Mãe salva filho de ser atingido por bloco de gelo
Estas imagens impactantes gravadas por um CFTV na Rússia mostram um resgate milagroso no último minuto: uma mãe puxou seu filho e o salvou de um enorme bloco de gelo que caiu de um telhado.
Janaína Mendes sempre levou uma vida discreta e se manteve longe dos holofotes desde que se tornou...
Com ajuda do serviço, Mariana Fossati foi encontrada com sinais de desnutrição, ferida, mas consciente
A defesa da mulher afirmou que ela só sentiu-se segura para falar a verdade após a prisão temporária de Jairinho
Dubladora de "Peppa Pig", "iCarly" e "Rebelde", Ana Lúcia Menezes morreu nesta terça-feira, dia 20,...
Floyd, um homem negro de 48 anos, foi morto após ser sufocado em abordagem policial por Derek Chauvin durante mais de nove minutos em maio de 2020, nos EUA.
Treta na web! Campeã do "BBB 19", Paula Sperling resolveu se pronunciar após Marcelo Adnet...
O perfil oficial de Pocah, participante do 'Big Brother Brasil 21', expôs na noite desta...
Em 9 de abril, o advogado Luiz Antonio Leprevost morreu após meses de complicações de saúde. Para a família, o uso de medicamentos do "tratamento precoce" e a demora na busca por atendimento médico piorou o quadro do idoso.
Governo Bolsonaro apoiou derrubada do veto
MINEÁPOLIS (Reuters) - O ex-policial de Mineápolis Derek Chauvin foi condenado nesta terça-feira por homicídio no episódio de prisão e morte de George Floyd, um marco na história racial dos Estados Unidos e uma repreensão ao tratamento dado pela polícia aos negros no país. O júri de 12 membros considerou Chauvin, de 45 anos, culpado das acusações de homicídio em segundo grau, homicídio em terceiro grau e homicídio culposo, após três semanas de depoimentos de 45 testemunhas, incluindo transeuntes, policiais e especialistas médicos.
Presidente foi criticado pelo alto gasto da viagem de férias, no momento em que pandemia se agravava no país
Parte dos australianos considerou conteúdo ‘inapropriado’, a outra se incomodou com o policiamento dos corpos femininos.
A terapia, ainda considerada controversa por alguns, é usada em Israel para reabilitar sexualmente soldados gravemente feridos.
Nesta terça-feira, o ex-policial Derek Chauvin foi considerado culpado pela morte do afro-americano George Floyd. Entre as condenações está a de assassinato em segundo grau.
Previsões incluem incerteza e instabilidade crescentes e mais polarização e populismo.
Vivendo como maquiadora antes do "Big Brother Brasil 21", Juliette, com três amigas, abriu um...
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Os irmãos Gustavo e Alessandra Bortoleti, de Mirandópolis (SP), viveram o calvário da Covid-19 de forma simultânea. Começaram a sentir os primeiros sintomas da doença na última semana de março. No dia 31 daquele mês, com algumas horas de diferença, o comerciante Gustavo, 44, e a esteticista Alessandra, 45, foram internados no Hospital Regional da cidade. Em 2 de abril, ambos foram para a UTI. No dia 9, Gustavo morreu por volta de 18h. Sua irmã, pouco antes da meia-noite. A tragédia familiar chocou a cidade no noroeste do estado, a 595 km de São Paulo, e se tornou simbólica do momento crítico vivido por seus 30 mil moradores. O drama também colocou os holofotes sobre a gestão do prefeito Everton Sodario (PSL), 27, apoiador inconteste do presidente Jair Bolsonaro, que desde o início da pandemia seguiu o receituário pregado pelo governo federal: minimizou a doença, pregou contra o distanciamento social e as restrições ao comércio, atacou a vacina do Butantan e promoveu o chamado "tratamento precoce", sem eficácia comprovada. No período de 19 de março a 19 de abril, o total de mortes contabilizadas pela prefeitura desde o início da pandemia passou de 24 para 65, um salto de 170,8%. Já o número de casos confirmados subiu 52,5% no período, chegando a 1.853. Como comparação, o aumento de mortes no estado de São Paulo nesse mesmo intervalo foi de 32,5%, e o de casos, 20,6%. No país, as mortes cresceram 29,1% e os casos, 17,7% no período. A situação levou ao colapso total o hospital estadual onde os irmãos morreram, o principal da região, mesmo após a capacidade de leitos de UTI para Covid ter sido ampliada de 10 para 18. Em 29 de março, seu diretor, Nivaldo Francisco Alves Filho, emitiu uma circular dizendo que a ocupação de leitos de UTI para Covid era de 185%. Em outras palavras, quase metade dos pacientes estava sendo atendida de forma improvisada, em leitos montados onde houvesse espaço. "Cheguei num determinado momento em que não tinha mais onde colocar doente", relata o diretor. Duas vezes no último mês, ele precisou suspender temporariamente o recebimento de pacientes, por absoluta incapacidade de acomodá-los. Segundo relato colhido pela reportagem dentro do hospital, no auge da crise havia pacientes internados na enfermaria e em locais como a sala de endoscopia. Houve momentos com falta de material como luvas, seringas e agulhas. Medicamentos usados para sedar pacientes antes da intubação, como midazolam e fentanil, foram substituídos por outros menos indicados, como diazepam e morfina. O diretor nega a escassez de material e remédio, mas admite a situação crítica do hospital, com as equipes extenuadas. "Temos óbitos todos os dias. Chegamos a ter cinco num único dia", diz ele. A situação é agravada, afirma ele, pela entrada de pacientes que vêm de municípios vizinhos, cerca de 40% do total. Na última quinta-feira (15), quando Alves Filho falou com a reportagem, a ocupação de leitos de Covid estava um pouco menos dramática, em 111%. Segundo o diretor, isso se deve ao medo das pessoas, que passaram a ficar mais em casa. E demonstra, segundo ele, que o isolamento social funciona. "A gente tem um prefeito que abriu o comércio, enquanto todo mundo estava buscando restringir. E acabou gerando esse transtorno, porque teve maior circulação de pessoas", afirma. Conhecido como "Bolsonaro caipira", Sodario é um ex-ativista de direita que foi eleito para um mandato tampão como prefeito em 2019 e reeleito no ano passado. Nas redes sociais, ataca de maneira dura o governador João Doria (PSDB) por causa da pandemia, a quem já chamou de "canalha", "traidor do povo" e "calcinha apertada". Desde o início da pandemia, insurgiu-se contra o Plano São Paulo, mantendo o comércio aberto, o que lhe valeu uma multa de R$ 40 mil e o bloqueio dos bens pelo Ministério Público. Rotineiramente, Sodario aparece em fotos sem máscara perambulando pela cidade, dizendo que "aqui não tem home office". Ele também é defensor do uso de medicamentos como hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina contra a Covid, apesar de não terem eficácia comprovada pela grande maioria da comunidade científica. A prefeitura gastou desde o início do ano R$ 22 mil na compra de 26 mil comprimidos destes remédios para o serviço municipal de saúde, ignorando as evidências e o riscos à saúde que representam. As compras seguiram a todo o vapor mesmo no auge da piora dos casos. Em 30 de março, foram mais 3.000 pílulas de azitromicina adquiridas com dinheiro público. Sodario também é um cético da Coronavac, assim como Bolsonaro. "Sou o primeiro a não tomar essa vacina chinesa e não obrigarei meu povo a tomar essa porcaria", escreveu, em 16 de outubro de 2020. Em conversa com a reportagem, o prefeito não moderou o discurso, apesar de recentemente ter feito alguns acenos a seus críticos, como ter colocado outdoors na cidade pedindo para as pessoas usarem máscara. Ele atribuiu o salto de casos na cidade à chegada de pacientes de fora, que trouxeram variantes mais agressivas da doença. "Tivemos no ano passado todo 12 óbitos pelo vírus chinês. Mas temos um hospital que é referência na região, que começou a receber pessoas de todo o estado, e as variantes começaram a circular", afirmou. Sodario atribui ao governo Doria a maior responsabilidade pelas mortes. "Tivemos mortes por causa da falta de leitos, de insumos, da inércia do governo de estado", diz. Mesmo com a explosão da doença, ele afirma ser desnecessário apertar as restrições de circulação, embora Mirandópolis agora esteja seguindo o Plano São Paulo, depois da multa que o prefeito levou. "Não é o comércio que faz o vírus se propagar, aqui são lojas pequenas", afirma. Ele segue se dizendo convencido de que o "tratamento precoce" funciona. "Não tenho dúvida de que os remédios amenizaram a situação. Os médicos aqui têm o medicamento à disposição, caso queiram usar. O município não sai distribuindo, precisa do receituário", diz. O prefeito diz já ter aplicado 6.500 doses da vacina, embora pessoalmente mantenha posição contrária a elas. "Eu não tomo a Coronavac, porque tem uma eficácia bastante baixa. Todas essas vacinas foram feitas de forma bastante precipitada. Mas não vou proibir o munícipe de tomar", diz o prefeito, que afirma fazer a divulgação dos postos de vacinação e ter instalado um sistema drive-thru. Sobre a pecha de ser negacionista, diz que é injusta. "Negacionistas são os que são contra o tratamento precoce, ou os que não entendem que as pessoas precisam também trabalhar. Apenas tenho pensamento divergente da maioria dos prefeitos e governadores", diz.
BOAO, China (Reuters) - O presidente da China, Xi Jinping, pediu nesta terça-feira a rejeição de estruturas de poder hegemônicas na governança global em meio ao agravamento das tensões entre Washington e Pequim em uma gama crescente de assuntos, incluindo abusos de direitos humanos. Falando no evento anual Fórum de Boao para a Ásia, Xi criticou os esforços de alguns países para "construir barreiras" e se "desacoplar", o que ele disse que prejudicará outros e não beneficiará ninguém.
A sessão de tortura que levou uma menina de 6 anos a ser internada em estado grave em Porto Real,...
MOSCOU (Reuters) - Cientistas russos concluíram que a vacina Sputnik V tem eficácia de 97,6% contra a Covid-19 no "mundo real" de acordo com uma avaliação de dados de 3,8 milhões de pessoas, anunciaram o Instituto Gamaleya de Moscou e o Fundo de Investimentos Diretos da Rússia (RDIF) nesta segunda-feira. A nova taxa de eficácia é mais alta que a de 91,6%, destacada em resultados de um estudo de grande escala com a Sputnik V e que foi publicado na revista médica The Lancet no início do ano, e é favorável em comparação com dados sobre a eficiência de outras vacinas contra a Covid-19.