Google anuncia investimento de US$ 7 bi nos EUA
A Google investirá mais de US$ 7 bilhões em infraestrutura nos Estados Unidos este ano e vai gerar milhares de postos de trabalho em várias artes do país.
As fotografias desde seus primeiros dias na ilha grega de Corfu aos tempos de escola na Escócia e sua vida ao lado da rainha.
Solteiro após se separar da fotógrafa portuguesa Tatiana Coelho, Alexandre Borges está na pista....
Declaração foi feita em novembro, durante "guerra das vacinas" entre o governador de São Paulo e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido)
Se tem um hambúrguer que deu sorte a Caio na prova do "Big Brother Brasil 21" foi o de soja. O...
Se alguém pensa que Juliette Freire só monopoliza atenções no “BBB 21” é porque não a conheceu na...
Leniel Borel ainda está sem chão. Um mês depois de perder o filho Henry Borel Medeiros, de 4 anos,...
Após ser comunicado sobre a decisão de Barroso, na quinta-feira, Pacheco disse que vai cumprir a decisão, mas criticou o seu teor
Os coletivos Judeus pela Democracia de São Paulo e o Observatório Judaico dos Direitos Humanos no Brasil “Henry Sobel” acreditam que Lottenberg fez uma "possível confusão entre as agendas institucional e pessoal"
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O menino Henry Borel Medeiros contou que sofria maus tratos durante uma chamada de vídeo com o pai, Leniel Borel, a avó materna, Rosângela Medeiros, e a babá, Thayná de Oliveira, cinco dias antes de seu assassinato, aos 4 anos de idade, em 8 de março. "O tio me machuca", disse o garoto na chamada do dia 3 de março, se referindo ao padrasto, o médico e vereador pela cidade do Rio de Janeiro Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho. As informações são do jornal O Globo. O vereador e a mãe de Henry, Monique Medeiros da Costa e Silva, foram presos na manhã da última quinta-feira (8) e serão investigados por homicídio doloso duplamente qualificado --por emprego de tortura e pela impossibilidade de defesa da vítima. Em entrevista ao jornal carioca, Leniel afirmou ter notado que o filho não estava bem. "Ele atendeu todo tristinho. Eu perguntei o que houve. Ele me disse: 'Papai, eu não quero ficar na casa nova da mamãe'. Eu perguntei o que tinha acontecido, e ele respondeu: 'O tio me machuca'. Aí eu disse: 'Vocês estão vendo aí que não é coisa da minha cabeça? Vocês não falam que sou eu que estou manipulando o Henry para falar isso?", disse. Segundo ele, Henry já havia falado a mesma frase em um final de semana em fevereiro. Após a chamada de vídeo com o filho, Leniel disse que trocou mensagens de texto com a ex-sogra, com quem tinha uma relação de confiança e amizade. Ela, no entanto, não demonstrou preocupação, segundo ele. "Durante a ligação [por mensagem do WhatsApp], dona Rosângela disse: 'Leniel, esquece isso. O Henry é muito inteligente! Ele está fazendo isso por causa da nova casa, pois ele não quer ficar lá. Inclusive a Thayná está do meu lado e disse que ela fica com o Henry o dia inteiro e só sai quando a Monique chega. Quando a Monique chega, ela dorme com ele", contou. Leniel disse que recebeu uma ligação de Monique uma hora após conversar com a ex-sogra. "Ela me ligou para dizer que o Henry estava morrendo de saudades de mim. Eu disse que também estava e que iria buscá-lo no fim de semana. Aí ela me disse que o Henry contou que o 'tio' machucava ele. Eu comentei que havia acabado de falar isso com a mãe dela. Ela, então, falou: 'Tira isso da cabeça que isso não acontece. Inclusive, a Thayná só sai quando eu pego o Henry. Ele passa poucos momentos em contato com Jairinho, porque ele chega muito tarde da Câmara. Ele nem tem contato com ele'." "Aí eu disse que, a partir do momento que eu visse uma marca no meu filho, a nossa conversa seria diferente", afirmou o pai de Henry.
Antônio Sena pilotava um Cessna 210 rumo a uma mina ilegal na Amazônia brasileira quando o motor parou "de repente" e, em poucos minutos, a aeronave caiu. Ele saiu ileso, mas estava perdido no meio da selva.
Em meio a uma disputa judicial pelos bens deixados por Tom Veiga, os herdeiros têm mais um problema...
Sessenta anos atrás, o julgamento do criminoso nazista Adolf Eichmann foi aberto em Jerusalém, o que permitiu que o mundo inteiro ouvisse o testemunho de muitos sobreviventes do genocídio judeu.
O papa Alexandre 7º decretou medidas sanitárias que, para pesquisadores, contribuíram para que a letalidade de uma peste fosse muito menor no século 17.
Uma nova espécie de mamífero do Cretáceo Superior, com idade entre 72 e 74 milhões de anos, foi descoberta na Patagônia chilena. Os ossos do animal foram encontrados em Cerro Guido, em Magallanes, ao sul de Santiago.
O príncipe Philip, Duque de Edimburgo, ganhou respeito por seu apoio constante e inabalável à rainha.
José Mayer, que volta ao ar na Globo na próxima segunda-feira (12), em “Império”, usou suas redes...
Em troca de mensagens com profissionais, a professora Monique Medeiros da Costa e Silva solicitou serviços por aplicativo
O Brasil vai estrear uma nova estátua gigante do Cristo em uma pequena cidade do sul do país, que promete superar em altura o icônico Cristo Redentor de braços abertos que fica no alto do Corcovado, no Rio de Janeiro.
Com os empresários dispostos a abrirem a carteira, na prática o sistema público ganha um concorrente
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após passar quase duas semanas minimizando suas movimentações militares junto à fronteira da Ucrânia, o Kremlin disse nesta sexta (9) que vê risco de guerra civil no país vizinho e, neste caso, deverá intervir. O porta-voz do presidente Vladimir Putin, Dmitri Peskov, foi além e já até elaborou um verniz humanitário para a eventual ação de apoio aos rebeldes separatistas pró-Rússia que controlam as duas áreas autônomas no leste da Ucrânia. "O mundo todo, incluindo a Rússia, vai tomar medidas para evitar uma repetição dos eventos de 1995 em Srebenica na Ucrânia, em caso de que uma ação militar total recomece ali", afirmou. Ele se referia ao massacre de 8.373 muçulmanos por forças sérvias durante a invasão daquela cidade na Bósnia, um dos símbolos da guerra que fragmentou a Iugoslávia e da inação da comunidade internacional ante o genocídio. Até hoje o massacre é centro de controvérsias na Europa. Peskov buscou reforçar isso ao dizer que "a Rússia e países europeus civilizados não permitirão" uma repetição dos eventos. E apontou para o governo ucraniano. "Se uma guerra civil com atividades militares de larga escala recomeçar perto das nossas fronteiras, isso será uma ameaça para a segurança nacional da Rússia", afirmou Peskov, dizendo que "é claro que Kiev não rejeita a ideia do uso da força". Para adicionar tensão ao cenário, os Estados Unidos decidiram enviar dois navios de guerra para o mar Negro, que margeia justamente as áreas conflituosas e é uma rota vital para os russos terem acesso ao Mediterrâneo. A Turquia disse que foi requisitado o trânsito dos dois navios, provavelmente destroieres lançadores de mísseis, pelos seus estreitos do Bósforo e de Dardanelos, que ligam os mares Negro e Mediterrâneo. Na semana passada, o Kremlin enviou cerca de 4.000 soldados para a fronteira com a Ucrânia, onde há bases russas. Também despachou tanques e blindados para a Crimeia. Houve protesto no Ocidente, e juras de apoio do presidente Joe Biden e da Otan (aliança militar ocidental) à Ucrânia. A crise na Ucrânia recomeçou neste ano com o reforço de tropas, por parte de Kiev, de parte da fronteira de 500 km com as áreas que desde 2014 estão nas mãos de separatistas. Naquele ano, o governo pró-Putin do país foi derrubado, e Moscou respondeu anexando a Crimeia, uma área historicamente russa, e fomentando a guerra civil na região de maioria étnica russa de Lugansk e Donetsk. Os combates mais pesados cessaram em 2015, quando foi assinada a segunda versão dos chamados Acordos de Minsk. Só que eles nunca foram implementados, porque previam autonomia às áreas rebeldes, e escaramuças seguiram em baixa intensidade. Já morreram 13 mil pessoas. Para Putin, o status de congelado do conflito resolve seu principal problema, que é o de evitar que a Ucrânia se una à Otan ou à União Europeia. Geopoliticamente, o russo precisa do país neutro ou aliado como anteparo às forças europeias. "Moscou não pode se dar ao luxo de deixar as repúblicas autônomas declaradas perderem, ainda mais numa situação que parecerá uma derrota para um satélite dos EUA", afirma o diretor do Centro de Análise de Tecnologias e Estratégias de Moscou, Ruslan Pukhov. Ao mesmo tempo, diz, "os americanos não vão lutar pela Ucrânia com a Rússia e Moscou demonstra claramente que, se Kiev fizer uma guerra no Donbass, todo seu território estará ameaçado". Com isso, afirmou por mensagem, o risco de uma guerra total ainda parece baixo. Donbass é o nome histórico da região que compreende Lugansk e Donetsk, e tem cerca de metade de sua área ocupada pelos rebeldes. Um fator importante é a fragilidade política do presidente ucraniano, o comediante Volodimir Zelenski. Com baixa aprovação, ele deixou a postura de negociador e está cedendo à pressão da oposição mais fortemente contrária à Rússia. Essa elite viu no sucesso do Azerbaijão em usar a força militar no ano passado, com o apoio da Turquia, para descongelar outro conflito na periferia russa, o do encrave armênio de Nagorno-Karabakh. Baku recuperou os distritos em torno da região e está numa posição melhor de negociação agora. Para Pukhov, contudo, a situação na Ucrânia é bastante diferente e Moscou quer, com sua posição de força, buscar a implementação dos Acordos de Minsk. Se isso acontecer, fica praticamente inviabilizada qualquer absorção de Kiev pela Otan, apesar de Zelenski ter feito um apelo por isso nesta semana.