Músico e papagaio se juntam em dueto
Este vídeo mostra um papagaio roqueiro batendo a cabeça no ritmo perfeito da música.
Assim como o presidente Jair Bolsonaro, órgão teve mensagem limitada por recomendar 'tratamento precoce para a Covid-19
Isolado com a mulher Paula Lavigne desde março do ano passado, Caetano Veloso saiu de casa pela...
No início dos anos 2000, Luciana Coutinho foi alçada ao posto de musa da televisão. Devido ao...
Agencia devolveu documentos para laboratório União Química
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Uma pesquisa da USP aponta que o uso de própolis no tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus pode auxiliar a reduzir o tempo de internação.
Cientistas políticos alemães avaliam os principais momentos dos 16 anos da primeira-ministra à frente da maior economia europeia
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou o governo Bolsonaro pelo colapso no sistema de saúde do Amazonas após o aumento expressivo dos casos de coronavírus.
João, servidor público e fotógrafo, agora é só elogios e visa a compartilhar o máximo sua história
Um morador de Manaus precisou vender o próprio carro para comprar um cilindro de oxigênio, em falta nos hospitais do Amazonas, para salvar a mulher e três filhos infectados pelo novo coronavírus.
Após a divulgação de que o governo federal pretende antecipar os pagamentos do 13º salário dos...
O secretário estadual de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, afirmou que a vacinação contra o novo coronavírus pode começar na próxima segunda, se a Anvisa aprovar o uso emergencial da Coronavac.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Em meio ao aumento do número de mortes no país e sem data exata para o ínicio da campanha nacional de vacinação, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta sexta-feira (15) que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, tem feito um "excelente trabalho" e que ninguém administraria a atual crise sanitária melhor do que a atual gestão. Em entrevista à TV Bandeirantes, o presidente disse que Pazuello é um "tremendo de um administrador", afirmou que duvida que alguém faria um trabalho melhor do que ele e ressaltou que não há motivos para uma troca no comando da pasta. "Ninguém faria melhor, com todo o respeito, do que o meu governo está fazendo", disse Bolsonaro. "Pazuello está fazendo um trabalho excepcional. Não vai sair de lá. Não tem motivo de sair de lá", acrescentou. Na conversa, o presidente também minimizou os pedidos de impeachment ingressados contra ele na Câmara dos Deputados. Ele afirmou que não existe "nada de concreto contra ele" e que não vão tirá-lo do cargo na "mão grande". "Não tem do que me acusar. Esses 40 ou 60 processos de impeachment. Isso não vale nada", disse. "Só Deus me tira daqui. Não existe nada de concreto contra mim. Agora, me tirar da mão grande, não vão me tirar", acrescentou. A capital do Amazonas vive um cenário de recorde de hospitalizações pelo coronavírus e falta de oxigênio nos hospitais. O insumo tem faltado em unidades de saúde na quinta (14), resultando na morte de pacientes por falta de oxigenação, segundo relato de médicos. Além disso, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ainda não autorizou a aplicação de nenhuma vacina contra o coronavírus no país e a média diária de mortes pela doença aumentou desde o início do ano, fazendo o Brasil chegar a uma marca de 207 mil mortes. Na entrevista, o presidente reconheceu que Manaus passa por uma situação crítica, com unidades hospitalares cheias. Ele disse, contudo, que não pode "fazer nada" em relação ao combate ao coronavírus, já que, segundo ele, o STF (Supremo Tribunal federal) definiu que as iniciativas cabem a estados e municípios. "Eu não posso fazer nada no tocante ao coronavírus", disse. "Eu fui impedido pelo Supremo de fazer qualquer ação de combate ao Covid. Pelo STF, eu tinha de estar na praia agora, tomando uma cerveja", acrescentou. O presidente ressaltou que, apesar das restrições, o governo federal está em Manaus "para ajudar o seu povo" e que, "mesmo proibido pelo STF", a atual gestão tem "levado alento" à população amazônica. Ele disse ainda que não irá intervir na Anvisa para agilizar a liberação das vacinas. "Tem de passar pela Anvisa. Ela faz um trabalho de qualidade e eu tenho zero interferência na Anvisa. As agências são autônomas, independentes e ninguém tem interferência lá", afirmou. Bolsonaro também rebateu crítica feita pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que o chamou mais cedo de "fascínora". Segundo o presidente, o tucano "não tem moral para falar de ninguém" e não deveria atrapalhar o governo federal. "Ele [Doria] quer jogar a responsabilidade pra cima de mim? Será que ele tem coragem moral, porque homem ele não é, nós sabemos que esse pilantra aí não é homem, de criticar o Supremo, que falou que eu não posso interferir? ", questionou.
Inquérito investigará eventuais omissões do governador Wilson Lima e da Prefeitura de Manaus
Policiais civis e militares realizaram , nesta sexta-feira, uma operação no Morro do Castelar, em...
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Prefeito reeleito em Duque de Caxias, município da Baixada Fluminense acossado por ataques contra terreiros tocados por traficantes que se dizem evangélicos, Washington Reis (MDB) começou seu segundo mandato acusando adversários de irem a "esquinas de macumba" contra ele. Cinco entidades civis o denunciaram por intolerância religiosa para o Ministério Público do Rio após seu discurso de posse, realizado no primeiro dia do ano, na Câmara Municipal da cidade. "É um Deus que não falha, é um Deus que desmoralizou todos os meus adversários. Eles foram no TRE [Tribunal Regional Eleitoral], no STF [Supremo Tribunal Federal], no STJ [Superior Tribunal de Justiça], foram na esquina da macumba, foram a tudo quanto é lugar. Mas Deus jogou por terra, porque o nosso Deus é maior", disse Reis na ocasião. Ex-subsecretário no governo Sérgio Cabral e com pendências judiciais que em última instância poderiam torná-lo inelegível, Reis foi alvo preferencial dos rivais na corrida eleitoral. É o mesmo político que, no começo da pandemia, pediu calma à população: "Nossa orientação desde a primeira hora foi manter as igrejas abertas, porque a cura virá de lá, dos pés do senhor". A dele, um fiel da Assembleia de Deus que dias depois receberia o diagnóstico de Covid-19, veio de um hospital particular na zona sul da capital fluminense. A representação contra Reis foi protocolada pelo advogado Gustavo Mendonça em nome do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas, da Associação Scholem Aleichem, da Koinonia Ecumênica, do Movimento Intrarreligioso de União Afro e da União de Negros Pela Igualdade/RJ. "Como pretexto de exaltar sua vitória eleitoral, o representado recorreu ao discurso de intolerância religiosa, como se sua luta de cunho meramente político-eleitoral fosse uma batalha na dimensão 'espiritual' estando ele do lado do 'bem' com a sua religiosidade e seus adversários políticos do lado do 'mal' por seguirem outras denominações religiosas que ele professa", afirma a ação. "Já é um problema o homem público, no espaço público, fazer essa mistura de política com religião", diz o advogado à reportagem. "Agora, o pior de tudo é utilizar esse espaço para defenestrar a fé alheia. Não apenas atribuiu a vitória ao Deus no qual ele crê, mas colocou sobre seus adversários políticos outra crença. 'Olha, eles foram lá na esquina da macumba, têm outra crença, mas meu Deus me concedeu a vitória'. Uma disputa política ele transforma em espiritual, numa fala enquanto prefeito de toda a coletividade. Isso fere a laicidade do Estado." Em nota encaminhada por sua assessoria de imprensa, o prefeito afirmou que as acusações são feitas "de forma oportunista" e que "na gestão para a qual foi reconduzido, reiteradamente demonstrou respeito a todas as matrizes religiosas, tanto garantindo o direito de todo templo à imunidade tributária sem nenhuma burocracia". Também disse: "Ainda, por decisão pessoal o prefeito determinou a manutenção do terreiro histórico de Joãozinho da Gomeia, desistindo da construção de creche no local e interrompendo desapropriação em curso. Logo, o direito à liberdade religiosa e à liberdade de expressão pessoal do prefeito jamais podem ser interpretados de forma jocosa, como tentaram alguns grupos diante de seu discurso de posse".
Um homem de Melbourne capturou o momento em que cerca de 30 pássaros decidiram segui-lo pela rua.
Da mesma forma como começou e terminou, de maneira bem discreta e sem registros nas redes sociais,...
As autoridades federais dos Estados Unidos realizaram sua décima terceira e última execução em seis meses neste sábado (16), de acordo com a mídia local, quatro dias antes do presidente republicano Donald Trump ceder o poder ao democrata Joe Biden.
A capital do Amazonas vive um cenário de recorde de hospitalizações por Covid-19 e falta de oxigênio nos hospitais