'As expectativas não foram cumpridas', diz ex-presidente Sarney sobre Mercosul
José Sarney em entrevista com a AFP em Brasília, em 19 de março
Governo Bolsonaro apoiou derrubada do veto
Após movimentações militares dos russos, especialista ouvido pelo Yahoo! Notícias explica o que está acontecendo e se há possibilidade real de guerra
Segundo secretário municipal de saúde de SP, jovens estão chegando aos hospitais e sendo intubados em menos de 24 horas. Agravamento rápido da doença pode estar ligada à variante de Manaus, chamada de P.1.
A imagem segurando um bebê no interior de Goiás é um dos muitos avanços na risca de giz no chão que separava a civilização da completa barbárie
Quem é o pai de Roberto Carlos, quantos filhos tem e quantos casamentos teve estão na lista
Uma nova função do programa Google Earth usa 37 anos de imagens de satélite para mostrar as mudanças climáticas no planeta. A ferramenta permite que o usuário veja de cima as alterações humanas na terra com um efeito de 'timelapse'. Ou seja, as imagens se sobrepõem e permitem identificar como determinado local mudou com o passar dos anos. Criar o programa demandou milhões de horas de processamento, e o Google planeja continuar atualizando com novas imagens.
A defesa de Monique Medeiros da Costa e Silva argumenta que ela esteve em um salão de um shopping...
Agressor ameaçou a porteira dizendo ser policial e que iria descer armado. “Vou meter minha arma na cintura e vou aí resolver”
O perfil oficial de Pocah, participante do 'Big Brother Brasil 21', expôs na noite desta...
Na última semana, o Supremo Tribunal Federal (STF), órgão com o qual Bolsonaro entra em constantes atritos, confirmou a retomada da elegibilidade do petista
Doria vai anunciar calendário de imunização também de funcionários do transporte público de São Paulo
A Rússia movimentou suas tropas para perto da fronteira com a Ucrânia e os EUA responderam movimentando um grupos de navios de guerra para o Mar Negro
Mais cedo, boletim médico apontou sinais 'mais evidentes de recuperação' do artista, que continua internado na UTI
A Justiça de Namíbia rejeitou nesta segunda-feira (19) o pedido de um casal homossexual mexicano-namibiano de entrar no país com suas duas filhas, de um mês de vida, nascidas de uma gestação de aluguel na África do Sul.
Vice-presidente ainda disse que o Fundo Amazônia, parado desde 2019 devido a declarações polêmicas de Bolsonaro, pode receber o dinheiro que o governo deseja
Em 9 de abril, o advogado Luiz Antonio Leprevost morreu após meses de complicações de saúde. Para a família, o uso de medicamentos do "tratamento precoce" e a demora na busca por atendimento médico piorou o quadro do idoso.
Ao depor hoje (19) no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, Lucas dos Santos de Souza, filho adotivo da deputada Flordelis (PSD-RJ), disse que não tinha como a mãe não ter conhecimento do planejamento do assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo. O crime aconteceu em junho de 2019, em Niterói (RJ). Em razão do homicídio, Flordelis foi acusada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) de ser a mandante do crime. Ela também responde a um processo no Conselho de Érica por quebra de decoro parlamentar. Ela nega as acusações. O depoimento foi prestado por videoconferência. Lucas está preso pela participação no homicídio. Ele é acusado de ter comprado a arma do crime, encontrada na casa da deputada. Outro filho de Flordelis, Flávio dos Santos, é apontado como autor dos disparos e foi preso no velório do padrasto. Ao ser questionado pelo relator do processo, deputado Alexandre Leite (DEM-SP), se o pastor teria morrido, da forma como morreu, sem que Flordelis soubesse, a testemunha disse que não. “Não, não tinha”, respondeu Lucas. O deputado perguntou ainda se o plano para assassinar o pastor teria se concretizado se Flordelis não tivesse participado ou tivesse tentado impedir. Lucas dos Santos disse que se a deputada não tivesse participação nos atos, Anderson ainda estaria vivo. “Não teria ocorrido [o homicídio], com certeza não teria ocorrido. Ele estaria vivo até hoje”, afirmou. Durante o depoimento, Lucas de Souza disse que não recebeu diretamente de Flordelis qualquer informação ou ordem para que o crime ocorresse. Lucas também disse que quem entrou em contato com ele, pela primeira vez, para tratar do crime, em janeiro de 2019, foi outra filha adotiva de Flordelis, Marzy Teixeira. “Ela me ofereceu um dinheiro, falou que o Anderson estava atrapalhando a vida dela, a vida da minha mãe. Na época eu estava no tráfico de drogas. Ela me ofereceu um valor de R$ 10 mil e alguns relógios”, disse Lucas. Ao relator, ele disse que quem repassou o dinheiro para a compra da arma do crime, que custou R$ 8,5 mil, foi Flávio. “Ele [Flávio] falou que estavam ameaçando ele, queria comprar para poder se defender”, disse Lucas. Flávio, no entanto, não tinha condições financeiras, segundo Lucas, e o dinheiro possivelmente seria de Flordelis. Ao ser questionado se recebeu algum tipo de orientação para assumir a autoria do crime, Lucas disse que recebeu uma carta de Flordelis, na qual a deputada pediu que ele dissesse às autoridades ter sido o responsável pelo crime. Segundo Lucas, as cartas foram repassadas a ele por outro detento, Marcos Siqueira, cuja esposa Andrea Santos Maia seria conhecida da deputada. Andrea, que também está presa, é acusada de fraudar a carta em que Lucas confessa a morte do pastor. “Uma dessas cartas ela mandou pedindo para eu assumir a autoria do crime, senão podia atrapalhar ela, falou que iam prender ela, que ela não ia me abandonar, ia me dar toda a assistência”, disse. Flordelis Em março, durante reunião do Conselho de Ética, Flordelis reafirmou ser inocente e disse estar sofrendo um processo de “perseguição implacável”. “Eu, Floderlis, sou inocente. Eu não matei o meu marido, não participei de nenhum ato de conspiração contra a vida de um homem que foi meu companheiro por mais de 20 anos”, afirmou. A deputada disse que não pode ser julgada e condenada antes que todo o processo seja concluído. Segundo Flordelis, a mandante do assassinato foi sua filha Simone. Aos deputados Flordelis disse ainda não ter tido "coragem" de ouvir a confissão da filha Simone. Segundo Flordelis, a filha teria mandado executar Anderson por estar sendo vítima de assédio por parte do pastor. "Isso não está certo. Não era esse o caminho que ela tinha que tomar", disse Flordelis referindo-se à decisão da filha de mandar matar o seu companheiro.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Prestes a completar um ano e meio, o instituto criado pelo general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército, mantém relações próximas com o governo federal, apesar de ser formalmente independente. Muito respeitado na caserna, o general de 69 anos, que chefiou a Força de 2015 a 2019, cultiva ligação estreita com o presidente Jair Bolsonaro. No começo do governo, chegou a ser nomeado para o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência. Mas a maior prova de proximidade entre os dois veio na posse do então ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, em janeiro de 2019, quando o presidente fez um elogio enigmático ao militar: General Villas Bôas, o que já conversamos ficará entre nós. O senhor é um dos responsáveis por eu estar aqui". A frase foi interpretada como referência a um tuíte do general na véspera do julgamento de habeas corpus impetrado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva junto ao Supremo Tribunal Federal, em abril de 2018, em que o petista tentava evitar sua prisão. Na ocasião, Villas Bôas disse que o Exército estava atento às suas missões institucionais e que repudiava a impunidade. A mensagem foi lida como uma forma de pressão sobre a corte, que negou o pleito de Lula. Ao deixar o cargo de comandante do Exército, o general afirmou que gostaria de perpetuar seu legado. Uma das maneiras encontradas foi a criação do Instituto General Villas Bôas (IGVB), em dezembro de 2019, com sede em Brasília. Desde então, o IGVB tem se dedicado a acordos com órgãos ligados ao governo federal que envolvem apoio institucional e, em ao menos um caso, financiamento. Um dos parceiros é a Fundação Habitacional do Exército, entidade que financia a compra de imóveis por militares e doou R$ 60 mil ao instituto. Segundo a assessoria da fundação, o repasse foi feito em setembro de 2020 para projetos sem especificação. Ou seja, é um patrocínio para ser usado livremente pelo IGVB. A princípio, é uma contribuição única, que poderá ou não ser repetida. O instituto, segundo a fundação, foi quem pediu o apoio. A FHE concedeu o patrocínio em função do caráter social do IGVB, disse, em nota. O instituto também tem convênios com ao menos quatro órgãos federais: Ministério da Educação, Secretaria Especial da Cultura, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e Ministério da Ciência e Tecnologia. Um dos mais ambiciosos é com o MEC, para o lançamento de uma série de cem livros chamada Coleção Pensadores do Brasil. A parceria foi formalizada em dezembro do ano passado, numa cerimônia em Brasília com as presenças do vice-presidente Hamilton Mourão e do ministro Milton Ribeiro. Villas Bôas participou por vídeo. Segundo anunciou o ministério em seu site, a ideia é a reedição, por meio impresso e digital, de cem títulos de obras literárias de intelectuais e pensadores que influenciaram na formação da identidade nacional, em comemoração ao bicentenário da Independência do Brasil. Entre os primeiros livros editados estão Geopolítica e poder, do general Golbery do Couto Silva, figura de destaque da fase final da ditadura militar, além de um título que fala sobre a Amazônia e a cobiça internacional. Procurado, o MEC afirmou que, apesar de já ter anunciando a cooperação em seu site, ainda não há nada assinado para viabilização do projeto. Já o acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia foi assinado em outubro de 2020, com presenças do titular da área, Marcos Pontes, e da ministra Damares Alves (Direitos Humanos). O foco é o desenvolvimento de projetos de tecnologia assistiva, com a participação do IGVB. Na ocasião foi lançado um edital no valor de R$ 40 milhões para financiar iniciativas na área. Segundo o ministério, não há repasse de recursos diretamente ao instituto. Villas Bôas sofre de ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica), doença generativa que aos poucos compromete a mobilidade, e faz uso destas tecnologias para ajudar na sua locomoção e comunicação. Há ainda no cardápio da entidade o projeto Moda Connect, que envolve parcerias com a Secretaria Especial da Cultura e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. O projeto, lançado em dezembro de 2020 e com duração de dois anos, busca capacitar jovens de até 24 anos em situação de vulnerabilidade social, a maioria com deficiência motora, para funções ligadas ao universo da moda, como as de costureiro, bordadeiro e designer. O projeto conta com financiamento da Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), no valor de R$ 98.707,95. Procurado, o IBICT diz que participa da iniciativa dando apoio técnico em decorrência de trabalhos anteriores nas áreas de robótica e tecnologia assistiva. Já a Secretaria da Cultura afirmou apenas que oferece apoio institucional, por meio do seu Departamento de Empreendedorismo Cultural, sem dar mais detalhes sobre o que isso significaria na prática. Os dois órgãos governamentais afirmaram que não há repasse de recursos para o IGVB. No setor privado, há duas parcerias. Uma é com a CNI (Confederação Nacional da Indústria), que hospeda sem custo o IGVB em uma sala de prédio de sua propriedade em Brasília. A entidade, que recebe recursos públicos oriundos do imposto sindical, também patrocina o instituto de forma direta. Segundo nota enviada à reportagem, o apoio se dá para os projetos na área de tecnologia assistiva para portadores de doenças raras. A CNI diz ainda que o patrocínio, cujo valor não revelou, é um reconhecimento pelo fato de o general ter participado da formação do Conselho da Indústria da Defesa e Segurança (Condefesa). O instituto tem também apoio da agência de comunicação FSB, que participou da criação da identidade visual e do planejamento de comunicação para o lançamento da entidade. Segundo a FSB, uma das maiores agências do país, foi uma atividade pro bono, para apoiar causas sociais defendidas pelo IGVB. Atualmente, nossa atuação se limita à produção de conteúdo gráfico, como cards para redes sociais A parceria não envolve qualquer tipo de aporte financeiro ou de alocação de pessoal, afirma. Em seu site, o IGVB reforça que é uma entidade sem fins lucrativos, que sobrevive de doações de colaboradores. Sua missão, conforme apregoa, é atuar nas áreas do desenvolvimento econômico e social, cultura, segurança e defesa do Brasil, para o progresso e a qualidade de vida do cidadão. Até o ano passado, o IGVB era presidido pelo general Marco Aurelio Costa Vieira. Atualmente, está sob o comando formal de Maria Aparecida Villas Bôas, esposa do ex-comandante do Exército. A reportagem enviou perguntas a ela, que não quis se manifestar. * ACORDOS E PARCEIROS DO IGVB (INSTITUTO GENERAL VILLAS BÔAS Fundação Habitacional do Exército Entidade financia compra de imóveis por militares e fez doação de R$ 60 mil ao instituto Ministério da Educação Parceria com instituto para lançamento de série de cem livros chamada "Coleção Pensadores do Brasil", que inclui o livro "Geopolítica e poder", do general Golbery do Couto, e título sobre "a Amazônia e a cobiça internacional" Secretaria Especial da Cultura e Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Parceria no Projeto Moda Connect, para capacitar jovens em situação de vulnerabilidade social para funções como costureiro, bordadeiro e designer. Projeto tem financiamento de R$ 98,7 mil da Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura Ministério da Ciência e Tecnologia Acordo para desenvolvimento de projetos de tecnologia assistiva com edital de R$ 40 milhões para financiar iniciativas na área
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