Gestante se atira no chão para impedir o tombo da filha
Este vídeo, gravado por uma câmera de segurança, mostra o momento em que uma gestante se atira no chão e consegue impedir o tombo da filha, no último instante.
A região enfrenta o colapso na rede hospitalar e um caos provocado pela falta de oxigênio.
Governo recebeu 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca nesta sexta, enquanto Anvisa aprovou mais 4,8 mi de doses da CoronaVac; grupo definido como prioritário, porém, exigirá 31,7 milhões de doses.
Simone dos Santos, filha biológica da deputada federal Flordelis dos Santos, admitiu ter dado...
Ex-presidente americano é acusado de incitar a rebelião de seus apoiadores, que invadiram o Capitólio, enquanto ainda estava na Casa Branca.
A eficácia e a segurança da CoronaVac foram comprovadas em ensaios clínicos conduzidos no Brasil
Um socorrista do Samu em Itumbiara (GO) viralizou nas redes sociais ao desmaiar enquanto recebia a primeira dose da Coronavac, vacina contra o novo coronavírus.
Ao longo de sua carreira, Xuxa viu seu nome envolvido em alguns boatos, como os que davam como...
O Estado de SP funcionará sob as regras da fase vermelha durante os finais de semana, e à noite nos dias de semana.
Aguardarei pacientemente a minha vez e quero adiantar que já estou com o braço estendido para receber a Coronavac", diz a petista em nota
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) exige mudança de atitude do ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) na relação com a China. A ideia é resolver o impasse na importação de insumos da vacina contra a Covid-19. Ernesto tenta agora retomar o diálogo com o país asiático. Bolsonaro soube em reunião na quarta-feira (20) que o chanceler estava sem conversar com a embaixada da China desde o ano passado. As conversações foram suspensas em março de 2020, quando o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) publicou duras críticas, nas redes sociais, ao embaixador chinês no país, Yang Wanming. O diplomata respondeu ao filho do presidente, que havia comparado a pandemia ao acidente nuclear de Tchernóbil, na Ucrânia, em 1986. As autoridades, à época submetidas a Moscou, ocultaram a dimensão dos danos. Amigo de Eduardo, Ernesto considerou grave o comportamento do embaixador chinês. A avaliação no governo era a que Wanming deveria seguir o protocolo e procurar o Itamaraty em vez de responder de forma agressiva. Mesmo assim, na reunião de quarta, Bolsonaro reclamou da postura refratária do chanceler em relação à China. Segundo assessores, apesar da posição ideológica, o presidente considerou que o Ministério das Relações Exteriores não poderia ter rompido o diálogo com o fornecedor dos insumos para a fabricação das vacinas contra a Covid-19. Os imunizantes serão produzidos no Brasil pelo Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), em acordo com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca. Nos dois casos, os insumos sairão da China. A entrega dos produtos está atrasada e tem afetado o cronograma de produção das vacinas no Brasil. De acordo com assessores palacianos, o presidente entrou em contato com o chanceler e exigiu que ele mesmo atuasse para reconstruir a ponte com Pequim. Apesar da pressão, Bolsonaro lhe deu uma segunda chance no cargo. O próprio presidente emitiu em público sinais opostos às queixas em privado. Nesta quinta-feira (21), Bolsonaro convidou Ernesto para a live semanal na tentativa de atenuar quaisquer rusgas com o chanceler. "Quem demite ministro sou eu. Ninguém me procurou, nem ousaria me procurar no tocante a isso", disse Bolsonaro na live. Ernesto disse que "tem gente que quer ver uma crise, criar invenções onde não existe". Mais cedo, Bolsonaro já havia enviado uma mensagem pública de apoio ao chanceler após a Índia anunciar que liberara a exportação ao Brasil de 2 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca. O presidente aproveitou o anúncio e postou nas redes sociais elogios a Ernesto. A iniciativa foi entendida no Palácio do Planalto como um voto de confiança ao chanceler em relação à China. Segundo aliados do governo, o presidente sinalizou que não pretende trocar neste momento o ministro. Porém, ele não garantiu que Ernesto deva permanecer no cargo por muito tempo. Nesse cenário, auxiliares do presidente receberam sinal verde para discutir nomes de substitutos. Nesta quinta, por exemplo, voltou a ser defendido por ministros palacianos o nome do ex-presidente Michel Temer para o Itamaraty. No ano passado, o ex-presidente chegou a ser sondado para o posto pelo secretário de Assuntos Estratégicos, Flávio Rocha. No entanto, ele havia demonstrado resistência em aceitar um eventual convite. Outro nome que tem a simpatia da equipe ministerial é o do embaixador do Brasil na Índia, André Aranha. Ele ajudou na negociação da liberação do transporte das vacinas de Oxford/AstraZenca. Os defensores do nome lembram que ele é conservador e cristão. Esse é um perfil que agrada Bolsonaro, além de ele ser neto do diplomata Oswaldo Aranha. Por ora, além do apreço pessoal de Bolsonaro por Ernesto, pesa para o adiamento da saída do chanceler o fato de o presidente não ter encontrado uma espécie de saída honrosa. Bolsonaro não quer passar a impressão de uma demissão. Por isso, preferiu esperar um pouco mais. O desgaste de Ernesto, no entanto, é público. A falta de habilidade diplomática lhe rendeu o apelido na equipe do presidente de "meninão". Com as trapalhadas diplomáticas, Bolsonaro montou um gabinete de crise, coordenado pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria. O ministro tem, desde a semana passada, capitaneado iniciativas de aproximação com a China e com a Índia. Para isso, ele tem despachado de um gabinete no segundo andar do Palácio do Planalto. Faria também foi escalado pelo presidente para estruturar um plano de mídia com o Ministério da Saúde, em um esforço para diminuir o desgaste de imagem do ministro Eduardo Pazuello e mostrar que a Presidência da República tem atuado na crise sanitária. Em pararelo, os ministros Tereza Cristina (Agricultura) e Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) têm dialogado com investidores e empresários chineses em uma tentativa de aproximação com o Brasil. Para tentar reduzir a pressão nas relações, o governo Bolsonaro também decidiu dar uma trégua contra os ataques à fabricante de equipamentos de telefonia 5G Huawei. O ministro das Comunicações deverá comandar uma missão aos fornecedores envolvidos nesse mercado e pretende visitar a sede da gigante chinesa, hoje líder global no 5G e que está presente em praticamente todas as redes das operadoras no país. Um dos principais interlocutores da China no país, o vice-presidente, general Hamilton Mourão, não foi escalado para fazer parte da força-tarefa pró-China. Mourão comanda a Comissão Sino-Brasileira de Cooperação. Essa situação desagradou a uma ala dos militares ligada ao governo. A avaliação, até mesmo de ministros que não têm simpatia pelo vice-presidente, é a de que Bolsonaro deveria deixar problemas pessoais de lado neste momento e escalar o general da reserva. A China é ainda o maior parceiro comercial do Brasil. Porém, o país asiático é atacado pela ala ideológica do governo em alinhamento com o ex-presidente dos EUA Donald Trump. Joe Biden assumiu nesta quarta (20) a Casa Branca.
"Por favor Deus faça com que chegue esse oxigênio, vidas estão em jogo. Já perdi duas pessoas, ainda tem meus pais, meus tios, pessoas que estão precisando"
Um papagaio consegue cantar músicas de Bon Jovi, Beatles e Coldplay acompanhado por seu dono ao violão. Confira!
Mayra Pinheiro assinou ofício encaminhado a Manaus em que afirma ser "inadmissível" a não utilização dos medicamentos
Com uma taxa de mortalidade que varia 40% a 75% dos infectados, por enquanto ele causou apenas alguns surtos em países como Malásia e Bangladesh. Mas a OMS se preocupa com uma possível mutação que aumente sua transmissibilidade e o colocou na lista prioritária para o desenvolvimento de vacinas e tratamentos.
As novas regras valem a partir da próxima segunda-feira (25) e terão validade até o dia 7 de fevereiro.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Candidato de Jair Bolsonaro na disputa para a presidência do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), 44, reconhece que o Brasil vive um momento político turbulento, mas afirma que não há ameaça à democracia. "É natural que em um ambiente democrático, a depender da personalidade dos sujeitos envolvidos, haja divergências, que podem descambar para atritos", afirmou em entrevista à reportagem. "Isso existe na política do Brasil hoje, é inegável. Porém, nada que ameace as instituições democráticas." Num momento em que o Ministério da Saúde é criticado pelo atraso na obtenção da vacina e por problemas na compra de insumos, Pacheco evitou criticar a condução do governo federal no combate à Covid-19, afirmando que os erros são "escusáveis". O candidato é considerado o favorito na disputa, contando com o apoio de nove bancadas (incluindo a do PT) que, teoricamente, garantem maioria necessária para a eleição --desconsiderando possíveis traições. Além de contar com a "simpatia" de Bolsonaro, é o nome apadrinhado pelo atual presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Em uma das discordâncias com o governo, defendeu que se fure o teto dos gastos, se necessário, para prorrogar o auxílio emergencial ou adotar alguma medida para atender a população vulnerabilizada. * Pergunta - O presidente Jair Bolsonaro afirmou que tem "simpatia" pelo senhor. O senhor se considera o candidato do governo, assim como Arthur Lira (PP-AL) é na Câmara dos Deputados? Rodrigo Pacheco - Eu me considero um candidato dos senadores e das senadoras, de um partido político que é o Democratas e que hoje conta com a adesão de diversos outros partidos. De fato, recebi a manifestação de simpatia por parte do presidente da República, Jair Bolsonaro. Recebi bem essa manifestação e a interpreto como uma boa sinalização de que, na Presidência do Senado, nós teremos um diálogo franco, aberto, respeitoso entre os dois Poderes. Mas com uma premissa básica: a independência do Senado Federal. O senhor se encontrou com Bolsonaro nas vésperas do Natal. Houve condições para o apoio? RP - Não houve condição alguma. De fato lá nós falamos a respeito da sucessão no Senado. Naquele instante havia uma percepção do presidente de que não deveria interferir, como de fato entendo que não interferiu até aqui. [Houve] apenas uma manifestação de simpatia. O senhor reuniu em torno de seu nome um bloco de apoio bem heterogêneo, que vai do PT ao presidente Bolsonaro. Alguém vai se frustrar? RP - Absolutamente. Obviamente que esses lados políticos, essas linhas ideológicas têm divergências, que às vezes até descambam para atritos. O que existe de real é que todos esses lados entendem que há uma pauta comum, de interesse do Brasil e que tem alguém que seja capaz de respeitar esses dois lados e que possa conduzir os caminhos de solução. Como o senhor avalia o momento atual no Brasil? RP - Eu vejo um momento turbulento no Brasil e no mundo em razão da pandemia do coronavírus, que nos exigirá soluções novas para um problema que é novo, é inusitado, que foi muito severo com o Brasil, que é a pandemia do coronavírus. Isso afeta tudo. Estou propondo que a gente tenha uma atuação parlamentar imediata, assentada em bases da pacificação, de consenso, de trabalho, de muita energia para resolver os problemas, mas dentro de um trinômio de saúde pública, de desenvolvimento social e crescimento econômico do país. Há ameaça às instituições democráticas? RP - É natural que em um ambiente democrático, a depender da personalidade dos sujeitos envolvidos, os protagonistas desse processo, haja divergências, que podem descambar para atritos, até com alguma rispidez. Isso existe na política do Brasil hoje, é inegável. Porém, nada que ameace as instituições democráticas do Brasil, que estão sólidas, que são permanentes, estão construídas. E a democracia é um princípio inarredável para o Congresso Nacional e para o povo brasileiro. Nós vamos sempre preservar a democracia e não creio que haja nesses atritos que estamos vivendo no Brasil qualquer tipo de ameaça às instituições democráticas. O senhor concorda com o presidente, para quem as Forças Armadas decidem se haverá democracia ou ditadura? RP - Eu reconheço a grande importância das Forças Armadas para a República e para a democracia. Mas a democracia advém do povo brasileiro. É o povo o protagonista da democracia e os seus representantes legitimamente eleitos, inclusive o próprio presidente da República. Como o senhor vê a condução do governo no enfrentamento à pandemia? RP - A pandemia foi tão severa e de tão difícil solução que fez com que todos os países do mundo errassem. Acho que houve erros em todos os países, em todos os estados, todos os prefeitos. É um chamado erro escusável, afinal das contas era algo novo, algo difícil. Para você ter uma ideia, só agora conseguimos ter uma vacina. Então houve erros e acertos dentro desse processo. Então é difícil dizer numa dinâmica de tudo o que aconteceu, se foi só errado ou se foi só acertado. Houve erros e acertos na condução desse processo. Há condições para a discussão de um pedido de impeachment? RP - Impeachment é um instituto muito sério, grave, que abala as estruturas da República e que não pode ser banalizado. Para o impeachment, como para todos os processos, é preciso que haja justa causa e fundamento. Não posso avançar sobre uma hipótese que eu desconheço. É preciso se ter um fato concreto que indique a prática do crime de responsabilidade. Como é atribuição da Câmara dos Deputados, seria leviano da minha parte analisar pedidos que eu ainda desconheço. Mas em relação aos fatos que existem hoje, na política e na saúde? RP - Confesso que não fiz um exame sob a ótica do crime de responsabilidade até aqui, porque nós estamos ocupados e preocupados com a solução da pandemia, das medidas tomadas pelo governo. O senhor é a favor da prorrogação do auxílio emergencial, mesmo que furando teto dos gastos? RP - Auxílio emergencial foi uma medida necessária no ano de 2020, no âmbito da calamidade pública.Teve um significado grande para a população brasileira, mas ao mesmo tempo houve um grande ônus para as contas públicas. Para o ano de 2021, é evidente que precisamos ter responsabilidade fiscal, observância do teto de gastos públicos, mas não podemos nos esquecer da necessidade de socorrer as pessoas que são herdeiros dessa maldição que é a pandemia. Portanto, é preciso ter um colchão social. Se será com auxílio emergencial, com incremento do Bolsa Família, essa será uma discussão que será feita na primeira semana de fevereiro, com o Congresso será novamente protagonista disso, obviamente respeitando a posição do governo. Então é isso que vamos buscar: compatibilizar a rigidez fiscal com a necessidade de socorrer essas pessoas que estão vulnerabilizadas socialmente Mas o Ministério da Economia tem dificuldades para fechar essa equação. RP - Essa é uma temática difícil, mas que precisa ser encontrada uma solução. Mas como há uma premissa de observância do teto de gastos, nós talvez tenhamos que invocar o Estado de Necessidade, que é um princípio do direito, para socorrer essas pessoas que eventualmente um pouco além do teto de gastos. Vamos buscar encontrar uma fórmula de compatibilizar a observância do teto dos gastos com a assistência de pessoas realmente necessitadas. E não descarto a possibilidade, dentro desse processo de consenso, junto com o Ministério da Economia, de uma forma que possa eventualmente extrapolar o teto de gastos. Embora não seja o ideal. O senhor pautaria o projeto de prisão em segunda instância e iniciativas anticorrupção? RP - Essa pauta anticorrupção, é bom que se esclareça, eu fui favorável a algumas medidas e contrário a outras, como deputado e senador. Temos compromisso com o combate à corrupção, com a moralidade pública, com a ética na política, mas temos também a observância da Constituição Federal e dos seus princípios, de modo que cada processo que surgir nós submetemos ao colégio de líderes e sob o crivo do colégio de líderes pautá-los para o aprimoramento do combate à corrupção. Temos o reconhecimento que há um apelo social grande pela prisão em segunda instância. Isso está sendo discutido na Câmara, encontrando caminho para compatibilizar a efetividade da aplicação da lei penal, a prisão em segunda instância ou terceira, com a observância da Constituição, que é o princípio de que ninguém será considerado culpado senão após trânsito em julgado. Estamos aguardando a decisão da Câmara dos Deputados. Caso eleito, o senhor pensa em votar itens da pauta de costumes, que é cara ao presidente Bolsonaro, como a flexibilização do porte de armas? RP - Eu não vou impor a minha vontade, minha percepção sobre o colegiado. Há um colégio de líderes que deliberará sobre a importância da pauta. Não serei um engavetador de projetos e deixá-los de submeter ao colégio de líderes. Essa pauta de costumes é importante, é legítima, é até necessária de ser discutida no Parlamento,para aprovar ou não. Mas a prioridade haverá de ser o enfrentamento da pandemia. Qual sua visão sobre o Conselho de Ética analisar o caso Flávio Bolsonaro? RP - Conselho de Ética é um órgão do Senado Federal tão importante quanto são as comissões, quanto é a Mesa Diretora. Ficou prejudicado em 2020 por conta da pandemia e é um órgão que exige a presença física dos senadores. Seria muito difícil fazer remoto, até por questões da natureza dos temas ali tratados. O requisito para um processo no conselho de ética são fatos inerentes ao exercício do mandato correspondente àquela instituição. É uma premissa básica de legalismo mesmo, que, para mim, não é dirigido ao senador Flávio Bolsonaro. É dirigido aos 81 senadores, que são fatos inerentes ao exercício do mandato. Fatos outros que estejam fora do mandato parlamentar haverão de ser dirimidos numa seara própria, inclusive do Poder Judiciário. * RAIO-X Rodrigo Pacheco, 44 Senador por Minas Gerais e líder da bancada do DEM, está em seu primeiro mandato na Casa. Começou sua carreira política ao ser eleito deputado federal, em 2014, e tornou-se na Câmara presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Antes de se filiar ao DEM, em 2018, passou pelo MDB. Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, seu bloco de apoio conta com DEM, PDT, PL, PP, PROS, PSC, PSD, PT e Republicanos.
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