Hipopótamos causam engarrafamento na Indonésia
No dia 1º de novembro, uma manada de hipopótamos gigantes criou um engarrafamento em um parque da vida selvagem, na Indonésia. Parecia até que eles estavam checando a documentação de cada motorista!
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), falou em entrevista coletiva logo após a Anvisa aprovar a utilização da CoronaVac no Brasil
“Um menininho muito pobrinho que só sabia pensar em bumbum. A menina muito riquinha que não olhava...
O enfermeiro domiciliar Klinger de Castro Falcão, de Manaus, improvisou uma garrafa pet como cilindro de oxigênio durante o tratamento de uma idosa.
Gisele Bündchen em breve terá como vizinhas as modelos Adriana Lima e Elle Macpherson, além do...
Isolado com a mulher Paula Lavigne desde março do ano passado, Caetano Veloso saiu de casa pela...
A previsão de início é às 10h, e pode durar, ao menos, 5 horas. Conduzirá a reunião a Diretoria Colegiada da Anvisa, formada por cinco membros.
Uma pesquisa da USP aponta que o uso de própolis no tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus pode auxiliar a reduzir o tempo de internação.
A informação foi divulgada pouco antes das 14h deste domingo pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro.
Um homem de Melbourne capturou o momento em que cerca de 30 pássaros decidiram segui-lo pela rua.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Twitter colocou um aviso em publicação da deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP) alertando para "informações enganosas e potencialmente prejudiciais relacionadas à Covid-19". Ela compartilhou vídeo em que o jornalista Alexandre Garcia fala a respeito de estudo que teve como objeto o uso da cloroquina e de outros medicamento sem eficácia comprovada no chamado "tratamento precoce" para o coronavírus. Zambelli ainda escreveu um texto que diz que "The American Journal of Medicine" "traz em sua primeira edição de 2021 um estudo que comprova a eficácia do tratamento precoce na evolução da Covid-19". Nos últimos dias, o Twitter sinalizou publicação de mesmo teor do presidente Jair Bolsonaro, que também continha o vídeo com a participação de Alexandre Garcia. Reportagem do UOL mostrou que a a revista em questão tem pouco prestígio e está na 928ª posição no ranking de revistas científicas feito pela Scimago. A "New England Journal of Medicine", 8ª colocada, foi uma das primeiras a publicar estudos sobre a ineficácia do tratamento com hidroxicloroquina para o coronavírus. Instituições prestigiosas como a Organização Mundial de Saúde também publicaram estudos que apontaram a ineficácia da cloroquina. A mesma reportagem acrescentou que o estudo em questão não é recente, mas de agosto de 2020. O governo Bolsonaro e seus apoiadores começaram nova ofensiva em defesa dessas medicações sem eficácia comprovada contra a Covid-19 no momento em que Manaus atravessa colapso de seu sistema de saúde, com falta de leitos e de oxigênio. O Painel revelou que o Ministério da Saúde tem pressionado a Prefeitura de Manaus a utilizar essas medicações em seus pacientes. Neste sábado (16), a coluna mostrou que a pasta de Eduardo Pazuello financiou uma força-tarefa em Manaus, com médicos do Brasil todo, para visitarem as UBSs e reforçarem o uso desses remédios.
Cientistas políticos alemães avaliam os principais momentos dos 16 anos da primeira-ministra à frente da maior economia europeia
O advogado Paulo Emilio de Moraes Garcia acionou a Justiça para não usar máscara e não ser punido pela Prefeitura de Florianópolis. O pedido foi negado em duas instâncias.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou o governo Bolsonaro pelo colapso no sistema de saúde do Amazonas após o aumento expressivo dos casos de coronavírus.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Você precisa de ajuda?" Foi com essa frase, escrita em uma folha de papel, que a brasileira Flaviane Carvalho ajudou a salvar uma criança de 11 anos que era torturada pelo padrasto nos Estados Unidos. O caso aconteceu no dia 1º de janeiro na cidade de Orlando, na Flórida, mas só foi divulgado pela polícia local nesta quinta-feira (14). Tanto o homem quanto sua mulher -a mãe da criança agredida- foram presos. O menino e sua meia-irmã, que tem 4 anos e é filha do casal, estão sob a guarda do Estado até que as autoridades encontrem familiares aptos a cuidar de ambos. Flaviane é gerente do restaurante Mrs. Potato e estava trabalhando quando o casal foi ao local na primeira noite do ano, acompanhado das duas crianças. O grupo entrou no restaurante e pediu a refeição, mas, quando a comida chegou, só havia pratos para o casal e a criança menor. A brasileira, que vive nos Estados Unidos há 14 anos, foi então perguntar se estava tudo certo com o pedido. O padrasto disse apenas que a criança iria comer mais tarde em casa. Nesse momento, porém, ela notou que o menino tinha um machucado na testa, entre as sobrancelhas, que estava visível mesmo ele estando de máscara, óculos e capuz. Desconfiada, Flaviane começou a observar a criança e notou que ela tinha uma marca roxa no rosto. Além disso, ao se mexer, eram visíveis hematomas também nos braços. "O instinto materno gritou nessa hora", contou ela à reportagem. A brasileira, que tem duas filhas, pegou uma folha de papel e escreveu um bilhete perguntando se estava tudo bem. Ela se posicionou atrás dos pais, de modo que apenas o menino pudesse vê-la, e levantou o cartaz improvisado. A criança fez apenas um sinal positivo com a cabeça, indicando que sim, estava tudo bem. Flaviane, porém, continuou achando o episódio estranho e fez um novo cartaz, desta vez perguntando se o garoto precisava de ajuda. Quando a criança novamente fez sinal que sim com a cabeça, a gerente conversou com a dona do restaurante, que também é brasileira, e elas decidiram ligar para a polícia. "Quando percebi que tinha algo errado, meu sentimento era que precisava fazer alguma coisa. Eu não posso deixar esse menino sair daqui do mesmo jeito que entrou", afirmou. "Se ela não tivesse nos acionado, o abuso continuaria acontecendo e em breve ele [o menino] não estaria mais aqui entre nós", disse à reportagem a policial responsável pelo caso, Erin Lawler. O padrasto, Timothy Wilson II, foi preso no próprio dia 1º. Segundo a policial, as investigações mostraram que ele batia na criança, inclusive com um cabo de vassoura, e que o menino estava subnutrido. Ela classificou o caso como tortura e disse que os irmãos mostraram alívio no momento da prisão. Já a mãe das crianças, Kristen Swann, foi detida cinco dias depois por negligência, já que ela sabia das agressões. A defesa do casal -que perdeu a custódia das crianças- nega as acusações. De acordo com a polícia, a filha mais nova não sofreu agressões. Para a investigadora, o episódio de Orlando é bem raro, porque em geral apenas pessoas que conhecem as crianças fazem esse tipo de denúncia. "É importante que quem veja um caso assim não pense duas vezes e chame a polícia imediatamente", completou Lawer, que, assim como muitos nas redes sociais, chamou a brasileira de heroína. "Foi uma mistura de sentimentos", disse Flaviane. "De nervosismo, de preocupação, de felicidade por ele [o padrasto] ser preso, de curiosidade para saber como a criança está."
No Brasil e no exterior, fabricantes pedem garantia de que não serão processados por eventuais efeitos adversos - exigência era esperada e não compromete segurança da vacina, dizem especialistas.
MANAUS, AM (FOLHAPRESS) - Os hospitais da rede pública de Manaus tiveram uma nova madrugada com mortes de pacientes devido ao baixo estoque de oxigênio para atender os pacientes internados com Covid-19. A reportagem ouviu relatos de médicos e outros profissionais da saúde que atuam no tratamento de pacientes com Covid-19, que informam que as dificuldades para conseguir leitos e ter oxigênio se mantiveram na noite de quinta-feira (14) e na madrugada desta-sexta-feira (15). Chorando, a médica do Samu Patrícia Sicchar disse que a dificuldade para conseguir leitos em hospitais de porta aberta em Manaus piorou na noite de quinta-feira. Depois de circular por unidades de saúde da cidade, conseguiu que dois pacientes fossem aceitos no Platão Araújo, zona Leste de Manaus, mas eles teriam de enfrentar o mesmo drama: a falta de oxigênio. Em meia hora, eu vi falecerem dois. Não tem bico de oxigênio, infelizmente. São cenas de horror, o colega médico não tem mais o que fazer. Teve falta de oxigênio hoje em vários SPAs. É dramática a situação das famílias amazonenses, disse. No HUGV (Hospital Universitário Getúlio Vargas), onde pacientes morreram sem oxigênio na madrugada de quinta-feira (14) , os profissionais de saúde relatam que as doações de cilindros de oxigênio e as transferências de pacientes devem garantir que a situação fique sob controle para atender aos pacientes já internados pelo menos até o fim de semana. Mas, em algumas unidades da rede estadual de saúde, o estoque já chegava perto do nível crítico na manhã desta sexta (15), principalmente nas unidades que são referência para Covid-19 e que possuem pronto socorro, como o Hospital 28 de Agosto, os Serviços e Pronto Atendimento (SPAs) e maternidades, que recebem novos pacientes diariamente. O HUGV não tem emergência. Nos hospitais de porta aberta, principalmente os SPAs e pronto-socorros, a situação está muito pior, porque você tem muitos pacientes em macas em corredores com uma assistência muito mais precária, alertou o médico, que pediu anonimato. A enfermeira e presidente do Sindicato dos Profissionais da Saúde, Graciete Mouzinho, 54 anos, estava no plantão para uma inspeção na manhã de quinta-feira (14) dentro do Plantão Araújo quando disse ter percebido corre-corre e desespero dos profissionais por causa da falta de oxigênio para os pacientes. No corredor lotado, as pessoas estavam tentando respirar e não conseguiram. Foi uma coisa horrível de se ver. Aqueles idosos pedindo socorro, levantando a mão, a família abanando e a gente não ter como ajudar. Sou enfermeira há 18 anos e nunca tinha sentido tanto medo na minha vida, afirmou, por telefone. Ela disse que a cena se repetiu em outras unidades em Manaus e no interior do Amazonas. Recebi muitos áudios aqui de técnicos em enfermagem. Estão muito abalados. Tem gente que não quer mais voltar [para o plantão nos hospitais] para não ter que ver essas pessoas morrerem." O médico cardiologista Anfremon DAmazonas, que esteve no HUGV (Hospital Universitário Getúlio Vargas) no momento do caos da falta de oxigênio, publicou um vídeo em suas redes sociais no final do plantão. Ele disse que não fazia parte equipe da manhã, mas se juntou aos colegas no hospital quando soube da urgência. Os profissionais tiveram que racionar o oxigênio para que não faltasse para ninguém. O médico relata que, dos 27 pacientes da ala em que ele atendia, dois morreram: Foi um momento desesperador. Muito desesperador. Muita gente chorando. Os pacientes morriam e a gente não tinha o que fazer, afirmou. A capital do Amazonas vive um cenário de recorde de hospitalizações por Covid-19 e escassez de oxigênio nos hospitais. O insumo faltou em diversos hospitais da rede pública nesta quinta-feira (14), resultando na morte de pacientes por falta de oxigenação, segundo relato de médicos. A explosão de novos casos da Covid-19 fez com que a demanda por oxigênio chegasse a 76 mil metros cúbicos diários. Por outro lado, a produção diária de White Martins, Carbox e Nitron, que são as três fornecedoras do insumo para o governo do Amazonas, é 28,2 mil metros cúbicos por dia. A White Martins tenta importar o produto da Venezuela. Na madrugada dessa sexta-feira, a Força Aérea Brasileira desembarcou em Manaus uma carga de 6.000 litros de oxigênio líquido da empresa White Martins, fornecedora do governo estadual. A carga, que veio de São Paulo, transportada em seis isotanques de mil litros e vai ser distribuída nos hospitais da rede estadual. A previsão é que um total de 22 mil metros cúbicos de oxigênio seja encaminhado ao longo da semana para Manaus, em operação a partir de Guarulhos, cidade da Grande São Paulo. Com o apoio da FAB, o governo do Amazonas iniciou nesta sexta-feira a transferência de pacientes com Covid-19 para hospitais de outros estados. Em uma mudança do plano previsto inicialmente, apenas nove pacientes que estavam internados na rede pública estadual foram transferidos para Teresina, no Piauí. A expectativa era que fossem enviados 30. De acordo com o governo do Amazonas, quatro pacientes apresentaram instabilidade e, por isso, não puderam ser embarcados. Outro paciente desistiu. Estes foram os primeiros pacientes 235 que serão enviados para cinco estados brasileiros. Um segundo grupo de 15 pacientes deve ser encaminhado para São Luís, no Maranhão, também nesta sexta-feira.
O Governo da Bahia acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para que o estado possa realizar a compra direta da vacina Sputnik V, criada na Rússia.
O governo de Nicolás Maduro qualificou como "hostil" a decisão de um tribunal dos EUA que deu luz verde ao processo de venda de ações da Citgo, subsidiária americana da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA).
Inquérito investigará eventuais omissões do governador Wilson Lima e da Prefeitura de Manaus
O secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, afirmou que a vacinação contra o novo coronavírus pode começar na próxima segunda, se a Anvisa aprovar o uso emergencial da Coronavac.