Erro de câmera no 'Bom Dia Brasil' surpreende jornalista Jacqueline Brazil
O telejornal mostrou imagens dos bastidores do estúdio durante uma reportagem sobre enchentes
Senadores de oito partidos, inclusive da base aliada, defenderam a instauração de uma CPI para investigar e responsabilizar a atuação do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia de coronavírus.
Um influencer sul-coreano indignou tanto internautas brasileiros quanto conterrâneos após publicar...
Caso aconteceu na semana do carnaval; duas crianças também foram feridas gravemente e policiais contaram que precisaram matar os cães para que a tragédia não fosse maior
WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos realizaram ataques aéreos autorizados pelo presidente Joe Biden contra instalações pertencentes a milícias apoiadas pelo Irã no leste da Síria na quinta-feira, em reação a ataques de foguetes contra alvos norte-americanos no Iraque, segundo o Pentágono, em medida criticada pela Síria nesta sexta-feira. "A Síria condena nos termos mais veementes o ataque covarde dos EUA contra áreas em Deir al-Zor perto da fronteira da Síria com o Iraque", disse o Ministério das Relações Exteriores da Síria em um comunicado.
Índice foi de 1.180 mortes, 7% maior do que o cálculo de duas semanas atrás; país registrou mais de 50 mil novas infecções em 24 horas, indica boletim da imprensa
Demitido da presidência da Petrobras no dia 19, Roberto Castello Branco enfureceu o presidente Jair Bolsonaro durante encontro realizado duas semanas antes do anúncio oficial.
A história de amor começou como um flerte virtual, no auge do isolamento social.
Três pessoas suspeitas de terem dado um golpe de US$ 1 milhão contra empresários peruanos foram...
O último líder da União Soviética, Mikhail Gorbachev, pediu neste sábado aos presidentes russo e americano, Vladimir Putin e Joe Biden, que se reúnam para avançar no desarmamento, apesar da relação fria entre os dois países.
Ele e a mulher, Meghan Markle, darão entrevista para a apresentadora americana Oprah Winfrey.
Presidente afirmou que quem toma medidas para impedir contágio da Covid-19 está 'fazendo política'
Europa, EUA, Canadá e iniciativa Covax já encomendaram mais de 800 milhões de doses; o Brasil não comprou. A vacina da Johnson & Johnson é dada em apenas uma dose.
Modelo e surfista planejam festa pé na areia para celebrar união quando a pandemia passar.
No início de novembro de 1983, um exercício militar de rotina quase deu início a um confronto nuclear entre a União Soviética e os Estados Unidos.
No dia em que o Brasil registrou o maior número de óbitos pela doença em 24 horas em toda a pandemia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou sua live semanal para se manifestar contra o uso de máscaras de proteção. Nesta quinta-feira (25), foram registradas 1.582 mortes de brasileiros pela Covid.
RIO DE JANEIRO, RJ, CASCAVEL, PR (FOLHAPRESS) - Manhattan nunca viu nada igual. Nas primeiras horas da manhã de 3 de fevereiro, policiais federais encostaram no prédio homônimo à ilha novaiorquina, "o primeiro empreendimento de Cachoeiro com o estilo de hotel cinco estrelas", com pub, quadra de squash e beauty center. Ali no Manhattan Residence, numa das vizinhanças mais nobres de Cachoeiro de Itapemirim, o município mais populoso do sul capixaba, agentes apreenderam a maior quantia em espécie da história da PF no combate a fraudes bancárias: R$ 7,2 milhões, separados em bolos de notas de R$ 100 e R$ 50. Também encontraram 1 kg de ouro em barras. Sairia algemado dali um programador de 32 anos que só sabemos que se chama Igor, pela abordagem filmada num vídeo da ação policial que vazou na internet. "Existe uma suspeita de que tenha sido o primeiro hacker no Brasil a desenvolver um programa malicioso, o malware, para infectar smartphone e dar acesso remoto ao atacante", diz à Folha o delegado Leonardo Rabello, delegado regional de Combate ao Crime Organizado no Espírito Santo. Os vírus sempre foram uma ameaça à segurança cibernética, mas computadores eram o alvo mais vulnerável. Com o tempo, os problemas chegaram também aos celulares. Mirando os dispositivos móveis, uma quadrilha que teria Igor como cabeça é acusada de roubar milhões de reais por meio de fraudes em bancos diversos. As cédulas encontradas pelos policiais no apartamento do acusado são ninharia perto do que a PF desconfia que o esquema tenha movimentado. Boa parte do dinheiro fisgado de contas teria sido lavada com a compra de criptomoedas, bem mais difíceis de serem rastreadas do que uma transação financeira regular. Solto após pagar uma fiança de R$ 110 mil, Igor estava sob radar dos federais desde maio de 2015, de acordo com Rabello. Naquele mês, deu uma derrapada, por meio da qual a polícia conseguiu detectar o seu nome em transações virtuais criminosas, na Caixa Econômica Federal e no Banco do Brasil. Na operação que o capturou, segundo a PF, Igor recrutava laranjas para aplicar os golpes. Ele próprio não colocava a mão na massa. Além disso, os malwares eram vendidos para outros grupos criminosos fazerem seus próprios esquemas. Essa prática, comum em outros países, vem ganhando adesão no Brasil nos últimos anos. Igor Rincon, engenheiro de segurança, explica que as atividades dessas quadrilhas se dão em camadas. Primeiro, vem quem produz o malware. Depois, quem compra esses programas para operar o golpe. Por último, os laranjas que captam o dinheiro roubado. "Quanto mais em cima nessas camadas, mais difícil de detectar, porque a pessoa está menos exposta", diz. Era o caso do Igor que foi preso. Ele tinha um perfil discreto e sem gastos extraordinários, de acordo com a PF. O apartamento do Manhattan Residence, por exemplo, era alugado e com quase nada de decoração. Uma unidade de três quartos custa menos do que R$ 500 mil, e o aluguel, menos de R$ 4.000. Um padrão de vida de classe média alta, mas até modesto para um sujeito que movimentou, só ao longo de três meses de 2020, R$ 647 mil, segundo a PF. Outras quatro pessoas são investigadas a partir de um relatório produzido na Divisão de Repressão a Crimes Cibernéticos, sediada em Brasília, mas só ele foi preso. Para chegar até Igor, os policiais procuraram "bomba". "Havia surgido, na investigação, a possibilidade de ele estar importando anabolizantes para venda no Brasil, e precisaria de licença da Anvisa para isso", afirma o delegado Rabello. Não tinha, como também não havia muque que justificasse o tanto desses suplementos que os agentes acharam em sua casa. Só por esse crime, se condenado for, ele pode pegar até 15 anos de prisão. O nome da operação que o prendeu, contudo, não deixa dúvidas sobre o escopo: Creeper, como o primeiro vírus de computador que se tem notícia, criado em 1971 e batizado com o nome do vilão-zumbi do desenho "Scooby-Doo". Para Fabio Assolini, pesquisador de cibersegurança da Kaspersky, empresa que atua nessa área, a prisão vem num momento em que ataques do tipo estão em alta. "Devido à pandemia, o acesso ao mobile banking explodiu. Na esteira, cresceu o interesse dos fraudadores para infectar o dispositivo de tal forma que ele consiga cometer uma fraude usando o celular." O uso de um RAT (sigla em inglês para "ferramenta de acesso remoto") é o que permite aplicar o golpe sem levantar suspeita. "Isso é muito avançado", diz Assolini. Normalmente, as vítimas são usuários de Android --os casos envolvendo iPhone são contra alvos extremamente específicos e custam milhões para executar. A primeira parte é convencer o usuário a instalar o malware no dispositivo. Pode ser por um aplicativo falso na loja ou com o uso de mensagens enganosas (o phishing). Esse passo pode tomar várias formas e está sempre mudando. São iscas como promoções fictícias. Uma vez com o aparelho infectado, o hacker acessa tudo e mais um pouco. Captura as mensagens SMS, conecta-se à câmera, tira print da tela e monitora em quais aplicativos a pessoa está mexendo para saber quando o do banco é aberto. Aí é só capturar as informações. Como as operações são feitas pelo celular da própria vítima, remotamente, em geral não chama atenção da instituição financeira. Assolini explica que golpistas já deram um jeito até de vencer a biometria (a confirmação por digital que aparece, por exemplo, na hora de transferir dinheiro). "O RAT tem uma função de deixar a tela escura. Você acha que ela está desligada. Quando vai checar algo no celular e coloca o dedo para desbloquear, na verdade, autoriza uma operação", diz. O negócio funciona tão bem que tem sido exportado. Golpes como esses, aliando tecnologia e malandragem brasileiras, são vistos em outros países da América Latina, além de África e Europa. Para se proteger, Assolini recomenda a instalação de antivírus no celular, assim como no PC, já que o smartphone é também um computador. Mesmo opções gratuitas ajudam a detectar as mensagens de phishing e aplicativos fraudulentos. Outra medida é ativar todos os alertas que o serviço financeiro permite ter. Aí, quando houver algo suspeito, o usuário recebe uma mensagem. O especialista avisa, no entanto, que muitos criminosos já estão ligados nisso e podem desabilitar essas funções no app do banco antes de depenar uma conta bancária. A PF não sabe dimensionar quantas pessoas podem ter sido vítimas da quadrilha supostamente encabeçada pelo morador de Cachoeiro, mais famosa por ser a cidade natal de Roberto Carlos.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro estuda o que considera uma saída honrosa para tirar o ministro Eduardo Pazuello da Saúde: promovê-lo a um grau hierárquico hoje inexistente no Exército. Só que a mera ideia, que circulou no começo do mês e voltou a ganhar força, gerou grande contrariedade no Alto-Comando do Exército, que discutiu o tema durante uma reunião regular nesta semana. Há forte resistência ao arranjo proposto, que parece de execução quase impossível. Se Bolsonaro insistir, terá uma crise contratada. A proposta surgiu após o aumento da pressão do centrão para retomar a pasta, que comandou no governo Michel Temer (MDB), e pelo fracasso gerencial de Pazuello evidenciado pelo agravamento da pandemia de Covid-19 no país. O centrão quer a volta do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), para o cargo que já ocupou. Pazuello é general-de-divisão da ativa. Só que ele é um intendente, ou seja, militar que cuida de logística, para quem as três estrelas sobre o ombro são o topo da carreira. Na ideia formulada na Casa Civil a pedido de Bolsonaro, o decreto 3.998/2001, que regula a lei 5.8121/1972, seria alterado para permitir que um intendente vire general-de-exército, quatro estrelas e cume hierárquico na Força. Há um consenso relativo no Planalto de que a manobra é exequível legalmente, mas ela esbarra num detalhe: o regramento interno do Exército e o princípio de hierarquia. Só podem ser promovidos a oficiais-generais nomes indicados pelo Alto-Comando, um colegiado que reúne o comandante da Força e 15 chefes militares. Há uma série de condições para isso, a começar pela antiguidade. Um militar só pode ficar no generalato no máximo por 12 anos, divididos de forma mais ou menos equânime entre os três graus hierárquicos. Isso considerando alguém promovido sempre, o que ao fim só acontece com quatro integrantes de cada turma com mais de 400 alunos formados anualmente pela Academia das Agulhas Negras. Pazuello foi promovido a general-de-brigada, o primeiro posto do generalato, com duas estrelas, em 2014. Ganhou a terceira estrela quatro anos depois. Neste ano, estão disputando vagas para virar quatro estrelas ao menos nove integrantes da turma de 1983. Se fosse elegível a mais uma promoção, Pazuello, que é da turma de 1984, disputaria naturalmente uma das três vagas que serão abertas no Alto-Comando no ano que vem. Ou seja, se ele for promovido agora, irá deixar para trás toda uma geração de generais de três estrelas mais antigos na Força que ele, o que é considerado inadmissível no meio militar. O Alto-Comando tem três vagas para decidir neste ano: duas agora e outra em agosto. Para um dos postos foi indicado o general Guido Amin Naves, que chefiou a divisão de segurança cibernética do Exército. O candidato mais forte para a segunda vaga é André Luís Novaes Miranda, subcomandante de Operações Terrestres. Os nomes precisam ser referendados pelo presidente, o que é usualmente uma formalidade. A confusão proposta por Bolsonaro azeda ainda mais as relações entre o Planalto e o serviço ativo, que busca uma forma de se desvincular do governo após ter apoiado e aderido a ele, com a presença maciça de oficiais na Esplanada. O fato de Pazuello não ter deixado a ativa, estando emprestado ao governo, incomoda de sobremaneira a cúpula militar. A fama de bom organizador que ele auferiu trabalhando como refugiados venezuelanos esvaiu-se com a tragédia em curso na condução da crise sanitária, com mais de 250 mil mortos e uma política de vacinação errática, para dizer o mínimo. A turbulência na relação remonta ao começo do governo, quando diversos oficiais da reserva e da ativa foram para o ministério do capitão reformado Bolsonaro, que deixou o Exército em 1988 sob graves acusações de indisciplina. Após um primeiro ano de disputa por espaços, a ala militar consolidou sua força com o enfraquecimento político de Bolsonaro em 2020, que descambou para um ensaio de crise institucional promovido pelo presidente. Os militares do governo se viram envolvidos na confusão, com crescentes boatos de que poderiam apoiar o golpe contra Supremo Tribunal Federal e Congresso que manifestantes pediam na presença de Bolsonaro. O mal-estar cresceu no serviço ativo, culminando na fala do comandante do Exército, Edson Leal Pujol, afirmando que militar não deveria ter lugar na política. A linha foi riscada, apesar de a associação com o governo ser considerada inevitável mesmo pelos generais. Não ajuda o fato de que Pazuello não foi à reserva, como queriam seus superiores. A sugestão do Planalto adicionou insulto à injúria, nas palavras de um oficial-general.
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BOGOTÁ (Reuters) - A Colômbia lançou nesta sexta-feira uma nova unidade militar para combater produção de cocaína, mineração ilegal e grupos armados clandestinos que usam essas atividades para obter ganho financeiro. A decisão de criar a unidade, conhecida como Conat, chega no momento em que o país se prepara para retomar a fumigação aérea de cultivos de coca com o herbicida glifosato, possivelmente a partir do final de março.
Reza a lenda que, na Sicília sob o domínio árabe, um harém de mulheres criou a guloseima para exaltar a masculinidade de seu emir.