Economia chinesa sofre com confinamentos
Grande parte do centro de Xangai permanece encerrado enquanto decorre mais uma ronda de testes em massa.
Desde domingo que os residentes da ĂĄrea central nĂŁo estĂŁo autorizados a sair de casa a nĂŁo ser para efetuarem testes anti-Covid.
Nos Ășltimos dias, o nĂșmero de infeçÔes tem vindo a cair. Esta terça-feira, nĂșmeros oficiais dĂŁo conta de 480 casos.
Hå mais de seis semanas que milhÔes de residentes da maior cidade da China se encontram sob confinamento.
Na capital, Pequim, o cenĂĄrio Ă© idĂȘntico. Os vĂĄrios surtos identificados levaram a sucessivos confinamentos com consequĂȘncias desastrosas para muitos empresĂĄrios.
Ă o caso de Li Xiupeng, um empresĂĄrio e proprietĂĄrio de um restaurante em Pequim.
"O negĂłcio parou durante mais de 20 dias, e o senhorio nĂŁo fez muitas concessĂ”es relativas ao aluguer. Tenho de pagar 30.000 yuan de renda por mĂȘs, mas nĂŁo podemos abrir. NĂŁo existe realmente uma saĂda", reclama o empresĂĄrio.
Uma renda que neste caso alcança os 4 mil e 200 euros por mĂȘs, algo incomportĂĄvel para muitos proprietĂĄrios de negĂłcios..
Desde os finais de abril que o volume de negĂłcios em Pequim caiu 60 a 70% depois do governo decretar um confinamento parcial.
O governo anunciou que armazéns e centros comerciais reabririam portas a um****de junho.