Governo francês enfrenta paralisação geral em vários setores
Luta-se contra a alteração da idade da reforma dos 62 para os 64 anos
Luta-se contra a alteração da idade da reforma dos 62 para os 64 anos
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ministro Paulo Pimenta, da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), tentou desqualificar a apresentadora da CNN Brasil Raquel Landim durante uma participação em um dos programas da emissora. Pimenta questionou as qualificações de Landim após ser questionado por ela sobre a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que sugeriu, sem provas, ser uma "armação" de Sergio Moro (União Brasil-PR) o plano da facção criminosa PCC contra autoridades. "Você é
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ministro da Casa Civil, Rui Costa, passou a ser alvo de críticas tanto de colegas da gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como de parlamentares no Congresso Nacional. As reclamações vão desde o estilo do ministro, considerado ríspido, e chegam a questões práticas, como a demora na autorização de nomeações de indicados para ocupar cargos na máquina federal. Ao longo da última semana, Rui travou um embate com o ministro Fernando Haddad (Fazenda), abalando o núcleo do
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A operação da Polícia Federal sobre o plano da facção criminosa PCC contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) dividiu o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Enquanto Lula e alguns assessores próximos acirraram a disputa com opositores ao sugerir, sem provas, uma "armação" de Moro no caso, outros aliados lamentaram a declaração do presidente e iniciaram uma operação para tentar corrigir o discurso oficial. Na avaliação deles, a fala de Lula fortalece Moro e rec
BRASÍLIA, DF (UOL/FOLHAPRESS) - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou nesta sexta-feira (24) um projeto de lei que define a nova Lei do Impeachment. A proposta foi elaborada por uma comissão de juristas, criada pelo próprio Pacheco. O QUE DIZ O PROJETO? Estabelece o rito do processo de impeachment e atualiza dos tipos de pedidos, além de condutas de agentes (como no caso de magistrados) citados na Constituição, mas não definidas em lei. Especifica os tipos de crimes de res
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em evento na quinta-feira (23) na sede do Secovi-SP (sindicato das construtoras de São Paulo), o vice-presidente Geraldo Alckmin fez comentário em tom de brincadeira a respeito das pretensões do deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) de disputar a Prefeitura de São Paulo em 2024. Ao saudar os presentes, o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), fez menção a Salles, e disse que torcia para que ele fizesse quatro ótimos anos como parlamentar. O ex-ministro do Meio A
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Quatro indicados para diretorias na usina de Itaipu tiveram os nomes aprovados nesta sexta-feira (24) pela ENBPar (Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional), holding que controla a hidrelétrica. Na sequência, os nomes foram publicados numa edição especial do DOU (Diário Oficial da União). A Diretoria Técnica ficou com Renato Sacramento. O advogado Iggor Gomes Rocha foi aprovado para a Diretoria Administrativa. Conforme já havia anunciado o d
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Governo dividido com fala de Lula sobre plano do PCC, críticas ao ministro da Casa Civil, devolução de kit de joias e armas de Bolsonaro e outras notícias deste sábado (25). GOVERNO LULA Ação da PF divide governo, e aliados tentam conter danos após Lula falar em 'armação' de Moro. Avaliação é que reação de petista gera desgaste para o Palácio do Planalto e dá protagonismo a ex-juiz. GOVERNO LULA Lula está com pneumonia e adia viagem à China; médico vê quadro 'superes
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), costura um acordo entre o governo e parlamentares da bancada de segurança para acabar com o impasse envolvendo as normas de política sobre armas no Brasil. Pelas negociações em curso, as regras voltariam ao nível de 2018 antes de o governo de Jair Bolsonaro (PL) flexibilizá-las. Caso o Planalto aceite, o presidente da Câmara se comprometeria a não pautar os projetos de decreto legislativo que tornariam sem efeito o texto e
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) elogiou, na noite desta quinta-feira (23), a ação da Polícia Federal e de outros órgãos que levou à desmobilização de planos do PCC contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e outras autoridades. Em vídeo, Alckmin classificou o planejamento da facção criminosa como "graves planos contra a democracia brasileira". "Parabéns ao Ministério Público de São Paulo, ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal por esse importante tr
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Alvo de queixas de colegas da Esplanada e parlamentares, o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), disse na noite de quinta-feira (23) que procura "evoluir sempre" e que no passado já recebeu críticas por causa de seu temperamento. Por meio de sua assessoria, ele ainda pediu "desculpas por eventuais erros". "Tenho meu temperamento, procuro evoluir sempre. Peço desculpas por eventuais erros, mas sempre procuro acertar: quero muito ajudar o presidente Lula a reconstruir
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O deputado federal Mendonça Filho (União-PE), que foi ministro da Educação no governo Michel Temer e responsável pela aprovação do novo ensino médio, diz que a pressão de estudantes e professores pela revogação do modelo é briga política. "É um absurdo querer desmanchar uma política estruturadora, em processo de implementação, para colocar nada no lugar. Está claro que a briga é política, pelo fato de a reforma do ensino médio ter sido feita no governo Temer", disse
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) criticou nesta quinta-feira (23) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por insinuar de ser "armação" o plano do PCC (Primeiro Comando da Capital) para cometer um ataque contra ele. "O senhor não tem decência? O senhor não tem vergonha com esse seu comportamento? O senhor não respeita a liturgia do cargo? O senhor não respeita o sofrimento de uma família inocente?", afirmou Moro em entrevista à CNN Brasil. Mais cedo, Lula a
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), nesta sexta-feira, antes de embarcar para a China no domingo, na intenção de aparar arestas em meio a uma disputa entre a Câmara e o Senado. O clima de guerra fria entre as duas Casas foi evidenciado a partir de divergências públicas entre Lira e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre a tramitação de medidas provisórias e o peso que Câmara e Senado
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem sido criticado por lideranças trabalhistas pelo que tem sido descrito como demora nas nomeações dos chefes das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego. Com a demora, superintendentes escolhidos pelo governo Jair Bolsonaro (PL) continuam nessas funções de chefia em alguns estados. Em Rondônia, por exemplo, o superintendente é Janio Fernandes de Souza, que foi indicado ao posto pelo ex-governador Ivo Cassol (PP), a
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A nova presidente do banco dos Brics, Dilma Rousseff, deve manter a viagem à China nesta semana mesmo com o cancelamento da visita oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com a equipe da ex-presidente da República, ela deve embarcar na segunda-feira (27) e chegar no dia seguinte no país asiático. Apesar disso, Dilma deve adiar sua solenidade de posse no comando do NDB (Novo Banco de Desenvolvimento, nas siglas em inglês) para a nova data da pas
Por meio de seus advogados, o ex-presidente Jair Bolsonaro, entregou nesta sexta-feira (24), as joias e as armas que recebeu de presente da Arábia Saudita . "Armas presenteadas por governo estrangeiro a ex-autoridade brasileira foram devolvidas, serão periciadas e acauteladas para procedimentos posteriores", informou pelo Twitter o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Em 2019, o ex-presidente ganhou de presente de representantes dos Emirados Árabes uma pistola e um fuzil. Outro
O adiamento da visita do rei Charles III foi o último capítulo da saga da reforma da Previdência na França, na origem de protestos multitudinários há mais de dois meses, radicalizados na última semana.Confira a seguir as datas principais deste projeto impopular.- Anúncio -A primeira-ministra francesa, Élisabeth Borne, revela o projeto em 10 de janeiro: adiamento da idade de aposentadoria de 62 para 64 anos até 2030 e a antecipação para 2027 da exigência de contribuição por 43 anos, ao invés dos atuais 42, para se ter direito à pensão integral.Durante a campanha para a sua reeleição, em abril de 2022, Macron prometeu adiar a idade de aposentadoria para 65 anos, mas meses depois se disse aberto a reduzi-la em um ano para alcançar um projeto consensual e aplacar a rejeição incipiente.- Início da mobilização -Em 19 de janeiro, os oito principais sindicatos conseguem mobilizar "mais de 2 milhões" de manifestantes, segundo a central CGT, e 1,12 milhão, segundo as autoridades, no primeiro grande dia de protestos.Apesar do repúdio de dois em cada três franceses, segundo pesquisas de opinião, o Conselho de Ministros adota seu projeto em 23 de janeiro e se diz "determinado" a ir até o fim.- Protestos multitudinários -Em 31 de janeiro, a segunda mobilização se torna o maior protesto contra uma reforma social em três décadas - antes de ser superada semanas depois -, com estimativas de 1,7 milhão a 2,5 milhões de manifestantes, segundo a polícia e os sindicatos, respectivamente.Borne mantém seu projeto, mas em 4 de fevereiro oferece concessões às "carreiras longas" (relativas às pessoas que começaram a trabalhar muito jovens, antes dos 21 anos), esperando dissipar as reticências dos deputados da oposição de direita, esperando alcançar uma maioria.- Debates tensos -Em 6 de fevereiro, o plenário da Assembleia Nacional (Câmara baixa) inicia o exame do texto, em um contexto de pressão, com dois novos dias de protestos em 7 e 11 de fevereiro.Os debates são marcados pelas trocas de críticas entre o governo e o partido A França Insubmissa (LFI, esquerda radical).A obstrução parlamentar deste partido e o limite de tempo de debate imposto pelo governo fazem com que os deputados não consigam se pronunciar a tempo sobre a reforma.Em 2 de março, o projeto chega ao Senado (Câmara alta), dominado pela oposição de direita, favorável à sua adoção.- Mobilização "histórica" -A mobilização de 7 de março, convocada pelos sindicatos, que queriam "paralisar" a França, é "histórica": entre 1,28 milhão (polícia) e 3,5 milhões de manifestantes (CGT).Os sindicatos pedem em vão uma reunião a Macron e advertem o presidente sobre uma situação explosiva.Os protestos entram em uma nova fase, com greves prorrogáveis em setores-chave como transportes, energia e a coleta de lixo em Paris.- O duplo "sim" do Senado -Em 11 de março, o Senado aprova o projeto em primeira instância e, após uma reunião da comissão mista entre senadores e deputados, dá seu aval final em 16 de março à espera da votação na Assembleia.- Imposição -Em 16 de março, temendo perder a votação na Câmara baixa, Macron decide minutos antes adotar o projeto por decreto, em virtude do polêmico artigo 49.3 da Constituição.A decisão radicaliza a contestação social. A partir daquele dia, centenas de manifestantes, a maioria jovens, vão toda noite às ruas de Paris e outras cidades queimando latas de lixo e paletes em sua passagem, em queda de braço com a polícia.- Adoção definitiva -Em 20 de março, a Assembleia repudia duas moções de censura contra o governo Borne - uma por nove votos de diferença -, o que implica na adoção definitiva da reforma.Paralelamente, a greve recrudesce nas refinarias, obrigando o governo a determinar a volta de alguns grevistas ao trabalho. A prefeitura de Paris estima em 10.000 toneladas o lixo acumulado em suas ruas em 17 de março.- Protestos violentos -Os sindicatos não jogam a toalha e mobilizam entre 1,089 milhão (polícia) e 3,5 milhões de pessoas (CGT) em 23 de março em novas manifestações, marcadas pelo aumento dos distúrbios por parte de elementos mais radicais.As organizações acusam Macron de incendiar as ruas com sua entrevista, na véspera, na qual assumiu a "impopularidade" da reforma e atacou a oposição, as centrais sindicais e os manifestantes radicais, comparando a violência dos protestos aos atos antidemocráticos em 8 de janeiro, em Brasília.Segundo as autoridades, um total de 457 pessoas foram detidas, enquanto 441 policiais ficaram feridos.- Adiamento de visita real -Em 24 de março, o rei britânico Charles III adia sua visita á França, prevista para começar no domingo (26), a pedido do presidente, devido à tensão social crescente.Macron reitera seu desejo de que o projeto siga "seu caminho democrático" à espera de sua eventual validação pelo Conselho Constitucional e se recusa a "pôr em pausa" sua reforma, como pedem os sindicatos.burs-tjc/eg/mvv
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O Partido Liberal, sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro, anunciou o seu retorno ao Brasil para a próxima quinta-feira (30), após uma temporada de quase três meses nos Estados Unidos. Essa não é a primeira vez que uma data de retorno de Bolsonaro chega a ser anunciada. Sempre houve recuos nas ocasiões anteriores. "Valdemar confirma retorno de Bolsonaro. Nosso Presidente Nacional, Valdemar Costa Neto, confirma a todos que Jair Bolsonaro irá retornar ao Brasil no dia 30
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cancelou a viagem à China que começaria neste domingo (26). O mandatário apresenta um quadro de pneumonia e, após avaliações médicas, teve que rever a agenda. De acordo com o Palácio do Planalto, o adiamento já foi comunicado para as autoridades chinesas com a reiteração do desejo de marcar a visita em nova data. Na última quinta-feira (23), Lula deu entrada no Hospital Sírio-Libanês em Brasília com sintomas gripais. Após av
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, disse nesta quinta-feira (23) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não contestou o trabalho da Polícia Federal ao fazer ilação de que o plano do PCC descrito pela PF para atacar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) poderia ser "uma armação" do ex-juiz. Segundo Pimenta, Lula questionou um "conjunto de coincidências" da operação, mas não colocou em xeque a atuação da corporação n