Ladrão rouba carro com bebê de 1 ano dentro
Um veículo que estava com uma bebê de um ano no banco traseiro foi roubado na entrada de uma residência na Flórida nesta terça-feira. Por sorte, a criança foi encontrada sã e salva poucas horas depois.
Um influencer sul-coreano indignou tanto internautas brasileiros quanto conterrâneos após publicar...
O Papa Francisco acredita que morrerá em Roma durante seu papado e que não voltará a viver na Argentina, seu país natal, segundo entrevista incluída no livro "A Saúde dos Papas", que teve trechos antecipados neste sábado pelo jornal "La Nación", de Buenos Aires.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro estuda o que considera uma saída honrosa para tirar o ministro Eduardo Pazuello da Saúde: promovê-lo a um grau hierárquico hoje inexistente no Exército. Só que a mera ideia, que circulou no começo do mês e voltou a ganhar força, gerou grande contrariedade no Alto-Comando do Exército, que discutiu o tema durante uma reunião regular nesta semana. Há forte resistência ao arranjo proposto, que parece de execução quase impossível. Se Bolsonaro insistir, terá uma crise contratada. A proposta surgiu após o aumento da pressão do centrão para retomar a pasta, que comandou no governo Michel Temer (MDB), e pelo fracasso gerencial de Pazuello evidenciado pelo agravamento da pandemia de Covid-19 no país. O centrão quer a volta do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), para o cargo que já ocupou. Pazuello é general-de-divisão da ativa. Só que ele é um intendente, ou seja, militar que cuida de logística, para quem as três estrelas sobre o ombro são o topo da carreira. Na ideia formulada na Casa Civil a pedido de Bolsonaro, o decreto 3.998/2001, que regula a lei 5.8121/1972, seria alterado para permitir que um intendente vire general-de-exército, quatro estrelas e cume hierárquico na Força. Há um consenso relativo no Planalto de que a manobra é exequível legalmente, mas ela esbarra num detalhe: o regramento interno do Exército e o princípio de hierarquia. Só podem ser promovidos a oficiais-generais nomes indicados pelo Alto-Comando, um colegiado que reúne o comandante da Força e 15 chefes militares. Há uma série de condições para isso, a começar pela antiguidade. Um militar só pode ficar no generalato no máximo por 12 anos, divididos de forma mais ou menos equânime entre os três graus hierárquicos. Isso considerando alguém promovido sempre, o que ao fim só acontece com quatro integrantes de cada turma com mais de 400 alunos formados anualmente pela Academia das Agulhas Negras. Pazuello foi promovido a general-de-brigada, o primeiro posto do generalato, com duas estrelas, em 2014. Ganhou a terceira estrela quatro anos depois. Neste ano, estão disputando vagas para virar quatro estrelas ao menos nove integrantes da turma de 1983. Se fosse elegível a mais uma promoção, Pazuello, que é da turma de 1984, disputaria naturalmente uma das três vagas que serão abertas no Alto-Comando no ano que vem. Ou seja, se ele for promovido agora, irá deixar para trás toda uma geração de generais de três estrelas mais antigos na Força que ele, o que é considerado inadmissível no meio militar. O Alto-Comando tem três vagas para decidir neste ano: duas agora e outra em agosto. Para um dos postos foi indicado o general Guido Amin Naves, que chefiou a divisão de segurança cibernética do Exército. O candidato mais forte para a segunda vaga é André Luís Novaes Miranda, subcomandante de Operações Terrestres. Os nomes precisam ser referendados pelo presidente, o que é usualmente uma formalidade. A confusão proposta por Bolsonaro azeda ainda mais as relações entre o Planalto e o serviço ativo, que busca uma forma de se desvincular do governo após ter apoiado e aderido a ele, com a presença maciça de oficiais na Esplanada. O fato de Pazuello não ter deixado a ativa, estando emprestado ao governo, incomoda de sobremaneira a cúpula militar. A fama de bom organizador que ele auferiu trabalhando como refugiados venezuelanos esvaiu-se com a tragédia em curso na condução da crise sanitária, com mais de 250 mil mortos e uma política de vacinação errática, para dizer o mínimo. A turbulência na relação remonta ao começo do governo, quando diversos oficiais da reserva e da ativa foram para o ministério do capitão reformado Bolsonaro, que deixou o Exército em 1988 sob graves acusações de indisciplina. Após um primeiro ano de disputa por espaços, a ala militar consolidou sua força com o enfraquecimento político de Bolsonaro em 2020, que descambou para um ensaio de crise institucional promovido pelo presidente. Os militares do governo se viram envolvidos na confusão, com crescentes boatos de que poderiam apoiar o golpe contra Supremo Tribunal Federal e Congresso que manifestantes pediam na presença de Bolsonaro. O mal-estar cresceu no serviço ativo, culminando na fala do comandante do Exército, Edson Leal Pujol, afirmando que militar não deveria ter lugar na política. A linha foi riscada, apesar de a associação com o governo ser considerada inevitável mesmo pelos generais. Não ajuda o fato de que Pazuello não foi à reserva, como queriam seus superiores. A sugestão do Planalto adicionou insulto à injúria, nas palavras de um oficial-general.
A Pfizer, produtora de uma das vacinas mais utilizadas no planeta contra a Covid-19, decidiu que tentará vender doses de seu imunizante ao Ministério da Saúde até 19 de março.
Caso aconteceu na semana do carnaval; duas crianças também foram feridas gravemente e policiais contaram que precisaram matar os cães para que a tragédia não fosse maior
A história de amor começou como um flerte virtual, no auge do isolamento social.
No dia em que o Brasil registrou o maior número de óbitos pela doença em 24 horas em toda a pandemia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou sua live semanal para se manifestar contra o uso de máscaras de proteção. Nesta quinta-feira (25), foram registradas 1.582 mortes de brasileiros pela Covid.
O mini veículo elétrico fabricado pela maior montadora de automóveis da China está agora vendendo mais que os modelos da Tesla.
O último líder da União Soviética, Mikhail Gorbachev, pediu neste sábado aos presidentes russo e americano, Vladimir Putin e Joe Biden, que se reúnam para avançar no desarmamento, apesar da relação fria entre os dois países.
Ele e a mulher, Meghan Markle, darão entrevista para a apresentadora americana Oprah Winfrey.
Já diz o velho ditado popular: "Ser mãe é padecer no paraíso". Com alegria e sorriso no rosto,...
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu nesta sexta-feira (26) que deve ser anulado qualquer julgamento em que seja levantada a "esdrúxula tese de legítima defesa da honra". Segundo o magistrado, caso a defesa de um acusado de feminicídio suscite essa tese, será declarada a nulidade da prova do ato processual ou do Tribunal do Júri no qual o tema estiver em discussão. A decisão liminar (provisória) do ministro foi dada em uma ação apresentada pelo PDT e será submetida ao colegiado na sessão do plenário virtual que se inicia em 5 de março. O ministro defendeu que a alteração de diversos procedimentos do Tribunal do Júri aprovada pelo Congresso em 2008 permite a absolvição de réus independentemente das provas que constam nos autos do processo, mas que a medida não abriu margem para a legítima defesa da honra. "Decorre, pois, da essência do júri que os jurados possam absolver o réu com base na livre convicção e independentemente das teses que foram veiculadas, considerados elementos não jurídicos e extraprocessuais, pois não há como avaliar, nessa etapa, o íntimo dos jurados para concluir pelas razões que os levaram ao veredicto absolutório", disse. Há uma divisão no Supremo em relação ao tema. Parte dos ministros entende que cabe recurso contra decisão do júri que absolver em desconexão com as provas, mas outra parte acredita que a decisão é definitiva. Um processo com repercussão geral reconhecida sobre o tema está em tramitação no STF, o que quer dizer que a decisão da corte a respeito valerá para todos os processos em curso no país. Ocorre que a interpretação de que não cabe recurso contra o júri levou o Supremo a tomar decisões que abriram margem para inocentar acusados de homicídio com base na legítima defesa da honra. Em outubro, a Primeira Turma do Supremo rejeitou a realização de um segundo Tribunal do Júri contra um homem que, no primeiro, foi absolvido da acusação de tentar matar a esposa com golpes de faca por imaginar ter sido traído. Na ocasião, o ministro Alexandre de Moraes divergiu e advertiu para o impacto que o entendimento poderia ter em relação aos episódios de feminicídio. "Até décadas atrás no Brasil, a legítima defesa da honra era o argumento que mais absolvia os homens violentos que mataram suas namoradas e esposas, o que fez o país campeão de feminicídio", ressaltou. O magistrado defendeu a manutenção da decisão de segundo grau do Tribunal de Justiça de Minas Gerais de determinar a realização de novo júri. O tribunal mineiro entendeu que a decisão contrariou as provas dos autos, uma vez que o homem confessou ter tentado matar a mulher porque ela o teria traído. Moraes e o ministro Luís Roberto Barroso, porém, ficaram vencidos. Prevaleceu o entendimento dos ministros Marco Aurélio, Dias Toffoli e Rosa Weber de que a Constituição assegura a soberania do júri, contra o qual não cabe recurso. Agora, porém, Toffoli afirmou que, apesar de ser contra a possibilidade de recurso caso a defesa do réu "lance mão, direta ou indiretamente" ou use "qualquer argumento que que induza à tese" da legítima defesa da honra, o ato processual tem que ser declarado nulo. A celeuma surgiu após o Congresso aprovar em 2008 a absolvição com base em "quesito genérico". No entendimento de parte do Supremo, a legislação permitiu a absolvição de investigado por clemência, piedade ou compaixão e de forma manifestamente contrária aos indícios presentes nos autos. O julgamento de Raul Fernando Doca Street, que assassinou Ângela Diniz e, inicialmente, recebeu dois anos de prisão e pôde cumpriu a pena em liberdade por ser réu primário, é geralmente usado como exemplo de necessidade de se haver recurso contra decisão do Tribunal do Júri. Na ocasião, o advogado Evandro Lins e Silva afirmou que seu cliente tinha agido em legítima defesa da honra e argumentou que Ângela Diniz teria demonstrado comportamentos inadequados que teriam ferido a honra de Doca Street. O resultado do julgamento, porém, mobilizou o movimento feminista e fez surgir o slogan "Quem ama não mata". A pressão das mulheres ativistas mudou o cenário e, no segundo Tribunal do Júri, o assassino foi considerado culpado e recebeu pena de 15 anos.
GENEBRA (Reuters) - Países que buscam suas próprias doses de vacinas contra Covid-19 estão fechando acordos com farmacêuticas que ameaçam o suprimento do programa global Covax para países pobres e de renda média, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta sexta-feira. "Agora, países ainda estão buscando acordos que comprometerão o suprimento da Covax", disse Bruce Aylward, conselheiro sênior da OMS, em uma entrevista coletiva.
A esposa do atacante Everton, Isa Ranieri, desabafou nas suas redes sociais neste sábado. Após a...
Cantor portador de deficiência briga na Suprema Corte canadense por indenização após ser alvo de piada ofensiva, que ele diz tê-lo feito pensar em suicídio; caso divide opiniões no país.
Para fãs de "Big Brother Brasil 21" que torcem pelo casal Arcrebiano e Juliette, a notícia é...
Ex-modelo aplicava golpes vendendo produtos importados pela internet, mas não entregava e ficava com o dinheiro das vítimas
Com mais de 250 mil mortos no Brasil por covid-19 e 1,5 mil mortes em 24h, presidente contraria recomendações de todas as autoridades sanitárias no mundo e questiona uso de máscaras.
Tese ganhou fama na defesa do empresário Raul Fernando do Amaral Street, conhecido como Doca Street, que matou a socialite Ângela Diniz
Tudo começou com a reclamação de Patrick. O meia do Internacional não gostou nada do fato de ter...