"Eu quero minha menina, isso não tem que ficar assim", diz mãe da criança morta no Carnaval
A mãe de Raquel Antunes da Silva, a menina de 11 anos que morreu nesta sexta-feira (22) após acidente na dispersão do sambódromo, pediu por justiça durante o velório da filha no cemitério do Catumbi, zona central do Rio de Janeiro. "Eu quero minha menina, isso não pode ficar assim", gritou, aos prantos, a manicure Marcela Portelinha Antunes.
A mãe teve que ser carregada por familiares para subir as escadas até a capela. Ela passou mal na manhã deste sábado (23), durante o velório, e uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi chamada para atendê-la. A menina foi enterrada no início da tarde.
Raquel teve as pernas prensadas entre um carro alegórico da escola de samba Em Cima da Hora e um poste na rua Frei Caneca, no fim da noite de quarta-feira (20). Ela foi internada no Hospital Municipal Souza Aguiar em estado gravíssimo e teve uma perna amputada, mas não resistiu e morreu às 12h10 desta sexta.
Mais Carnaval 2022
Clima de romance: famosos beijam muito em noite na Marquês da Sapucaí
Saiba quem são os herdeiros que comandam as escolas de samba do Rio
Brilhos, strass e transparências: os looks dos famosos no Carnaval
"Sósia" de Juma e batom azul: Famosos curtem primeira noite de Carnaval no Rio
Madrinha da Unidos da Ponte teve fantasia destruída por cachorra com prejuízo de R$ 4,5 mil