Incêndio subterrâneo derrete asfalto em Seattle, EUA
Na manhã de terça-feira (23), uma tubulação de gás pegou fogo e gerou um incêndio subterrâneo em Seattle, EUA. As chamas eram tão intensas que derreteram o asfalto da rua.
A transexual Juju Oliveira, que em agosto do ano passado veio a público revelar ser vítima de...
Decisão do STF deixa Lula elegível e apto para disputar eleição de 2022.
Uma garota de programa foi presa em Copacabana, na Zona Sul do Rio, sob acusação de estupro contra...
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Luis Claudio Lula da Silva, um dos filhos do ex-presidente Lula, rebateu as críticas do apresentador Pedro Bial, que afirmou que só entrevistaria o petista se pudesse contar com um detector de mentiras (polígrafo) durante a conversa. "Enfia esse Polígrafo no teu CU", escreveu Luis Claudio numa rede social nesta quinta (15). Bial deu essa declaração em entrevista ao "Manhattan Connection", na TV Cultura, na quarta (14), ao responder ao apresentador Lucas Mendes, que perguntou se teria algum convidado que não iria ao seu programa, o Conversa com Bial (Globo). "O Lula, ele já até disse que gostaria de fazer o programa comigo, mas tinha que ser ao vivo. Pode até ser ao vivo, mas aí teria que ter um polígrafo acompanhando todas as falas dele", respondeu Bial. A declaração repercutiu nas redes sociais, levando o nome de Bial aos assuntos mais comentados no Twitter na manhã desta quinta (15). Mauricio Stycer, colunista da Folha de S.Paulo, por exemplo, criticou o apresentador. Afirmou que foi uma "grosseria gratuita". "Bial não teria dificuldade nenhuma de entrevistar Lula ao vivo e confrontá-lo com eventuais mentiras. A grosseria expressa mais a falta de disposição de fazer a entrevista do que, realmente, temor que o ex-presidente diga alguma mentira. Afinal, se acontecesse, não seria a primeira vez que um entrevistado diria mentiras em seu programa", escreveu em texto publicado no UOL. Outros petistas reagiram ao comentário. O deputado federal e ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha postou vídeo em que Bial aparece em entrevista a Jô Soares dizendo que o golpe militar no Brasil não foi golpe. "Tem gente que chama de revolução, tem gente que chama de golpe, tem gente que chama de contragolpe, o movimento... Acho que pode ser chamado de contragolpe também", afirma Bial no vídeo.
Em outra abordagem dos fiscais, um banhista tentou dar uma “carteirada” na repórter da emissora em tentativa de impedir a filmagem
O príncipe Philip, Meghan e Harry, em Sandringham, em 25 de dezembro de 2017
Larissa Spezani, hoje com 22 anos, voltou a estudar e tem retomado atividades físicas. Em março de 2019, médicos chegaram a duvidar se ela sobreviveria após acidente.
Presidente também lamentou a decisão do STF que anulou as condenações de Lula e o tornou elegível para 2022
Rodrigo Souza, delegado ofendido pelos rapazes, considerou que tratou-se de um retrato de racismo estrutural
Funcionária que trabalhava na casa do casal mudou primeira versão dada à polícia
O novo diretor-geral da Polícia Federal, recém nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro, Paulo Maiurino, foi quem decidiu trocá-lo
Para alguns britânicos, o falecido príncipe Philip era uma referência que eles conheciam desde sempre. Mas para muitos jovens, mais críticos da monarquia do que os mais velhos, o patriarca da família real era o símbolo de uma instituição ultrapassada.
Presidente comentou decisão da ministra do STF, Cármen Lúcia, que determinou que Presidente da Cãmara, Arthur Lira, explique por que não analisou pedidos de impeachment
Entre os 42 mil soldados que Moscou enviou à península que anexou em 2014 está um de seus grupos de assalto mais famosos.
RIO DE JANEIRO, RJ, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Mãe do menino Henry Borel, 4, a professora Monique Medeiros gritou com o namorado, o vereador Jairo Souza Santos Júnior, conhecido como Dr. Jairinho, após ter sido informada pela babá de que ele havia agredido a criança. A informação consta no depoimento da cabeleireira que atendeu Monique naquele dia, 12 de fevereiro. Segundo ela, a professora chegou ao salão, localizado em um shopping na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, por volta das 16h30. Durante chamada de vídeo com o filho, ele perguntou: "Mãe, eu te atrapalho? O tio disse que eu te atrapalho". Monique teria respondido que "não, de forma alguma". De acordo com a cabeleireira, Henry chorava manhoso e pediu que a mãe voltasse para casa. Questionado sobre o que havia acontecido, ela diz que não se recorda se o menino respondeu "o tio bateu" ou "o tio brigou". Em seguida, a babá Thayná Ferreira filmou o menino andando pelo corredor, mostrando que ele mancava. A cabeleireira conta que, agitada, Monique fez ou recebeu nova chamada telefônica, e que já começou a conversa dizendo: "Você nunca mais fale que meu filho me atrapalha, porque ele não me atrapalha em nada". A mãe de Henry também teria dito a Dr. Jairinho que ele não iria dispensar a babá. "Se ela for embora, eu vou embora junto, porque ela cuida muito bem do meu filho. Ela não fez fofoca nenhuma, quem me contou foi ele." Em seguida, Monique continuo, segundo a cabeleireira: "Quebra, pode quebrar tudo mesmo, você já está acostumado a fazer isso". De acordo com a profissional, a mãe de Henry estava exaltada e gritava. Quando terminou a chamada, perguntou se havia alguma loja no shopping que vendesse câmeras. A cabeleireira também afirma que Monique a apressou para terminar o serviço, porque precisava ir embora logo. Ela diz que a mãe de Henry retornou ao salão no dia 12 de março, quatro dias após a morte do filho, e que estava abatida. Monique e Dr. Jairinho estão presos temporariamente desde o dia 8 de abril, sob suspeita de homicídio qualificado. O vereador é suspeito de ser o autor das agressões que resultaram na morte de Henry, e a mãe do menino pode ser responsabilizada por omissão. Na mesma tarde em que foi ao salão e brigou com o namorado por chamada telefônica, Monique conversou com a babá pelo whatsapp sobre as agressões contra o filho. No diálogo, que se estendeu das 16h30 às 18h03, a babá narra os acontecimentos em tempo real à mãe de Henry. Ela avisa que Dr. Jairinho se trancou no quarto com o garoto, ligou a TV e não respondeu quando bateu na porta. Depois, diz ter ouvido do menino que o padrasto o pegou pelo braço, aplicou-lhe uma banda (rasteira) e um chute. Ela também fala que o garoto estava mancando e que, na hora do banho, não deixou que ela lavasse sua cabeça porque estava com dor. "É sempre no seu quarto" e "toda vez faz isso [dá rasteiras e chutes]", escreve. Thayná também afirmou que Henry dizia ser ameaçado pelo vereador: "[Dr. Jairinho] fala que não pode contar, que ele perturba a mãe dele, que tem que obedecer ele". No fim, sugere que Monique chegue de surpresa algum dia para flagrar o namorado, e a mãe responde que quer instalar uma microcâmera.
Eliza da Silva fez exames prévios e foi liberada para realizar uma lipoescultura, uma abdominoplastia e correção de uma cicatriz na mama
Mulher entrou na Justiça cobrando, também, que o membro da realeza seja forçado a casar com ela
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Estudo publicado pela revista científica The Lancet afirma que a propagação das infecções e mortes por Covid-19 no Brasil foi primordialmente afetada pela combinação das vulnerabilidades socioeconômicas no país e a resposta errática do governo Jair Bolsonaro (sem partido) à crise. Outro trabalho científico, da Science, reforça a responsabilidade de Bolsonaro na má condução da pandemia. "No Brasil, a resposta federal tem sido uma combinação perigosa de inação e irregularidades, incluindo a promoção da cloroquina como tratamento, apesar da falta de evidências", diz a Science. Segundo a The Lancet, no entanto, o contra-ataque dos governos estaduais contrários às políticas de Bolsonaro foi fundamental para mitigar os efeitos de seu negacionismo e incompetência. Segundo o trabalho, apesar da "ausência de coordenação geral no Poder Executivo", os estados mais vulneráveis no início da pandemia conseguiram, com o tempo, expandir a capacidade hospitalar e, ao confrontarem o governo Bolsonaro, diminuir a taxa de mortalidade. Isso foi possível graças à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), em abril de 2020, de proibir a interferência de Bolsonaro na gestão da crise pelos estados e municípios. Assim, segundo a The Lancet, "o distanciamento físico permaneceu relativamente maior nos lugares mais vulneráveis". O efeito das medidas restritivas foi crucial, por exemplo, no Nordeste. Embora com elevada vulnerabilidade socioeconômica e, proporcionalmente, com menos leitos de UTI, muitos estados da região registraram taxa de mortalidade compatível com o Sudeste --mais rico, menos desigual e com mais leitos hospitalares (ver quadro). Alguns dos estados mais populosos do Nordeste, como Bahia, Ceará, Pernambuco e Maranhão, são governados por políticos de oposição a Bolsonaro, como PT, PSB e PC do B. Segundo uma das autoras do estudo da The Lancet, a pesquisadora Marcia Castro, da faculdade de Saúde Pública da Universidade Harvard, a vulnerabilidade socioeconômica dos brasileiros foi o fator que apresentou, inicialmente, maior relação com o número de mortes -fato depois mitigado pelo aumento dos leitos e das medidas restritivas de alguns estados. Isso ocorre sobretudo porque nas regiões mais pobres há prevalência de trabalhadores informais, que não tiveram condições de ficar em casa durante boa parte da pandemia. Segundo dados da Pnad Covid-19 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, enquanto 28% dos ocupados do país pertencentes à classe A/B puderam mudar o local de trabalho na pandemia, o total não chega a 8% nas classes D e E. Uma diferença enorme foi encontrada também entre os que têm ensino superior (34% mudaram o local de trabalho) e aqueles que terminaram só o fundamental (6,6%). Neste cenário, a atuação direta dos governos regionais, com ampliação da capacidade de atendimento e medidas de isolamento, foi fundamental para mitigar o alcance da pandemia e a má gestão do governo Bolsonaro na pandemia. O estudo da The Lancet destaca vários problemas na gestão Bolsonaro: 1) mudanças na liderança da saúde que geraram instabilidade administrativa; 2) capacidade técnica do Ministério da Saúde aquém do ideal, com apenas 23,1% dos fundos de emergência de R$ 44,2 bilhões autorizados em fevereiro e março gastos até outubro de 2020; 3) o fato de Bolsonaro ter minimizado a gravidade do vírus e estimulado a circulação de pessoas sem máscaras. Além desse tipo de crítica a Bolsonaro, o outro estudo da Science destaca a "baixa capacidade de testagem" do Brasil na pandemia. Segundo dados da Pnad Covid-19, até o final do ano passado o Brasil havia testado apenas 13,6% da população C-o que limitou muito a capacidade de identificar e rastrear focos de infecção. Segundo dados da plataforma Our World In Data, ligada à Universidade de Oxford, o Brasil é um dos países que menos fez testes na comparação por 100 mil habitantes.
As ondas invadem a faixa de areia e as ondas arrebentam nas pedras e inundam o local onde os homens estavam há instantes
Pintura de 1503 de Leonardo Da Vinci é a obra de arte mais famosa do mundo; conheça uma perspectiva nova sobre o significado desse ícone das artes.