Griner volta a treinar após 10 meses presa por tráfico internacional

Brittney Griner voltou às atividades no Phoenix Mercury após ser liberada pela Rússia em troca de um prisioneiro de alto nível.

Brittney Griner voltou às atividades no Phoenix Mercury após ser liberada pela Rússia em troca de um prisioneiro de alto nível. Foto: (Divulgação/Phoenix)
Brittney Griner voltou às atividades no Phoenix Mercury após ser liberada pela Rússia em troca de um prisioneiro de alto nível. Foto: (Divulgação/Phoenix)

Solta em dezembro do ano passado, depois de ter ficado detida na Rússia por dez meses, acusada de tráfico internacional de drogas, a jogadora de basquete Brittney Griner voltou a treinar com o elenco do Phoenix Mercury, clube que defende na WNBA, liga de basquete feminino dos Estados Unidos, na última terça-feira.

Em foto publicada no perfil oficial da franquia norte-americana, o Phoenix Mercury divulgou a foto com a legenda "Lá está ela", junto de um coração laranja. A preparação da equipe para a temporada de 2023 está sendo realizada para que as atletas cheguem ao início das competições, no dia 19 de maio, prontas para as disputas que terão pela frente.

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Detida desde fevereiro do ano passado em Moscou e condenada a nove anos e meio de prisão por carregar um grama de óleo de cannabis na bagagem ao tentar entrar na Rússia, Griner chegou a ser encaminhada a uma colônia penal russa, onde cumpriria o restante de sua sentença, não fosse uma negociação realizada pelos Estados Unidos e pela Rússia com o intuito de trocar a atleta prisioneira por um traficante de armas russo, Viktor Bout, que estava sob o controle das forças de segurança dos Estados Unidos.

Duas vezes campeã olímpica de basquete, em 2016, no Rio de Janeiro, e em 2020, em Tóquio, Brittney Griner tomou um caminho que outras atletas americanas já haviam traçado: durante a intertemporada da WNBA, atuava por clubes russos.