Irã e China assinam pacto de cooperação estratégica de 25 anos
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif (D), e seu colega chinês Wang Yi em Teerã
Homem casado pagava uma mensalidade aos pais da garota para que deixassem ela dormir na casa dele por alguns dias na semana.
A advogada e maquiadora, por exemplo, chegou a ficar noiva de seu primeiro namorado, Max Lira. Os dois engataram o romance quando a sister tinha 19 anos e ficaram juntos por seis anos
Bolsonaro pediu a palavra e fez críticas ao artigo que fala em “autodeterminação informativa”, talvez confundindo com a discussão sobre autodeterminação de gênero
Uma enorme bola de fogo irrompeu de um navio cargueiro no leste da China. O vídeo, filmado na cidade de Weihai, na província de Xantum, no dia 19 de abril, mostra o navio pegando fogo repentinamente no momento em que passageiros e tripulantes estavam sendo evacuados. Segundo relatos, era possível ver uma fumaça saindo de um caminhão que estava sendo transportado no navio, e por isso o departamento local de segurança começou a evacuar os passageiros e a tripulação. No entanto, durante o trabalho de resgate, uma explosão ocorreu na embarcação. Felizmente, não houve relatos de vítimas no incidente. O vídeo foi cedido pela imprensa local com a devida autorização.
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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O senador Renan Calheiros (MDB-AL), futuro relator da CPI da Covid, já tem em mãos um ofício no qual o governo federal orienta a Fiocruz a divulgar e indicar a prescrição de cloroquina ou hidroxicloroquina no tratamento contra a Covid-19. Para membros da comissão, o documento poderá ser usado eventualmente como prova para imputar crimes a integrantes do governo Jair Bolsonaro na gestão da pandemia. Os senadores do grupo independente e de oposição que compõem a CPI definiram que uma das frentes de investigação deve ser a recomendação do uso de remédios sem eficácia comprovada contra a Covid, mais notoriamente da hidroxicloroquina. Além da retórica do presidente da República, os parlamentares do colegiado querem apurar a atuação do Ministério da Saúde para incentivar o uso dos medicamentos por estados e municípios. O governo recentemente passou a adotar a narrativa de que apenas disponibilizou os medicamentos para os entes federados que solicitaram a hidroxicloroquina, por exemplo, e que a decisão final cabe aos médicos. Os senadores, no entanto, pretendem iniciar a investigação em um período anterior e por isso já trabalham na pesquisa de documentos que possam comprovar essa ação para estimular a administração do medicamento. A CPI tem sua instalação marcada para a próxima terça (27). Além da confirmação de Renan na relatoria, a primeira sessão de trabalhos deve eleger o senador Omar Aziz (PSD-AM) presidente da comissão. A base do governo é minoria entre os 11 integrantes. O ofício de 29 de junho do ano passado enviado pelo Ministério da Saúde à Fiocruz é um dos textos que estão na relação de evidências que comprovariam a orientação explícita de Bolsonaro para uso da hidroxicloroquina no tratamento da Covid --algo rechaçado por especialistas. O texto, assinado pelo coronel Luiz Otavio Franco Duarte, então secretário de Atenção Especializada à Saúde na gestão Eduardo Pazuello, foi encaminhado também ao Instituto Evandro Chagas e a Fernandes Figueira, diretor do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Ele solicita aos órgãos que indiquem e divulguem o uso do remédio no combate à doença. "Solicito a ampla divulgação desse tratamento [uso da cloroquina ou hidroxicloroquina], considerando que ele integra a estratégia do Ministério da Saúde para reduzir o número de casos que cheguem a necessitar de internação hospitalar para tratamento de síndromes de pior prognóstico, inclusive com suporte ventilatório pulmonar e cuidados intensivos", diz o ofício. O documento lista medidas "essenciais a tomar e divulgar". Em primeiro lugar, solicita que haja divulgação para se considerar a "prescrição de cloroquina ou hidroxicloroquina nos primeiros dias dos sintomas, no âmbito do Sistema Único de Saúde". Em segundo, diz que as unidades de saúde devem "dispor visivelmente as orientações para prescrição para gestantes e pacientes adultos e pediátricos com sinais leves, moderados e graves nas três fases de tratamento". O ministério ainda orientou as instituições a disponibilizarem o Termo de Ciência e Consentimento aos médicos que prescreverem cloroquina ou hidroxicloroquina. "Devem estabelecer um fluxo de atendimento e o monitoramento por meio de eletrocardiograma para pacientes nos primeiro, terceiro e quinto dias de tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina isolada ou em associação com azitromicina." Outra informação que deve ser usada para embasar eventuais acusações contra o governo são ofícios do meio do ano passado segundo os quais o governo mandou a Fiocruz produzir a cloroquina, como mostrou o jornal Folha de S.Paulo em fevereiro. Obtidos pelo jornal, os documentos do Ministério da Saúde datam de 29 de junho e 6 de outubro e mostram a produção de cloroquina e também de fosfato de oseltamivir (o Tamiflu) pela Fiocruz, com destinação a pacientes com Covid-19. O Tamiflu também não tem eficácia contra a doença, segundo estudos. O dinheiro que financiou a produção partiu da MP (Medida Provisória) 940, editada em 2 de abril por Bolsonaro para o enfrentamento de emergência do novo coronavírus, como consta nos dois documentos enviados pelo Ministério da Saúde ao MPF (Ministério Público Federal) em Brasília. A MP abriu um crédito extraordinário, em favor do ministério, no valor de R$ 9,44 bilhões. Para a Fiocruz, que é vinculada à pasta, foram destinados R$ 457,3 milhões para "enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus". A ala governista que compõe a CPI, por sua vez, trabalha para afastar das investigações as questões relativas aos medicamentos sem comprovação de eficácia contra a Covid-19. Argumentam que se trata de uma questão subjetiva, uma vez que a decisão final de administrar ou não medicamentos como a hidroxicloroquina cabe aos médicos. Um senador governista lembra que a CPI precisa focar em um "fato determinado" para cumprir os requisitos para a sua instalação, citando como exemplo a questão do colapso do sistema de saúde de Manaus, onde serão investigados fatos concretos, como a falta de leitos, de oxigênio e se os repasses do governo federal não foram empregados. Segundo ele, não é possível criar uma linha de investigação a respeito da hidroxicloroquina, delimitar um fato a ser investigado, por conta da subjetividade da questão. Os integrantes da CPI da Covid no Senado Governistas Jorginho Mello (PL-SC) Eduardo Girão (Podemos-CE) Marcos Rogério (DEM-RO) Ciro Nogueira (PP-PI) Demais Humberto Costa (PT-PE) Randolfe Rodrigues (Rede-AP) Renan Calheiros (MDB-AL) Otto Alencar (PSD-BA), Omar Aziz (PSD-AM) Tasso Jereissati (PSDB-CE) Eduardo Braga (MDB-AM) Suplentes Jader Barbalho (MDB-PA) Luis Carlos Heinze (PP-RS) Angelo Coronel (PSD-BA) Marcos do Val (Podemos-ES) Zequinha Marinho (PSC-PA) Rogério Carvalho (PT-SE) Alessandro Vieira (Cidadania-SE)
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MOSCOU (Reuters) - O presidente Vladimir Putin advertiu o Ocidente nesta quarta-feira para não cruzar os limites da Rússia, dizendo que Moscou responderia rápida e duramente a qualquer provocação de uma forma que forçaria aqueles que estão por trás do movimento a se arrependerem de suas ações. Putin fez seus comentários em um momento em que as relações com os Estados Unidos e a Europa estão sob forte pressão por causa da Ucrânia e da saúde do líder da oposição, Alexei Navalny, que está preso.
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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro obteve em junho de 2019 um reembolso de R$ 435.347,23 da Câmara dos Deputados relativos a despesas com saúde. O valor foi ressarcido em seu primeiro ano como presidente da República e nove meses após ter levado uma facada em Juiz de Fora, Minas Gerais, em tentativa de assassinato na campanha eleitoral de 2018. A Câmara se recusa a informar sobre quando se refere essa despesa. Informou apenas que é relativo ao período que ele ainda era deputado federal. Bolsonaro passou pela primeira cirurgia ainda em Juiz de Fora no dia 6 de setembro de 2018. No dia seguinte, foi transferido para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e submetido a uma nova cirurgia de emergência. Ele ficou internado por 23 dias neste hospital. Ainda em novembro daquele ano, o então presidente eleito passou por uma série de exames no hospital para se preparar para uma nova cirurgia, que só ocorreu no início de 2019. O jornal Folha de S.Paulo procurou os deputados que tiveram os maiores reembolsos em 2019 e 2020. Segundo eles, esses valores se referem ao mesmo ano ou ao anterior do procedimento médico. Bolsonaro foi deputado federal de 1991 a 2018. Os dados foram obtidos pela Folha de S.Paulo por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação). A reportagem teve acesso ao documento que aponta que Bolsonaro recebeu a quantia em junho. A tramitação teve início em 25 de abril de 2019 e se encerrou em 13 de junho do mesmo ano. A Câmara não dá mais detalhes dos gastos. Por meio da LAI, foram cinco pedidos diferentes enviados desde outubro do ano passado. A justificativa é a de que "se trata de informações pessoais relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem, com inviabilidade jurídica de atendimento do pedido." A pedido da Folha de S.Paulo, o deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) fez um requerimento para a segunda vice-presidência da Mesa Diretora da Câmara, responsável por examinar os pedidos de ressarcimento de despesa médica dos deputados. O deputado solicitou o ano e o local que o procedimento havia sido realizado para não ferir a intimidade. A resposta enviada foi de que o documento era sigiloso. A reportagem também procurou deputados da Mesa Diretora, da gestão passada e da atual, mas houve uma blindagem dos dados e não foi dito nem o ano desses gastos de Bolsonaro. No Palácio do Planalto houve diversas tentativas de contato, mas sem resposta até a publicação desta reportagem. Dias após a tentativa de assassinato, a equipe de Bolsonaro disse que estava conversando com a Câmara e que iria recorrer ao reembolso a que os congressistas têm direito quando usam a rede privada de saúde. A Folha de S.Paulo solicitou essas informações por meio da LAI e obteve a informação, em 27 de fevereiro de 2019, que "não houve nenhum pedido de ressarcimento de quaisquer despesas referente ao parlamentar". Consultas, internações e exames em hospitais de ponta, UTI aérea e até honorários para os médicos são alguns dos gastos com dinheiro público. A deputada Tereza Nelma (PSDB-AL), com R$ 1,9 milhão, está entre os que mais gastaram entre 2019 e 2020. A deputada informou que desde 2019 está tratando o quinto câncer no Hospital Sírio-Libanês. Disse que no período já passou por quatro cirurgias. "Desde àquela época, submeto-me a um novo tratamento. Continuo na luta, com mais esperanças, porque os últimos exames indicam que o tumor está cedendo." Já o deputado Nilson Pinto (PSDB-PA) reembolsou nos dois últimos anos R$ 608.412. Se for contar com a quantia que recebeu também em 2021, esse valor sobe para R$ 735.412. O deputado justifica que fez uma série de exames no hospital Albert Einstein em 2020, que não eram cobertos pelos seus dois planos de saúde. O parlamentar informou ainda que teve uma infecção urinária e que o plano bancou parte do tratamento. No entanto, com o risco de morte, foi transferido de UTI aérea para o Hospital Sírio-Libanês. A remoção custou R$ 125 mil. Em outubro, Nilson Pinto voltou ao hospital por conta da Covid, onde ficou internado por 16 dias. Para esse tratamento, gastou R$ 83 mil com serviços hospitalares e R$ 44 mil com honorários médicos. "Todas as despesas médico-hospitalares que não eram cobertas pelos meus planos de saúde foram pagas por mim e posteriormente reembolsadas." O deputado Haroldo Cathedral (PSD-RR) recebeu R$ 548.070. Em nota, disse que passou por intercorrências graves de saúde em 2020, quando teve que ser transferido em UTI móvel para São Paulo. Deste episódio, restaram problemas urológicos. "Em alguns desses episódios não havia tempo para a autorização pelo plano de saúde por se tratar de urgência, e em outros, o plano não dava cobertura", disse em nota. Já o deputado Danilo Cabral (PSB-PE) reembolsou R$ 252.360. O valor ressarcido se refere ao exame de cateterismo que apontou a necessidade de uma cirurgia cardíaca para colocação de duas pontes de safena e duas pontes mamárias, no Hospital Albert Einstein. Nem todos os deputados foram reembolsados na última década. Foram 190 parlamentares em 2020. No ano anterior foram 278. No último mês, a Câmara dos Deputados reajustou o valor destinado a reembolsos de gastos com saúde dos parlamentares, que saltou de R$ 50 mil para R$ 135,4 mil. No entanto boa parte dos pedidos de reembolso superam esses dois valores. O que mudou, na prática, é que até R$ 135,4 mil cabe à segunda vice-presidência da Casa deliberar. Acima desse valor, os pedidos devem passar por deliberação da Mesa Diretora da Câmara. De acordo com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o novo limite implica em um "descongestionamento" das reuniões da Mesa Diretora, porque haverá um menor número de processos sujeitos à deliberação, uma vez que o próprio segundo vice-presidente poderá tomar mais decisões. Antes dessa deliberação, o deputado precisa apresentar a nota fiscal do procedimento e um laudo médico. A Câmara, entretanto, não explicou se existe um limite de reembolso e quantas vezes isso poderia ser feito ao ano. No documento obtido pela reportagem, há deputado que foi beneficiado com seis reembolsos em 12 meses. Em nota, a Câmara informou apenas que o reembolso está "condicionado à disponibilidade de dotação orçamentária alocada na atividade própria do orçamento" ou do Fundo Rotativo da Casa. Já em relação ao tempo para pedir ressarcimento, foi informado que podem ser reembolsados os gastos executados no exercício do mandato, independente da data de solicitação. Esses reembolsos são exclusivos para deputados que querem utilizar a rede privada. Além disso os parlamentares e seus dependentes têm direito a atendimento no Departamento Médico da Câmara. Os deputados têm ainda a opção de se associar ao programa de assistência à saúde da Câmara dos Deputados, o Pró-Saúde, que é extensivo aos dependentes legais. O mesmo é oferecido aos servidores da Casa, mediante contribuição mensal de R$ 630 e quota-participação de 25% sobre o valor de toda despesa médica realizada. Para o fundador e secretário-geral da Associação Contas Abertas, Gil Castello Branco, esse benefício pode ser caracterizado como um privilégio. Isso porque, além de usar os serviços de saúde da Câmara, deputados podem recorrer a qualquer hospital privado do país. "É exatamente por essas situações que os parlamentares que poderiam nos representar não têm exatamente a consciência de quanto sofre um brasileiro comum. Eles não entram em filas, não demoram para fazer exame, são atendidos nas melhores estruturas hospitalares." O economista e professor do Ibmec, Gilberto Braga, disse que existem planos de saúde com boas coberturas e que poderiam suprir parte desses gastos. Em sua avaliação, uma alternativa seria reembolsar somente o que não é coberto pelo plano. Ele disse que isso poderia baixar o custo do gasto para Câmara porque o procedimento estaria no valor regular do plano, que geralmente é menor que no particular. "Se por um lado é razoável que tenha a cobertura, do outro lado destaca um certo privilégio num momento que a população não está tendo acesso aos hospitais." "Isso mostra como a casta política acaba se autoprotege e não consegue dar uma resposta efetiva para a população quando se observa, por exemplo, o Orçamento e a diminuição do auxílio emergencial. Isso gera preocupação e perplexidade de quem analisa de fora."