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Um homem armado matou, nesta sexta-feira (27), o chefe de segurança da embaixada do Azerbaijão em Teerã, em um ataque que as autoridades iranianas atribuíram a motivações "pessoais", mas que o país da vítima considerou um ato "terrorista" orquestrado pela República Islâmica.Em um comunicado, a República Islâmica disse que as primeiras investigações indicavam motivações pessoais.
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A morte chocante do jovem negro Tyre Nichols após ser espancado por policiais reabriu um debate angustiante nos Estados Unidos sobre a violência policial, alimentando a sensação de que as maciças manifestações que se seguiram à morte de George Floyd, em 2020, de pouco serviram para resolver o problema.Nichols, um homem negro de 29 anos, morreu no hospital em 10 de janeiro, três das depois de ter sido espancado violentamente por cinco policiais, também negros, na cidade de Memphis, no Tennessee, sul dos Estados Unidos.Os cinco policiais foram acusados de homicídio doloso. A Polícia de Memphis divulgou, na noite de sexta-feira (27), imagens do incidente extraídas das câmeras corporais dos agentes, não sem antes advertir os espectadores sobre sua violência."Estou triste pelo lugar em que estamos nos Estados Unidos", disse Lora King, cujo pai, Rodney King, também foi vítima de um espancamento brutal por parte de policiais de Los Angeles em 1991, também registrado em vídeo. O incidente provocou trágicos distúrbios e destruição nesta cidade e em outras regiões do país."Temos que fazer melhor", acrescentou à emissora CNN. "Isto é inaceitável".- Triste estatística -Após a morte de Nichols, muitos se perguntam qual foi o avanço real alcançado desde 2020, ano em que George Floyd, um homem negro morto em Minneapolis sufocado por um policial branco, que se ajoelhou sobre seu pescoço, deu origem ao movimento "Black Lives Matter" (Vidas Negras Importam), que se espalhou pelos Estados Unidos e por outros países.Depois da morte de Floyd, promessas de reforma policial se espalharam por todo o país.No entanto, dois anos depois, a quantidade de pessoas mortas durante investigações policiais alcançou, em 2022, um pico em dez anos: um total de 1.186 mortes, segundo o site Mapping Police Violence.Vinte e seis por cento delas eram negras, embora os afro-americanos representem 13% da população americana.Este número é em parte explicado pela enorme quantidade de armas de fogo nas mãos de civis nos Estados Unidos, um país onde há mais armas que pessoas. Isto aumenta consideravelmente a sensação de vulnerabilidade dos policiais durante suas intervenções, levando-os a sacar suas armas mais rapidamente.No ano passado, 66 policiais morreram baleados enquanto estavam em serviço, segundo um fundo criado para honrá-los.Mas o advogado Ben Crump, que representou a família de Floyd e agora representa a de Nichols, vê uma dinâmica mais profunda."Temos que falar sobre esta cultura policial institucionalizada que tem essa lei não escrita de que se pode fazer uso excessivo da força contra pessoas negras e latinas", disse durante coletiva de imprensa na sexta-feira."Teremos que ter esta conversa mais de uma vez até que acabe" o problema, destacou.- "Desnecessário e agressivo" -Os protestos iniciados em 2020 levaram, entre outras coisas, a esforços para deter a considerável imunidade legal concedida a policiais nos Estados Unidos e para criar um registro de agentes que fizeram uso excessivo da força.Um projeto de lei federal, inicialmente apoiado tanto pelos democratas quanto pelos republicanos, fracassou no Congresso em um momento em que os homicídios aumentaram consideravelmente, levando os republicanos a recuarem e retomarem seu tradicional chamado à "lei e à ordem".Na falta de um avanço em nível federal, houve reformas principalmente em nível local, de forma modesta e desigual, de acordo com os estados, produzindo um mosaico de diferentes abordagens.Nos Estados Unidos há quase 18.000 entidades policiais autônomas (polícia estadual, municipal, xerifes de condados, patrulhas rodoviárias, entre outras), cada uma com suas próprias regras. Houve revisões para proibir estrangulamentos como o que matou George Floyd, um uso mais frequente de câmeras corporais e o aumento das penas por violência policial injustificada.A polícia de Memphis esteve entre as que aprovaram reformas. Os policiais foram proibidos de entrar à força em residências sem aviso prévio, foram incentivados a intervir para evitar atos de violência por parte de colegas, enquanto receberam capacitação adicional para reduzir os confrontos perigosos.Apesar disso, os agentes que detiveram Nichols por uma simples infração estavam "irritados" e "a escalada já estava em um nível muito alto", disse Cerelyn Davis, primeira chefe negra do Departamento de Polícia de Memphis.Para os ativistas, o problema central está nos amplos poderes de detenção que a polícia americana tem, inclusive para infrações menores."Devemos parar de depender da polícia para responder aos problemas relacionados à pobreza", disse Kathy Sinback, diretora para o Tennessee da União Americana pelas Liberdades Civis, pois "leva a ações mais frequentes, desnecessárias e agressivas por parte das forças de ordem com relação aos membros da comunidade".Uma demonstração disso é que os efetivos policiais mataram quase 600 pessoas durante blitzes desde 2017, segundo a organização Human Rights Watch (HRW).chp/jnd/bbk/md/llu/yow/mvv
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Restam apenas ruínas da escola de Shandrygolove, no leste da Ucrânia.Na cidade de Shandrygolove, quase vazia de seus 1.000 habitantes, restam apenas 15 crianças e não há eletricidade nem Internet.
Os suspeitos dos crimes são pai, mãe e filho; os três são parentes das vítimas, que os hospedavam desde 15 de janeiro
Quem criminaliza a homossexualidade está "equivocado", afirmou o papa Francisco em uma carta publicada neste sábado (28), na qual quis esclarecer uma declaração sua recente, quando disse que ser homossexual é "pecado".Em uma entrevista publicada na quarta-feira, o papa de 86 anos disse que ser homossexual "não é crime [...], mas é pecado".No documento publicado hoje e endereçado a um sacerdote jesuíta, Francisco assinalou que, na entrevista, queria "esclarecer que [a homossexualidade] não é crime, para enfatizar que toda criminalização não é boa nem justa"."Quando disse que é pecado, simplesmente me referi ao ensino da moral católica que diz que todo ato sexual fora do casamento é pecado", escreveu.O texto é uma resposta do pontífice argentino a uma carta do sacerdote americano James Martin, que pediu um esclarecimento sobre os comentários que o papa fez durante a entrevista com a agência de notícias Associated Press.O tema da homossexualidade provoca forte divisão na Igreja Católica entre modernistas e conservadores.A carta de Francisco foi escrita em espanhol e publicada pelo site Outreach, uma plataforma católica LGBTQIA+ da qual Martin é editor. "Àqueles que querem criminalizar a homossexualidade eu diria que estão equivocados", escreveu o papa. "Como você pode ver, estava repetindo uma coisa geral. Deveria ter dito 'é pecado assim como todo ato sexual fora do casamento'."Francisco inicia na próxima semana uma viagem à África, onde a criminalização da homossexualidade é comum. O papa passará por República Democrática do Congo e Sudão do Sul durante a visita de seis dias ao continente.Embora Francisco tenha recebido homossexuais e dado instruções para que eles sejam bem acolhidos dentro da Igreja, ele mantém-se em linha com a doutrina católica sobre o casamento, que corresponde à união de um homem e uma mulher.ams/gil/meb/eg/rpr
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Diante de superlotação no sistema carcerário, Leila Cury solicitou que o presidente do Tribunal de Justiça "envide esforços" junto ao Supremo Tribunal Federal para que recambiamento ocorra
A cada dois anos, Câmara e Senado realizam eleições para trocar as respectivas Mesas Diretoras
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