Yahoo NotíciasHotel atingido por explosão já hospedou Madonna, Rolling Stones e Beyoncé; confira
Hospedagem de luxo já recebeu diversas celebridades
Hotel foi atingido por explosão nesta sexta
Ao menos oito pessoas morreram
O Hotel Saratoga, localizado no centro de Havana, que foi atingido por uma explosão nesta sexta-feira (6) é uma hospedagem de luxo que já recebeu diversas celebridades. Entre os nomes que passaram pelo hotel estão Madonna, Beyoncé , Rolling Stones, Will Smith e Paris Hilton.
Até o momento, oito pessoas morreram e outras 30 estão feridas. As informações foram divulgadas pela imprensa estatal cubana.
A cantora Beyoncé acenou para fãs da sacada em 2013, quando estava de férias com o marido, e também músico, Jay-Z. Os dois passearam por Havana para celebrar cinco anos de casados.
Já em 2016 foi a vez de Madonna se hospedar no Saratoga, quando comemorava seus 58 anos. Ela estava com sua filha Lourdes León, o fotógrafo Steven Klein e o dançarino e modelo Loic Mabanza.
Já os membros do The Rolling Stones ficaram no hotel quando realizaram um show gratuito para mais de 1,2 milhão de pessoas, em 2016.
O edifício que abriga o Saratoga foi construído no estilo neoclássico em 1880. Está localizado no centro histórico da capital cubana. O local é gerido pela Hotel Saratoga SA Mixed Company. Possui 96 quartos, bares e restaurantes, além de uma piscina com vista panorâmica.
Explosão
O portal Cubadebate informou que os feridos estão sendo transportados para hospitais nas proximidades. Há relatos ainda na imprensa local de que pessoas estariam desaparecidas.
A suspeita é que a explosão tenha acontecido após um vazamento de gás, segundo a conta do Twitter do gabinete do presidente Miguel Díaz-Canel, que foi ao local. Um repórter do canal "Habana" relatou que as instalações de gás do hotel passavam por manutenção antes da explosão.
Imagens publicadas nas redes sociais mostram o estrago causado pela explosão e a movimentação de pessoas na rua em frente ao local. A polícia isolou os arredores do edifício clássico para impedir a passagem de civis.
