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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "E aí, rapaziada, a Rota está lá. Se Deus quiser, esses vagabundos vão morrer hoje", comemorou, em áudio, um morador de Mairinque (SP) na noite da última sexta (26) quando soube que a Polícia Militar chegava para salvar uma família cuja propriedade rural havia sido invadida por homens armados. Minutos depois, porém, as comemorações no grupo de WhatsApp deram lugar à tristeza, incredulidade e revolta. Nenhum dos invasores havia sido preso e, pior, a única pessoa morta pelos policiais militares era o dono da propriedade invadida, o empresário Rinaldo Magalhães, 55, o Ninão, morto com tiros de fuzil. "A família foi orientada a procurar a Corregedoria da Polícia Militar, a Ouvidoria da Polícia, a Secretaria da Segurança Pública. Isso não pode ficar impune", reclamou outro integrante do grupo, conforme a série de mensagens obtidas pela Folha. A Corregedoria da Polícia Militar acompanha o caso e pode avocar as investigações conduzidas pelo batalhão da PM da região. Os policiais foram liberados, mas, segundo a Folha apurou, podem ser presos se as suspeitas se confirmarem ao longo das investigações. Eles foram afastados dos trabalhos de rua. A investigação apura ainda se o grupo que invadiu a propriedade da vítima, que os vizinhos pensaram inicialmente se tratar de criminosos, seria formado por PMs que agiram sem mandado, à noite, sem identificação, atrás de uma falsa denúncia de tráfico de drogas, e que, durante a ação, também teriam torturado a dona da casa, Sandra, mulher de Ninão, para obter informações sobre as drogas. O empresário Rinaldo Magalhães, 55, morto em suposto confronto com policiais militares; família diz que homem foi morto quando tentava pedir socorro Arquivo pessoal empresário segura copo de bebida **** A operação policial sob suspeita ocorreu na sexta por volta das 20h30. Rinaldo estava em casa com a mulher e uma filha quando um homem, que se identificou como Paulo, chamou a vítima ao portão. Acreditando ser o jardineiro da propriedade, que também se chama Paulo, o portão foi aberto, mas, no lugar do funcionário, entrou o grupo de homens armados. Certo de que se tratava de um roubo, Magalhães correu para o veículo dele, uma Pajero TR4 blindada, e saiu em busca da ajuda. A filha fugiu para o mato, restando apenas a mulher de Ninão, que se trancou dentro de casa. A porta foi arrombada pelos invasores. Segundo relatou a amigos e parentes, Sandra percebeu haver algo errado quando os homens passaram a perguntar onde estava a droga. Com suas negativas, ela passou a ser agredida com tapas, chutes e xingamentos, até passarem a utilizar sacos de plástico na cabeça dela -para tirar-lhe o ar. Foi em meio a essa sessão de tortura, segundo contou aos amigos, que os homens teriam afirmado serem policiais. A família guarda em sigilo o nome de uma testemunha que acompanhou a sequência de agressões contra Sandra. A pessoa estava na casa com a patroa e teria corrido para debaixo de uma cama momentos antes da invasão e acabou não sendo descoberta pelos homens armados. Enquanto Sandra era agredida, Rinaldo chegava à casa de um vizinho, para quem contou o que estava acontecendo e a quem pediu para chamar a PM. O empresário afirmou que iria tentar ajuda de policiais com o próprio veículo. Ele encontrou uma viatura, mas o resultado foi o pior possível. Não se sabe ao certo o que aconteceu, por falta de testemunhas. A única versão, por ora, é aquela contada pelos PMs, mas amigos e parentes dizem considerá-la uma fraude. De acordo a versão dos PMs, eles estavam na região para averiguar uma denúncia de tráficos de drogas e armas quando "se envolveram em um confronto armado com um infrator que faleceu". Ainda segundo os policiais, eles estavam em patrulhamento quando viram um carro se aproximar, a TR4 branca, características que se encaixam em uma denúncia recebida momentos antes, de que estaria transportando drogas e armas naquela região. Mesmo à noite, e, em tese, com os faróis acessos, os policiais afirmam ter percebido que no outro veículo "um indivíduo segurava o volante e apoiava uma arma em suas mãos". Disseram ainda que quando emparelharam com carro, "observaram que o motorista apontava a arma contra a viatura". "Momento em que o cabo Ricardo deu dois disparos com sua pistola .40 e cabo Santos disparou com seu fuzil 762", diz trecho do boletim de ocorrência. O veículo, ainda versão dos PMs, movimentou-se por cerca de três metros à frente. Os policiais, então, desembarcaram e se protegeram atrás da viatura. "Nesse momento, o condutor do Pajero TR4 desceu com a arma em punho efetuando múltiplos disparos em direção ao tenente Estevan e soldado Miranda. Para defesa da equipe, o primeiro-tenente Estevan efetuou disparo com seu fuzil calibre 556 e o soldado Miranda efetuou dois disparos com calibre 762", disseram os policiais. Após ser baleada, ainda segundo a versão oficial, a vítima ao caiu ao chão e, ao lado do corpo, sua arma, uma pistola Taurus, calibre 765. Magalhães foi socorrido e levado ao Hospital de Mairinque e, segundo a polícia, "não resistiu". "Os policiais militares passam bem e não foram feridos", diz o governo paulista. "Dentro da chácara, em que estava uma mulher, foram localizadas duas armas, carregador de pistola e munições. No total foram apreendidas três armas, com a numeração raspada, incluída a de posse do homem morto, que já respondeu a outros procedimentos criminais", diz nota do governo paulista. Parentes e amigos afirmam que as armas foram plantadas e que Ninão nunca andou armado, muito menos as guardava dentro de casa.
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O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, disse nesta quarta-feira (3) que os Estados Unidos estão prontos para enfrentar a China como for preciso, e considerou a relação com a potência asiática o "maior teste geopolítico" do século.
Ela cuidava das crianças, limpava e cozinhava enquanto seus três cônjuges consecutivos lutavam nas fileiras do Estado Islâmico. Um julgamento contra uma islamita na Noruega investiga o papel das mulheres na organização jihadista.
Um acumulador transformou um bairro pitoresco em um verdadeiro pesadelo para os moradores do local. Imagens feitas por drones mostram montanhas de lixo ao redor de uma casa na região de Granada Hills, em Los Angeles (EUA). A monstruosidade começou a atrair roedores e baratas, ameaçando a saúde dos habitantes locais.
Sucesso nas redes sociais e na TV, no seriado "Os Roni", do Multishow, Gkay se mudou para uma...
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Diante do número recorde de mortes por Covid-19, da falta de leitos e do baixo índice de pessoas vacinadas no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou suas críticas à imprensa. "Para a mídia, o vírus sou eu", disse Bolsonaro a apoiadores no jardim do Palácio da Alvorada na manhã desta quarta-feira (3). A interação foi registrada e divulgada por um canal de vídeo simpático ao presidente. Para o mandatário, veículos de comunicação aterrorizaram a população. "Criaram pânico, né? O problema está aí, lamentamos. Mas você não pode entrar em pânico. Que nem a política, de novo, de 'fique em casa'. O pessoal vai morrer de fome, de depressão?", disse Bolsonaro, ampliando as críticas aos o governadores que, vendo o sistema de saúde de seus estados em colapso ou prestes a colapsar, têm asseverado medidas restritivas. Na terça-feira (2), o Brasil registrou 1.726 mortes por Covid-19, o maior número diário de vidas perdidas de toda a pandemia. O país também registrou, pelo quarto dia consecutivo, a maior média móvel de óbitos pela doença, 1.274. A média de mortes já está há 41 dias acima de 1.000. Enquanto isso, apenas 3,36% da população foi vacinada com a primeira dose. O chefe do Executivo voltou a afirmar nesta quarta que uma comitiva do governo embarca para Israel no sábado (6) para negociar testes no Brasil de um spray que, no dia anterior, ele disse que não sabe o que é e que "parece um produto milagroso". Há, atualmente, 35 pesquisas em humanos avaliando 22 possibilidades de drogas contra Covid-19 aplicadas por inalação feita em hospital. O estudo de Israel com o spray nasal EXO-CD24, citado pelo presidente, é um dos mais iniciais entre os registros de pesquisas clínicas. "Se eu falar contra, que não presta, o pessoal vai atrás, a imprensa vai atrás. Mas, se você ler a imprensa, você não consegue viver", disse Bolsonaro, reagindo a críticas que um apoiador fez à imprensa. "Então, faz o que eu faço: cancelei desde o ano passado todas as assinaturas de jornais e revistas. O ministro que quiser ler jornal e revista vai ter que comprar. Não leio mais, não vejo Jornal Nacional, não assisto, que é a maneira que você tem de realmente pensar em coisas sérias no país", afirmou o presidente. A chamada fase 1 do EXO-CD24 começou no final de setembro do ano passado e, oficialmente, seria concluída apenas em 25 de março. As informações são da base internacional Clinical Trials, que reúne dados sobre experimentos de medicamentos, diagnósticos e vacinas com pessoas no mundo todo. A droga está sendo testada para Covid-19 com 30 voluntários e, por enquanto, não há resultados publicados em artigo científico nem da fase 1, que ainda não está oficialmente concluída. Esta é mais uma aposta de Bolsonaro em produtos sem eficácia comprovada cientificamente ou comprovadamente ineficaz. O receituário presidencial inclui produtos como cloroquina e ivermectina. O presidente também comentou sobre um pronunciamento que pretende fazer, mas não quis dizer quando será veiculado, embora a previsão fosse para a noite desta quarta. "O assunto, quando tiver [pronunciamento], vai ser pandemia, vacinas", afirmou, complementando que a previsão é que o país receba 22 milhões de imunizantes em março e 40 milhões em abril. "O país está mais avançado nisso. Assinei no ano passado MP [medida provisória] destinando mais de R$ 20 bilhões para comprar vacina. Estamos fazendo o dever de casa", disse o presidente.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governo de São Paulo irá iniciar o retrocesso à fase vermelha em todo o estado a partir da meia-noite do próximo sábado (6). A medida deverá durar duas semanas, a depender da evolução da curva de infecções, óbitos e internações devido ao novo coronavírus. A medida, conforme a Folha de S.Paulo adiantou na terça-feira (2), e não incluirá o fechamento de escolas. A regra adotada em dezembro pelo governo, de permitir aulas presenciais opcionais nas duas fases mais restritivas do Plano SP de abertura econômica, vermelha e laranja, segue valendo. Com isso, saiu chamuscado da mais recente discussão o secretário Jean Gorinchteyn (Saúde), que na terça havia defendido fechar escolas. Ele foi obrigado pelo governador João Doria (PSDB) a divulgar uma nota reafirmando que o que dissera à rádio CBN era apenas sua opinião pessoal. Na fase vermelha, apenas os serviços essenciais estão permitidos. De forma controversa, nesta semana Doria permitiu que templos religiosos fossem incluídos na categoria, desde que respeitadas regras de distanciamento social. O motivo para o endurecimento por parte do governo estadual é a crise galopante da Covid-19, que atinge hoje todo o país de forma quase uniforme. São Paulo prevê um colapso na oferta de leitos de UTI para a doença nas próximas duas semanas, se não houver a restrição. Hoje, 74,3% das vagas no estado estão ocupadas, índice que sobe a 75,5% na capital. Já o isolamento social, monitorado pela movimentação de pessoas com telefones celulares rastreáveis, está em meros 39% -ao menos 60% ou 70% são necessários. Já morreram 60.381 pessoas até esta manhã de quarta (3) no estado, entre 2.068.616 casos confirmados desde o começo da pandemia, há um ano. Para Doria, as próximas duas semanas serão as mais duras da pandemia. Até aqui, 76% dos paulistas estava sob o regime laranja, 15%, sob a vermelha e os restantes, sob a mais liberal amarela. Em reunião virtual com quase todos os 645 prefeitos paulistas na terça, Doria recebeu pedidos para um endurecimento ainda maior. Cidades como Araraquara já experimentaram lockdowns, a medida mais extrema e que não é prevista no Plano SP, que prevê restrição de circulação de pessoas nas ruas. A ação foi sugerida por membros do Centro de Contingência da Covid-19, comitê de 20 especialistas e autoridades que aconselham o governo na crise. Ao fim, após discussões com membros do governo, prevaleceu a ideia de que a fase vermelha, se implementada de forma rígida, poderia ter o efeito necessário. Nem todos concordam com isso. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde sugeriu o lockdown para cidades em estágio crítico, mas Gorinchteyn não subscreveu a proposta. Nas áreas política e econômica do governo paulista, há dúvidas acerca da exequibilidade de uma medida tão radical, ao mentos em nível estadual ou na capital, que tem grande capilaridade com cidades da Grande São Paulo. Na semana passada, já havia a pressão de membros do comitê por maior rigor. Ao fim, Doria anunciou algo chamado toque de restrição, que na prática significou mais repressão a aglomerações das 23h às 5h, mas não um impedimento à circulação de pessoas. A fase vermelha em todo o estado deverá ser uma nova trincheira de disputa entre Doria e o governo Jair Bolsonaro acerca do manejo da pandemia --depois da rodada sobre vacinação, na prática vencida pelo tucano paulista, que promoveu o imunizante Coronavac. O presidente tem feito críticas sistemáticas aos "governadores que querem fechar os estados", culpando-os pela crise econômica decorrente da emergência sanitária. Isso tem contrariado chefes estaduais, que têm organizado um levante contra o desgoverno do Ministério da Saúde na pandemia. AS REGRAS DA FASE VERMELHA São permitidos Serviços essenciais como: hospitais, farmácias, centros de saúde, padarias (não para consumo local), petshops, clínicas veterinárias, igrejas e templos religiosos, correios Ficam proibidos Shoppings, comércio de rua, galerias Consumo local em bares e restaurantes Salões de beleza e barbearia Eventos, convenções e atividades culturais Academias Demais atividades que gerem aglomerações Funcionamento parcial Lojas de conveniência: venda de bebidas alcoólicas após 6h e até 20h Funcionamento facultativo Escolas com aulas presenciais
A polícia entrou em confronto com manifestantes e provocou a morte de pelo menos duas pessoas em Mianmar nessa quarta-feira (3 de março), segundo a imprensa local. As imagens mostram o cenário caótico na cidade de Myingyan, em Mandalay, onde duas pessoas vieram a óbito. Outras quinze ficaram feridas. A força policial abriu fogo para reprimir os protestos contra o exército. Os feridos no confronto foram encaminhados ao hospital em ambulâncias. O incidente ocorreu mais de um mês após os militares terem tirado a ex-líder Aung San Suu Kyi do poder, no dia 1º de fevereiro, e assumido o controle das operações do Estado. Suu Kyi, que já ganhou um Prêmio Nobel da Paz, foi vista no tribunal nessa última segunda-feira. O número total de mortos nos protestos ainda não foi divulgado – mas há alguns relatos da imprensa local afirmando que dezenas de pessoas perderam a vida nos confrontos. Grupos defensores dos direitos humanos têm expressado uma preocupação crescente com a situação. A pressão internacional sobre Mianmar, antiga Birmânia, aumentou após o alerta do governo dos EUA a respeito da aplicação de sanções ao país. A Birmânia foi governada pela Grã-Bretanha de 1824 a 1948, período em que se tornou o segundo país mais rico do Sudeste Asiático. Após a sua independência, foi governada pelos militares até 2011, quando as reformas democráticas se iniciaram. Foi então que a nação mudou seu nome oficial para Mianmar.