram em divulgar ações até o dia 14 de março, pelo menos. O país atravessa o pior momento da pandemia, com recordes diários de mortes. O pedido de uma ação nacional chegou a ser feito para o Ministério da Saúde, mas a resposta foi a de que o presidente Jair Bolsonaro não deixa. A ideia é a de que entre no pacto algumas iniciativas básicas, que sirva para todos, e que, a partir disso, cada um tome outras decisões de acordo com a necessidade local. O principalmente objetivo é o de comunicar a população de que o momento é crítico e pede que a circulação seja reduzida imediatamente, sendo a forma de diminuir a ocupação nos hospitais. Segundo o governador Wellington Dias (PT-PI), porta-voz do grupo, alguns pontos que podem entrar nesse acordo nacional são o de proibição de venda de bebidas alcoólicas a partir de um determinado horário e o de impedimento de eventos com aglomeração. O plano ainda está em discussão neste domingo (7). Vinte e um estados já concordaram em apoiar o pacto. A consulta ainda está aberta para os que ainda não aderiram. Os estados que já estão juntos são Piauí, Paraíba, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, São Paulo, Pará, Distrito Federal, Alagoas, Minas Gerais, Ceará, Sergipe, Goiás, Maranhão, Amazonas, Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, foi repreendido e obrigado a usar máscara para posar ao lado do chanceler de Israel, Gabi Ashkenazi, neste domingo (7).
O encontro foi marcado às 20h, num prédio de frente para a Praia de Copacabana. Os três homens...
Morreu nesta segunda-feira (8), no Rio de Janeiro, aos 82 anos, a jornalista Lúcia Leme. Ela lutava...
Procedimento, realizado não só por razões médicas, mas também religiosas e culturais em muitos países, vem sendo rejeitado por cada vez mais homens.
A dinâmica da formação do paredão agitou esta madrugada no "BIg Brother Brasil 21". A relação entre...
Presidente quer assumir o comando da sigla e mudar o nome do partido
Na última sexta-feira (05/03), o papa Francisco chegou ao Iraque em meio a um forte esquema de segurança e uma preocupação com o aumento de casos de covid-19.
Classificação de Anya Taylor-Joy feita pela revista 'Variety' causou controvérsia.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), informou neste domingo (7) ter recebido uma série de ameaças de morte e ter registrado, por meio de seus advogados, uma queixa formal na Polícia Civil para que os responsáveis sejam investigados. Em nota, Doria disse lamentar o episódio. "A tática de tentar intimidar a mim e aos meus familiares não vai fazer com que eu desanime de continuar lutando, defendendo a ciência, salvando e vidas e trabalhando pela vacinação de todos os brasileiros", diz nota. Segundo a reportagem apurou, as ameaças foram feitas em ligação e mensagens enviadas para o celular particular do tucano, com números de telefones nacionais e internacionais. Uma das mensagens o interlocutor afirmava que daria um "tiro na cabeça" do governador. Ao menos quatro números de telefones diferentes foram identificados. Segundo pessoas que tiveram acesso às mensagens, as ameaças a família de Doria não se referiam a suposta festa realizada pelo filho dele -fato que o tucano nega. As ameaças envolveriam toda a família dele, inclusive com a ameaças de sequestro. A assessoria do governador afirma ainda que o filho do governador nem sequer mora no local e não estava em São Paulo na data da gravação. Por determinação de Doria, o estado de São Paulo está na fase vermelha, a mais restritiva de todas, desde sábado (6). O tucano também registrou queixa na polícia contra uma vizinha que fez um vídeo, em que afirmava ocorrer uma festa ali com o filho do tucano. Neste domingo, uma pequena manifestação ocorreu na porta da casa de Doria. O evento foi organizado pela internet, mas, reuniu poucas pessoas. Segundo a polícia, o ato foi pacífico e não teve nenhuma necessidade de intervenção. Sobre a manifestação, o governo paulista emitiu nota lamentando negacionistas fazem uma aglomeração em momento "em que hospitais de São Paulo têm 100% de ocupação e o estado ultrapassa 8.000 pessoas entre a vida e a morte em leitos de UTI". "É mais um ato político promovido pelo gabinete do ódio, ligado ao presidente Jair Bolsonaro, em que os seus seguidores demonstram ter desprezo pela vida e adoração pela morte. O governador João Doria e sua família são vítimas da violência desta ideologia homicida promovida por maníacos, que faz o Brasil ser fonte de preocupação em todo mundo pela catástrofe humanitária que acontece neste momento no país. O governador João Doria não tem medo, não se intimida e vai continuar a proteger a população contra a ação de fanáticos adoradores da morte", finaliza a nota.