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    • Política
      Reuters

      Novo julgamento de impeachment de Trump agrava discórdia entre republicanos

      WASHINGTON (Reuters) - O segundo julgamento de impeachment do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump sob a acusação de incitar a invasão do Capitólio agravou uma disputa entre seus colegas republicanos neste domingo.Um republicano, o senador Mitt Romney, disse acreditar que o julgamento, que pode proibir Trump de se candidatar no futuro, foi uma resposta necessária ao apelo inflamado do ex-presidente a seus partidários para "combater" sua derrota eleitoral na invasão do dia 6 de janeiro.

    • Notícias
      Reuters

      Cerca de 500 funcionários da Airbus ficam em quarentena após o surto de Covid-19 em Hamburgo

      BERLIM (Reuters) - A Airbus disse neste domingo que cerca de 500 de seus funcionários entraram em quarentena depois que 21 trabalhadores em sua fábrica de aeronaves em Hamburgo testaram positivo para o novo coronavírus.A empresa informou que os funcionários foram solicitados a ficar em casa como medida de precaução e que está avaliando se as medidas afetariam a produção do local.

    • Política
      Reuters

      Emirados Árabes Unidos aprovam criação de embaixada em Tel Aviv; Israel abre embaixada em Abu Dhabi

      DUBAI/JERUSALÉM (Reuters) - O gabinete dos Emirados Árabes Unidos aprovou nESTE domingo o estabelecimento de uma embaixada em Tel Aviv, Israel, segundo a mídia estatal, enquanto Israel anunciou a abertura de sua embaixada em Abu Dhabi.Os Emirados Árabes Unidos e Israel concordaram em normalizar as relações em agosto, um acordo feito em grande parte devido aos temores comuns do Irã.

    • Notícias
      Reuters

      Autoridades mexicanas recuperam 19 corpos em área remota, alguns baleados e queimados

      CIDADE DO MÉXICO (Reuters) - Autoridades mexicanas disseram neste fim de semana que recuperaram 19 corpos, alguns queimados e baleados, em um veículo deixado em uma região desabitada de Tamaulipas, no norte do México.As autoridades localizaram os corpos dentro e na traseira de uma caminhonete queimada depois de viajarem para o local, disse a promotoria estadual de Tamaulipas em um comunicado.

    • Política
      Reuters

      Senador dos EUA diz que julgamento de impeachment de Trump será justo, mas rápido

      WASHINGTON (Reuters) - O líder da maioria no Senado dos EUA, Chuck Schumer, disse neste domingo que o segundo julgamento de impeachment do ex-presidente Donald Trump no Senado será justo, mas ocorrerá em um ritmo relativamente rápido."Será um julgamento justo, mas será relativamente rápido", disse Schumer, um democrata, em entrevista coletiva em Nova York.

    • Política
      Reuters

      Governo Biden pressionará Congresso dos EUA sobre estímulos de US$1,9 tri contra Covid-19

      WASHINGTON (Reuters) - Um dos principais assessores econômicos do presidente Joe Biden pressionará neste domingo os senadores democratas e republicanos por 1,9 trilhão de dólares em alívio para ajudar os americanos em dificuldades e evitar uma crise econômica maior em razão do coronavírus.Brian Deese, diretor do Conselho Econômico Nacional, disse que falaria com os senadores para defender um grande plano de resgate.

    • Política
      Folhapress

      Criticado por postura na pandemia, Bolsonaro faz passeio de motocicleta em Brasília

      BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Sob críticas sobre sua postura no combate à pandemia do coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) passeou de motocicleta neste domingo (24) na capital federal. Na companhia de seguranças, o presidente dirigiu por cerca de uma hora. No trajeto, ele chegou a parar em uma banca de frutas, mas logo subiu de volta no veículo com a chegada da imprensa. O passeio ocorre no momento em que partidos de oposição e entidades da sociedade civil defendem a instauração de um processo de impeachment diante do discurso negacionista do presidente. Para tentar evitar a abertura de um procedimento , Bolsonaro intensificou a articulação nos últimos dias pela eleição do líder do centrão, Arthur Lira (PP-AL), para o comando da Câmara dos Deputados. O líder do governo na Casa, Ricardo Barros (PP-PR), por exemplo, foi escalado para ajudar Lira na tentativa de virar votos hoje a favor do presidente nacional do MDB, Baleia Rossi (SP), candidato do presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ). Acuado, o Palácio do Planalto resolveu ajustar o discurso para evitar uma piora do cenário e começou, sob a orientação do ministro Fábio Faria (Comunicação), a implementar um plano de comunicação. A reação tem sido divulgar todos dias iniciativas do Poder Executivo de combate à pandemia, em um esforço para rebater discurso de partidos de oposição de que o Poder Executivo tem sido negligente. Como parte da estratégia, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi enviado no sábado (23) a Manaus sem "voo de volta", como definiu a pasta. A viagem, sugerida pelo Palácio do Planalto, ocorreu no mesmo dia em que a PGR (Procuradoria-Geral da República) pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) pra investigar o ministro sobre a crise em Manaus. A solicitação aumentou a pressão, sobretudo entre integrantes da cúpula militar, para que o general da ativa do Exército deixe o comando da Saúde para não prejudicar a imagem das Forças Armadas. Apesar de estar incomodado com a postura do ministro, o presidente Jair Bolsonaro tem afirmado que, por enquanto, não pretende trocar Pazuello. No pedido feito ao STF, o procurador-geral da República, Augusto Aras, ressaltou que, em relação à crise enfrentada por Manaus, Pazuello tem "dever legal e possibilidade de agir para mitigar os resultados". Ele observou ainda que uma eventual omissão seria passível de responsabilização cível, administrativa ou criminal. "Mostra-se necessário o aprofundamento das investigações a fim de se obter elementos informativos robustos para a deflagração de eventual ação judicial', disse.

    • Notícias
      Reuters

      Israel proíbe voos de passageiros para conter propagação de Covid-19; amplia vacinação a jovens

      JERUSALÉM (Reuters) - Israel vai proibir voos de passageiros dentro e fora do país a partir da noite de segunda-feira por uma semana, com o objetivo de impedir a disseminação de novas variantes do coronavírus."Além de raras exceções, estamos fechando o céu hermeticamente para evitar a entrada de variantes do vírus e também para garantir um progresso rápido de nossa campanha de vacinação", disse o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em declarações públicas no início de uma reunião de gabinete.

    • Esportes
      Reuters

      Quatro jogadores do Palmas morrem em acidente aéreo em Tocantins

      (Reuters) - O presidente do Palmas Futebol Clube e quatro dos jogadores da equipe morreram neste domingo, depois que um avião de pequeno porte que os levava para um jogo caiu logo após a decolagem.O clube da quarta divisão confirmou que o presidente Lucas Meira e os jogadores Lucas Praxedes, Guilherme Noé, Ranule e Marcus Molinari morreram.

    • Após esquerda, grupos à direita promovem carreatas contra Bolsonaro
      Esportes
      Folhapress

      Após esquerda, grupos à direita promovem carreatas contra Bolsonaro

      RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Um dia depois das manifestações de políticos e organizações de esquerda pelo país, com pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro, neste domingo (24) grupos da direita protagonizam a mobilização nas ruas pelo afastamento. Convocados pelos grupos Vem pra Rua e Movimento Brasil Livre (MBL), manifestantes vestidos de verde e amarelo fazem carreatas em várias cidades do país, entre elas, Rio de Janeiro e São Paulo. Em Belo Horizonte, a manifestação está prevista para ocorrer nesta tarde. No Rio de Janeiro, os manifestantes saíram em carreta da Barra da Tijuca, na zona oeste, em direção à Copacabana, na zona sul. Eles fizeram um buzinaço pelo impeachment. Algumas pessoas colaram em seus carros cartazes lembrando o número de mortos pelo coronavírus no país. Muitos veículos levavam bandeiras do Brasil. Em São Paulo, os manifestantes seguiram em comboio pela Avenida Paulista. Pessoas de motos e bicicletas participaram do ato. Durante o ato, os manifestantes também deram palavras de ordem contra o ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Eles pediam "Fora, Gilmar". O MBL e o Vem Pra Rua protagonizaram a mobilização pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff, em 2016. No sábado, grupos convocados por líderes de esquerda, de partidos como PT e PSOL, além de sindicatos, promoveram carreatas contra Bolsonaro em capitais.

    • Política
      Folhapress

      Governo Trump não tinha plano de distribuição de vacina contra Covid, diz chefe de gabinete de Biden

      WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) - Enquanto a Covid-19 se alastrava pelos EUA nos últimos meses, não havia plano de distribuição da vacina organizado pela administração de Donald Trump, afirmou neste domingo (24) o chefe de gabinete do presidente Joe Biden, Ron Klain. "O processo para distribuir a vacina, em especial fora de lares de idosos e hospitais de comunidades, não existia de fato quando chegamos à Casa Branca", disse Klain no programa "Meet the Press", da NBC. Biden, que tomou posse como presidente dos Estados Unidos na quarta (20), prometeu uma força-tarefa contra a pandemia que matou 400 mil pessoas no país sob a administração republicana. Assim que assumiu o cargo, Biden assinou uma série de decretos, incluindo alguns que tratam da distribuição da vacina. O plano de Biden prevê parcerias com autoridades estaduais e locais para estabelecer pontos de vacinação em centros de conferência, estádios e ginásios. A nova administração também vai disponibilizar milhares de equipes clínicas de agências federais, de equipes médicas militares e de redes farmacêuticas para aumentar a vacinação, além de incluir professores no grupo elegível para receber a vacina. O programa executado por Trump não alcançou a meta de vacinar 20 milhões de pessoas até o fim de 2020. "Nós vimos essa situação em todo o país, onde milhares de doses foram distribuídas, mas apenas cerca de metade foi aplicada", disse Klain. "O processo de fazer a vacina chegar até os braços dos paciente, esta é a parte complicada do processo. É onde estamos atrasados. É onde estamos focados na administração Biden", completou.

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      Reuters

      Piratas sequestram 15 marinheiros em ataque a porta-contêineres turco na costa da Nigéria

      ISTAMBUL (Reuters) - Piratas na costa da Nigéria sequestraram 15 marinheiros de um navio porta-contêineres turco no Golfo da Guiné no sábado em um ataque abertamente violento que aconteceu mais longe da costa do que o normal.Um marinheiro foi morto no ataque, um cidadão de Azerbaijão, enquanto os sequestrados são da Turquia, de acordo com os respectivos governos e a lista da tripulação obtida pela Reuters.

    • Notícias
      Reuters

      Reino Unido tem 30.004 novos casos de Covid-19, 6,3 milhões de pessoas já receberam 1ª dose de vacina

      LONDRES (Reuters) - O Reino Unido registrou 30.004 novos casos de Covid-19 neste domingo, com o total nos últimos sete dias chegando a 251.

    • Notícias
      Reuters

      Itália registra mais 299 mortes por Covid-19

      MILÃO (Reuters) - A Itália relatou 299 mortes relacionadas ao coronavírus neste domingo, contra 488 no dia anterior, enquanto a contagem diária de novas infecções caiu de 13.211 testes para Covid-19 foram realizados no dia anterior, disse o ministério da saúde.

    • Estudantes começam a fazer as provas do Enem em todo o Brasil
      Notícias
      Agência Brasil

      Estudantes começam a fazer as provas do Enem em todo o Brasil

      Estudantes de todo o Brasil fazem hoje (24) as provas de matemática e de ciências da natureza do Exame Nacional do Ensino Médio, com 45 questões cada. Os estudantes terão cinco horas para resolver as questões. Os portões abriram às 11h30, as provas começam às 13h30 e terminam às 18h30. No campus Maracanã da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), um dos maiores locais de aplicação de prova na capital, a movimentação de candidatos começou antes mesmo de o acesso à sala de prova ser liberado. Portões são fechados às 13h para o segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro(UERJ). - Tomaz Silva/Agência Brasil Enquanto alguns candidatos iam direto para a sala, outros preferiram esperar em um espaço aberto na entrada da universidade, onde seguranças abordavam as pessoas para que elas cobrissem o nariz e a boca com a máscara. Estudantes chegam para o segundo dia de Enem na Uerj. - Tomaz Silva/Agência Brasil Movimentos estudantis contrários à realização do Enem em meio à pandemia levaram faixas pedindo um "um Enem justo" e classificando o exame como "excludente". Em busca de uma vaga no curso de medicina, Rodrigo Cunha, 20 anos, chegou cedo à Uerj para evitar o transporte público lotado. O morador do Complexo da Maré conta que está em sua terceira tentativa e que, neste ano, se sente mais preparado por ter cursado um pré-vestibular comunitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde sonha estudar. O estudante Rodrigo da Cunha Rodrigues em seu segundo dia e provas do Enem, na Uerj. - Tomaz Silva/Agência Brasil "Me deu muito mais força e vontade de estudar", afirma ele, que, apesar disso, achou mais complicado se preparar somente com aulas remotas. "As aulas online foram muito difíceis. Tem sempre uma pessoa pra te distrair, alguém te chamando e até mesmo a preguiça". No primeiro dia do exame, Rodrigo conta que se sentiu preocupado com a possibilidade de encontrar uma sala lotada, o que não ocorreu, segundo o estudante, porque mais da metade dos candidatos em sua sala faltou. Rodrigo considera que chegou mais tranquilo para o segundo dia da prova. "Espero que dê tudo certo". Interessada em uma vaga no curso de nutrição, Sara Almeida afirmou que se sente preparada e confiante para a prova, depois de ter feito com tranquilidade o primeiro dia do exame. "Pra mim foi fácil, porque estudei e tive oportunidade de me preparar, mas nem pra todos foi fácil", pondera a estudante, que está em seu segundo Enem e trocou o pré-vestibular por uma plataforma paga de aulas online. Sobre a prevenção à covid-19, a moradora de Benfica afirma que chegou preocupada no primeiro dia do exame, mas se acalmou na hora da prova. "Eu me senti insegura, mas trouxe meu álcool gel dentro da bolsa e foi tranquilo". Estudantes chegam para o segundo dia do Enem 2020 na Uerj. - Tomaz Silva/Agência Brasil Também em seu segundo Enem, Suelen Carvalho, de 22 anos, foi uma das primeiras a chegar à Uerj para evitar aglomerações no transporte público. No primeiro dia, ela conta que a volta da prova coincidiu com o fim do expediente de trabalhadores e lotou o transporte para o Complexo da Maré, onde mora. "Considerando o contexto de pandemia, espero pelo menos não pegar o corona", afirma Suelen, que pretende cursar biologia. Apesar da preocupação, a estudante conta que foi fazer a prova porque teme não conseguir isenção novamente no ano que vem se faltar ao exame. Para Samuel da Silva, de 19 anos, o Enem deste ano vai servir como um teste, porque ele pretende se preparar melhor no ano que vem para tentar uma vaga em psicologia. O estudante Samuel da Silva fala sobre sua preparação para o segundo dia de Enem 2020, na Uerj. - Tomaz Silva/Agência Brasil "Estava esperando passar esse tempo de pandemia para ter aula presencial, porque muita gente não consegue aprender assim. Fui tentando estudar sozinho em casa e vim tentar fazer pra ver se consigo alguma coisa". O candidato saiu de Benfica de ônibus e conta que, apesar do medo de contrair a covid-19, se sentiu tranquilo para realizar a prova no primeiro dia do Enem. "Quando cheguei na sala não pensei nisso. Só pensei em fazer a prova e sair". São Paulo O segundo dia de provas do Enem em São Paulo teve movimentação tranquila na unidade da Universidade Paulista (Unip) do Paraíso, zona sul. Antes da prova, a ansiedade tomou conta de alguns estudantes. Gabriela de Barros, 19 anos, candidata ao curso de psicologia, relata que a pandemia é o que mais assunta. “Eu fico bem nervosa com essa tensão de prova, nunca me dei muito bem. Mas eu procuro me acalmar. O que mais me deixa tensa é a pandemia, é ficar numa sala fechada com muita gente que eu nem sei se respeitou a quarentena. Hoje, até que está vazio. No primeiro dia, tinha muito mais gente”. Estudante de escola particular, ela considerou estar bem preparada para a avaliação. Já a operadora de caixa de mercado Sabrina Pereira da Silva, 23 anos, formou-se em escola pública e precisou estudar sozinha com conteúdos gratuitos pela internet. “O mercado suga meu tempo todo. Estou com mais medo da prova. Em relação à pandemia, convivo com ela todo dia. Fazer o quê? Desde o comecinho, o mercado não parou”, conta. Aos 47 anos de idade, Rosimeire Souza de Carvalho, pretende cursar pedagogia. No primeiro dia de prova, ela notou grande abstenção entre os estudantes. “O espaço estava bem distante entre um [candidato] e outro, tudo direitinho. Tinham poucos alunos. Estou bem tranquila”, diz. Leonardo Anastácio Eduardo, 19 anos, pretende cursar ciências sociais, letras ou filosofia. Com mais afinidade para a área de humanas, o estudante admitiu temer a prova de matemática. “Vai ser no chute”, brinca. Ele também precisou manter a disciplina para estudar sozinho em casa durante a pandemia. “Foi complicado, porque não tem aquela rotina do curso presencial. Fiz cursinho digital, mas estudei mais por conta própria mesmo. Achei bem difícil manter a rotina”. Brasília No Distrito Federal (DF), 113.177 candidatos estão inscritos para fazer a versão impressa do Enem. A Agência Brasil acompanhou a entrada dos candidatos no Centro Universitário do Distrito Federal (UDF). Todos os estudantes usavam máscaras. Sob um sol intenso, o fluxo de pessoas não gerou aglomerações. Após atravessar o portão, a maioria optou por ir direto para as salas de aula. Estudantes chegam ao local de prova em Brasília- Marcello Casal JrAgência Brasil Em seu primeiro Enem, o estudante Eric Torres do Amaral, 18 anos, diz que, apesar de não ter estudado tudo o que deveria, está com as melhores expectativas para o segundo dia de provas. Eric, que tenta uma vaga no curso de publicidade, garante ter gostado do primeiro dia de exame, especialmente da redação, mas observa que, no seu caso, a rotina de estudos foi afetada negativamente pela pandemia. "Esse período de pandemia mudou tudo no processo de estudo. No EaD [ensino à distância], você não consegue estudar tanto quanto você estuda no presencial. Então, você fica mais disperso", conta. Veterana no Enem, a candidata Ana Luiza Pelegrinelli, 32, anos decidiu fazer o exame por ter como objetivo um segundo curso de nível superior. Formada em odontologia, ela agora disputa uma vaga no curso de medicina. Ana Luiza diz que retomou a rotina de estudos em 2018. Ela afirma ainda estar com expectativas positivas para as provas de hoje. Para a candidata, a prova da semana passada transcorreu de maneira tranquila. "Não tive nenhum problema com ninguém que não estivesse de máscara ou cumprindo as restrições. A prova também foi bem desenvolvida. Achei bacana". Ela também diz que não notou mudanças significativas em relação a edições anteriores, mas que se sentiu um apreensiva em razão da pandemia. "Acho que a gente está muito apreensivo na hora de chegar, com relação a quantidade de pessoas, se está todo mundo respeitando o distanciamento", relata. "O que eu achei preocupante dentro da sala é que as filas estão dentro da mesma distância de sempre. Estou próxima da fila da pessoas da frente e o meu distanciamento das outras pessoas é o mesmo de antes. Não é o distanciamento ideal que é preconizado", acrescenta. Quem também estava otimista com o segundo dia de provas é o estudante Matheus Alves Cunha, 20 anos. Em sua segunda tentativa de vaga para o curso de direito, Matheus diz também não ter notado muita diferença em relação a edição anterior do Enem. O candidato afirma ter gostado do primeiro dia de provas e da redação. A estratégia para o segundo dia, segundo ele, é manter o foco. "Essa é a segunda vez que eu faço Enem. Não notei muita diferença em relação à edição anterior. Só o momento que a gente vive, que tem que usar máscara. Na sala havia distanciamento, janelas abertas", diz. "Com essa pandemia, não foi fácil manter a concentração. Tem que usar máscara, há o medo de pegar o coronavírus, tem que trazer o álcool também. Então, tudo isso influencia um pouco", acrescenta. Agora vamos focar para tentar uma boa nota hoje". Matéria atualizada às 15h03 para acréscimo de informação. *Colaborou Luciano Nascimento

    • Onze mineiros são resgatados na China após 14 dias soterrados
      Notícias
      Reuters

      Onze mineiros são resgatados na China após 14 dias soterrados

      PEQUIM (Reuters) - Equipes de resgate chinesas conseguiram retirar 11 mineiros e transportá-los para local seguro neste domingo, com a maioria deles em boas condições depois de ficarem 14 dias presos após explosão em uma mina de ouro, mas 10 colegas ainda não foram encontrados, informou a mídia estatal.Imagens de televisão mostraram o primeiro mineiro sendo trazido à superfície pela manhã, com uma venda preta protegendo os olhos da luz do dia assim que ele foi retirado de um poço.

    • Saúde
      Reuters

      Nova Zelândia apura "provável" primeiro caso em meses de Covid-19 sem saber fonte da contágio

      WELLINGTON (Reuters) - Autoridades de saúde da Nova Zelândia disseram neste domingo que estavam investigando o que disseram ser provavelmente o primeiro caso de coronavírus do país sem saber a fonte de infecção em meses, em uma mulher que retornou recentemente do exterior.A senhora de 56 anos, que retornou à Nova Zelândia em 30 de dezembro, testou positivo para o vírus dias depois de deixar uma quarentena obrigatória de duas semanas na fronteira, onde ela havia testado negativo duas vezes.

    • EUA reafirmam compromisso com o Japão de defender ilhas em disputa com China
      Política
      Reuters

      EUA reafirmam compromisso com o Japão de defender ilhas em disputa com China

      TÓQUIO (Reuters) - O novo secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, durante seu primeiro telefonema a seu correlato japonês, reafirmou o compromisso dos norte-americanos com Tóquio em defender um grupo de ilhotas do Mar da China Oriental reivindicadas pelo Japão e pela China, disse o Pentágono.Austin, em conversas com o ministro da Defesa japonês, Nobuo Kishi, confirmou que o artigo 5 do tratado de segurança EUA-Japão, que estipula as obrigações de defesa dos EUA para com o Japão, cobre as ilhas desabitadas, disse o Pentágono em um comunicado.

    • Kremlin afirma que Putin está pronto para dialogar com os EUA
      Política
      Reuters

      Kremlin afirma que Putin está pronto para dialogar com os EUA

      MOSCOU (Reuters) - A Rússia está pronta para estabelecer diálogo com o novo governo Biden, no qual se espera que as diferenças entre os países venham à tona, disse um porta-voz do Kremlin neste domingo, acrescentando que o presidente Vladimir Putin responderá da mesma forma se os EUA concordarem em conversar.As relações entre Moscou e Washington estão em seu nível mais distante desde o fim da Guerra Fria, com os dois lados em desacordo sobre o papel da Rússia na Ucrânia e alegações de intromissão russa nas eleições dos EUA, o que Moscou nega, entre outras questões.

    • Administração de Trump não tinha plano de distribuição da vacina contra Covid-19, diz Casa Branca
      Política
      Reuters

      Administração de Trump não tinha plano de distribuição da vacina contra Covid-19, diz Casa Branca

      WASHINGTON (Reuters) - Não havia nenhum plano de distribuição da vacina contra o coronavírus estabelecido pelo governo Trump, já que o vírus se alastrou nos últimos meses dele no cargo, disse o chefe de gabinete do novo presidente Joe Biden, Ron Klain, neste domingo."O processo de distribuição da vacina, especialmente fora das casas de repouso e hospitais para a comunidade como um todo, não existia realmente quando viemos para a Casa Branca", disse Klain no programa "Meet the Press" da NBC.

    • Herdeiro de viações de ônibus, Pacheco atuou no Congresso em defesa do setor
      Política
      Folhapress

      Herdeiro de viações de ônibus, Pacheco atuou no Congresso em defesa do setor

      BRASÍLIA, DF (FOLHARPESS) - Em pelo menos duas iniciativas legislativas, uma na Câmara dos Deputados e outra no Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) atuou para defender interesses de empresas do transporte rodoviário interestadual de passageiros. Candidato à presidência do Senado com apoio de Jair Bolsonaro (sem partido) e do atual comandante da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), Pacheco é ligado a duas companhias do ramo, a Viação Real e a Santa Rita, administradas pelo pai. Em duas das declarações de bens que apresentou à Justiça Eleitoral, relativas aos anos de 2014 e 2016, ele apareceu como credor de uma dessas empresas. Em nota enviada à Folha, Pacheco defendeu a lisura de sua atuação no Congresso. "Não administro e não sou sócio direto dessas empresas familiares. Não misturo atividade parlamentar com assuntos pessoais e profissionais." O senador é o padrinho político de um recém-indicado do governo federal para diretor da ANTT, a agência reguladora responsável pelo setor. Advogado bem-sucedido e que tirou do próprio bolso R$ 8,3 milhões para bancar suas campanhas eleitorais, quase dois terços do arrecadado, Pacheco está no Congresso há seis anos. Foi deputado até 2018, quando se elegeu senador. Discussões recentes no Senado sobre o setor de transporte de passageiros mostraram como o parlamentar se articula em torno da pauta de interesse familiar, o que não é de hoje. Na Câmara, houve movimentos similares. Pacheco se empenhou quando foi deputado contra um projeto de lei que trata da idade da frota dos ônibus que fazem o transporte interestadual. Se aprovado, o texto obrigará as empresas a investir para se adequar à nova legislação. Isso porque a proposta prevê que a prestação do serviço deva ser feita em veículos com vida útil de até dez anos. Autor do projeto, Hugo Leal (PSD-RJ) argumentou que no Brasil há prevalência do veículo rodoviário, respondendo por cerca de 96% dos deslocamentos de passageiros. "Muitas empresas não renovam sua frota, confiadas na exploração comercial de linhas ad infinitum", afirmou Leal. "Usufruindo das benesses próprias aos monopólios, ditam as regras, não se preocupando com o bem-estar dos seus usuários." Além de apresentar um parecer contrário ao projeto de lei, argumentando a incompetência do Congresso para legislar sobre o tema, Pacheco participou de articulações para que a matéria fosse retirada de pauta na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). No mérito, ele entendia como adequado o prazo de 15 anos definido pela ANTT para o tempo útil da frota dos ônibus interestaduais. O projeto terminou não sendo votado. Foi retirado de pauta em novembro de 2015 e não voltou a ser analisado pela CCJ. No final do ano passado, agora ocupando uma cadeira no Senado, Pacheco costurou um acordo com o governo Bolsonaro para votar um projeto de lei que limita a concorrência no transporte de passageiros. Em dezembro de 2019, o governo adotou uma política de estímulo para o setor, com regras mais flexíveis para a entrada de novos operadores e menor supervisão estatal. Com o empenho de Pacheco e de seu cabo eleitoral, o presidente Alcolumbre, os senadores aprovaram o modelo mais restritivo. Incluída às pressas na pauta, a matéria foi aprovada na última sessão de 2020. Seguiu para a Câmara. O texto prevê também anistia às empresas multadas por infrações na prestação do serviço, bastando para isso que os valores correspondentes sejam investidos para a melhoria do serviço. Algo que os especialistas avaliam como difícil de se fiscalizar. A fiscalização do setor é atribuição da ANTT. Salvo ocorra uma reviravolta, a agência reguladora passará a contar com um aliado de Pacheco em seu conselho de diretores. Até então lotado no gabinete do parlamentar mineiro, Arnaldo Silva Junior foi sabatinado e aprovado pela Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado em dezembro. A nomeação depende de aprovação pelo plenário. Ao fazer a defesa de suas credenciais para o posto durante a sabatina, Silva Junior agradeceu Pacheco pela indicação. A senadora Kátia Abreu (PP-TO) afirmou que a designação representava "o fim do republicanismo" na Casa. O apadrinhado de Pacheco é filiado ao DEM e, pelo menos até o ano passado, comandava o diretório municipal do partido em Uberlândia (MG). Lei que rege as agências reguladoras proíbe a indicação de dirigentes partidários ou pessoa que tenha atuado, nos últimos 36 meses, como participante de estrutura decisória de partido político. Em 2018, Silva Junior buscou, sem êxito, a reeleição como deputado estadual. Apareceu na lista de doadores de Pacheco, com R$ 1.300. Somadas as receitas de campanha nas três eleições que disputou (2014, 2016 e 2018), o candidato à presidência do Senado aparece como o principal patrocinador. Investiu R$ 8,3 milhões do próprio dinheiro, algo em torno de 62% do que arrecadou em doações. O gasto praticamente não impactou seu patrimônio, segundo informou à Justiça Eleitoral. Ele declarou R$ 24,5 milhões em 2014 e R$ 22,8 milhões em 2018. Informou nas declarações ter crédito decorrente de empréstimos concedidos à Viação Real nas declarações de 2014 (R$ 1,6 milhão) e 2016 (R$ 1,5 milhão). Antes de ser congressista, Pacheco trabalhava como advogado. Ele integrou a banca que defendeu dirigentes do Banco Rural no mensalão, que tramitou no STF (Supremo Tribunal Federal). Em entrevista em 2013, ele se posicionou contra o poder de investigação do Ministério Público quando a Câmara discutia proposta para dar poder exclusivo à polícia para realizar apurações criminais. Em 2019, ano de estreia no Senado, coube a ele relatar o projeto conhecido como Dez Medidas contra a Corrupção, fruto da mobilização de organizações civis e populares após as revelações da Operação Lava Jato. Foi defensor da iniciativa. Não misturo vida pessoal e atividade no Congresso, diz Pacheco outro lado A assessoria de imprensa de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) enviou nota na qual ele defendeu a lisura de sua atuação no Congresso Nacional. "Não administro e não sou sócio direto dessas empresas familiares. Não misturo atividade parlamentar com assuntos pessoais e profissionais", afirmou. Sobre as iniciativas relacionadas ao transporte interestadual de passageiros mencionadas na reportagem, o parlamentar disse que não foi autor nem relator dos projetos. Em relação ao projeto do Senado, explicou, houve uma defesa para que o serviço público de transporte de passageiros seja licitado, e "não entregue com mera autorização". "A Constituição Federal manda isso", disse Pacheco. Com relação ao PL na Câmara, o congressista disse que apresentou um voto em separado pela inconstitucionalidade e rejeição da matéria. O candidato à presidência do Senado afirmou que o autofinanciamento de campanha é permitido. "Eu o fiz de forma legal e declarada, com recursos próprios também previamente declarados", disse. Segundo Pacheco, seu patrimônio reduziu desde o ingresso na vida pública, no ano de 2015. E esclareceu que os créditos à Viação Real mencionados em suas declarações à Justiça Eleitoral foram "empréstimos regulares e declarados feitos à empresa de sua família". Afirmou ainda que a indicação de Arnaldo Silva Junior para a ANTT "decorre da capacidade técnica devidamente atestada pelo currículo do indicado, que é advogado, professor de direito, autor de livros de direito administrativo e que exerceu um mandato de deputado estadual".

    • Política
      Folhapress

      Kremlin diz que manifestações pró-Navalni não irão 'balançar o barco' de Putin

      SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um dia depois de um protesto maciço em toda a Rússia contra a prisão do ativista Alexei Navalni, o Kremlin minimizou neste domingo (24) os atos e disse que eles não iriam "balançar o barco" do presidente Vladimir Putin. As palavras foram do porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, numa entrevista no canal estatal de TV Rússia-1. Ao mesmo tempo, ele fez um gesto de reconhecimento aos manifestantes, dizendo que "eles também são cidadãos russos". "Eu respeito todos os pontos de vista, mas sou fortemente contrário à participação em qualquer ato não autorizado", disse, em referência à violenta repressão aos atos que levou mais de 3.100 pessoas à cadeia. Peskov falava em um programa chapa-branca, adequadamente chamado "Moscou. Kremlin. Putin", e pode ser ouvido como a voz do chefe. No sábado (23), dezenas de milhares de russos foram às ruas em cerca de 100 cidades para pedir a libertação de Navalni, preso no domingo passado (17) ao voltar da Alemanha para a Rússia. Ele estava em Berlim após ser tratado de um envenenamento que os médicos atribuíram ao agente neurotóxico Novitchok (novato, em russo), criado na antiga União Soviética e usado até hoje pelos serviços de segurança do país. Navalni, que divulgou uma gravação com um espião que admitiu o uso do veneno, acusa Putin pela tentativa de homicídio. O Kremlin nega a acusação. "Não muitas pessoas dirão que um monte de gente foi às marchas ilegais [do sábado]. Não, foram poucos. Muita gente vota em Putin", lembrou Peskov, citando os 78% que aprovaram em referendo no ano passado uma mudança constitucional que abre caminho para o presidente tentar ficar no poder até 2036. Noves fora as suspeitas usuais de fraudes, Peskov se sustenta numa realidade apontada por cientistas políticos. Em 21 anos de poder de Putin, foi promovida uma fossilização das estruturas políticas com verniz democrático. Assim, o eleitor sabe que, no esquema das coisas, partidos de oposição participam de eleições, mas no fundo não têm condições institucionais para governar na hipótese de vitória. Essa corrosão da mobilidade por meio do voto leva a um conformismo, mas só até certo ponto. Isso se viu no sábado. Navalni não é uma figura de oposição popular. Tem 2% de intenção para voto a presidente, como apontou pesquisa independente do Centro Levada em novembro. Mas ele simbolizou neste momento o fastio a sociedade com as regras do jogo. Isso já aconteceu outras vezes. Nas jornadas de 2012, contra a nova eleição de Putin, a classe média fomentada pelo presidente mostrou irritação e pediu mais do governo. Em 2017, foi a vez de jovens mobilizados pela internet, gente que cresceu sem ver outro líder além de Putin. Esse grupo foi galvanizado por Navalni e faz barulho, ainda que isso não se reverta na crença de que ele possa ser um presidente, por exemplo. O ativista percebeu isso e passou a apostar numa outra tática: estimular quaisquer candidaturas, em nível local ou regional, que pudessem derrotar o Rússia Unida, o partido do poder. Deu certo pontualmente em pleitos em 2019 e 2020, e agora o plano é fazer o mesmo na mais importante eleição parlamentar de setembro. Peskov pode minimizar tudo isso, mas a atitude das autoridades ante a volta de Navalni, que saiu em coma do país e foi acusado de violar sua liberdade condicional referente a uma sentença que disse ser fraudulenta em 2014, sugere algo diferente. O ativista teve seu avião desviado de aeroporto de chegada, foi detido e no dia 2 enfrenta uma audiência que pode lhe dar três anos e meio de cadeia. Ele já havia sido impedido de concorrer contra Putin por uma minúcia judicial em 2018. Ainda assim, a referência de Peskov ao fato óbvio de que os manifestantes são cidadãos de seu país mostra talvez um ensaio de abertura. Em 2012, isso ocorreu na forma da volta de eleições diretas para governadores, por exemplo. No mais, o Kremlin voltou a acusar o Ocidente de tentar interferir no país. Enquanto a intenção no geral existe, o caso citado pelo Ministério das Relações Exteriores não se sustenta: a pasta diz que os EUA tentaram fomentar os atos de sábado só por terem publicado no site da embaixada um aviso dos locais de manifestação. Na realidade, a embaixada queria alertar cidadãos norte-americanos a evitar tais pontos, uma prática usual em todo o serviço diplomático do mundo. "É claro que essas publicações são inapropriadas", disse Peskov. Representantes americanos foram chamados a explicar a situação. Ao mesmo tempo, afirmou que o governo Putin está disposto a dialogar com a nova gestão de Joe Biden na Casa Branca. "Haverá um diálogo onde, é claro, as diferenças têm de ser explicitadas. Mas é possível encontrar núcleos racionais em que nossa relação se aproxime", disse. O americano deu já o primeiro passo, aceitando a proposta russa de extensão de um acordo de limitação de armas nucleares, ainda que pedindo uma investigação sobre o caso Navalni.

    • Governo Biden anunciará mais políticas climáticas, pede para China endurecer meta de emissões
      Política
      Reuters

      Governo Biden anunciará mais políticas climáticas, pede para China endurecer meta de emissões

      WASHINGTON (Reuters) - O governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, divulgará nos próximos dias mais políticas que acredita serem necessárias para enfrentar a mudança climática e está pedindo à China que endureça uma de suas metas de emissões de gases de efeito estufa, disseram seus principais conselheiros no sábado.Gina McCarthy, conselheira nacional do clima da Casa Branca, não disse quais políticas seriam divulgadas.

    • Reino Unido detecta 77 casos da variante de variante de Covid sul-africana, 9 da brasileira
      Notícias
      Reuters

      Reino Unido detecta 77 casos da variante de variante de Covid sul-africana, 9 da brasileira

      LONDRES (Reuters) - O Reino Unido detectou 77 casos da variante sul-africana da Covid-19, disse o ministro da Saúde neste domingo, também pedindo às pessoas que sigam estritamente as regras de lockdown como a melhor precaução contra a variante britânica potencialmente mais mortal.Matt Hancock disse que todos os 77 casos foram relacionados a viagens da África do Sul e estão sob observação, assim como os nove casos identificados de uma variante brasileira.

    • Especial Caiu no Enem traz correção das provas neste domingo
      Notícias
      Agência Brasil

      Especial Caiu no Enem traz correção das provas neste domingo

      Pelo sétimo ano consecutivo, a TV Brasil acompanha o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) com o especial Caiu no Enem. O programa tem a participação de professores que fazem a correção das principais questões logo após o término do segundo dia de provas neste domingo (24), ao vivo, às 19h30. Além da transmissão na telinha da emissora pública e nas redes sociais da TV Brasil, a produção também vai ao ar pelas rádios Nacional FM Brasília (96,1 MHz), Nacional de Brasília (AM 980 kHz), Nacional do Rio de Janeiro (AM 1130 kHz) e Nacional da Amazônia (OC 11.780KHz, 6.180KHz). Apresentado pela jornalista Priscila Rangel, o especial recebe especialistas em matemática e ciências da natureza e suas tecnologias (física, química e biologia). Esses professores comentam o exame, destacam quais foram os principais temas cobrados, apontam as surpresas e analisam as questões mais complexas e polêmicas. Além de resolverem alguns dos pontos mais relevante da avaliação, os convidados tecem comentários gerais sobre a prova. O Caiu no Enem também explica o cálculo da nota, mostra como os estudantes podem utilizá-la. Os educadores ainda compartilham orientações sobre escolha da carreira, concorrência para ingresso na faculdade, mercado de trabalho, profissões, habilidades e aptidões do futuro. Eles também trazem outras dicas e esclarecem dúvidas dos estudantes sobre o sistema de seleção para acesso ao ensino superior. Produzido pelos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o programa ainda tem flashes com a cobertura jornalística do Enem. A equipe de reportagem traz a participação dos alunos com entrevistas e mostra trechos da coletiva. Os interessados em participar do especial podem interagir pelas redes sociais. Basta utilizar a hashtag #EBCnoEnem que será usada em todos os veículos da EBC durante a cobertura que as diversas produções fazem do exame. Plataforma reúne questões do Enem A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) preparou um banco que reúne todas as questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009 a 2019 para os alunos testarem seus conhecimentos e se prepararem melhor para a prova. No sistema, o estudante pode escolher quais áreas do conhecimento quer estudar. A plataforma vai selecionar as questões de maneira aleatória para que o candidato possa resolvê-las. A página busca ajudar os alunos ao facilitar o acesso e familiarizá-los às mais recentes abordagens da avaliação. Sobre os conteúdos das provas Ao todo, cerca de 5,8 milhões de estudantes estão inscritos para fazer as provas do Enem 2020. Essa edição do exame terá uma versão impressa, nos dias 17 e 24 de janeiro, e uma digital, realizada de forma piloto para 96 mil candidatos, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. As medidas de segurança adotadas em relação à pandemia do novo coronavírus serão as mesmas tanto no Enem impresso quanto no digital. No dia 17 de janeiro, os alunos fizeram 45 questões de ciências humanas e suas tecnologias que envolvem conhecimentos de história, geografia e sociologia. Também resolveram 45 questões de linguagens, códigos e suas tecnologias e escreveram uma redação. Essa primeira prova teve cinco horas e meia de duração. Já neste domingo, dia 24 de janeiro, os concorrentes terão cinco horas para fazer as 45 questões de matemática e mais 45 de ciências da natureza que contemplam o aprendizado em disciplinas como física, química e biologia. Alerta para o horário do exame A aplicação do Enem segue o horário de Brasília. Os portões sempre abrem às 12h e fecham às 13h. A avaliação começa às 13h30. Os estudantes devem ficar atentos para verificar na localidade onde moram o horário exato do exame. Especial Caiu no Enem realiza correção das provas após exame - TV Brasil Serviço: Caiu no Enem Domingo, dia 24/1, ao vivo, das 19h30 às 21h Site: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv Facebook: https://www.facebook.com/tvbrasil Twitter: https://twitter.com/TVBrasil Veículos: TV Brasil, Rádios Nacional FM Brasília (96,1 MHz), Nacional de Brasília (AM 980 kHz), Nacional do Rio de Janeiro (AM 1130 kHz) e Nacional da Amazônia (OC 11.780KHz, 6.180KHz)

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