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    • Agência da UE encontra elo possível entre vacina da J&J e coágulos sanguíneos
      Notícias
      Reuters

      Agência da UE encontra elo possível entre vacina da J&J e coágulos sanguíneos

      (Reuters) - A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) disse nesta terça-feira que encontrou um possível elo entre a vacina contra Covid-19 da Johnson & Johnson e episódios de coágulos sanguíneos raros em adultos que receberam a vacina nos Estados Unidos. A EMA disse que seu comitê de segurança concluiu que um alerta sobre coágulos sanguíneos incomuns com baixa contagem de plaquetas deveria ser adicionado aos rótulos da vacina.

    • Política
      Folhapress

      Ministro da Defesa, Braga Netto pede respeito às urnas e equilíbrio entre os Poderes

      BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Com o governo desgastado pelo avanço da pandemia e pressionado pela instalação da CPI da Covid, o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, afirmou nesta terça-feira (20) que o Brasil "precisa estar unido contra qualquer iniciativa de desestabilização institucional" e que "é preciso respeitar" o "projeto escolhido pela maioria dos brasileiros" para governar o país. "O momento requer um maior esforço de união nacional, com foco no combate à pandemia e no apoio à vacinação. Hoje, o país precisa estar unido contra qualquer tipo de iniciativa de desestabilização institucional, que altere o equilíbrio entre os poderes e prejudique a prosperidade do Brasil", declarou Braga Netto. A fala do ministro ocorreu durante solenidade de transmissão do comando do Exército, em Brasília. O general Edson Pujol passou o posto para o também general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. "Enganam-se aqueles que acreditam estarmos sobre um terreno fértil para iniciativas que possam colocar em risco a liberdade conquistada por nossa nação. É preciso respeitar o rito democrático e o projeto escolhido pela maioria dos brasileiros para conduzir os destinos do país. A sociedade, atenta a essas ações, tenha a certeza que suas forças armadas estão prontas a servir aos interesses nacionais." "Neste período de intensa comoção e incertezas, que colocam à prova a maturidade e a independência das instituições democráticas brasileiras, o Exército, a Marinha e Força Aérea mantêm o foco em suas missões constitucionais, permanecendo sempre atentas à conjuntura nacional", concluiu o ministro", finaliza. Braga Netto --que chegou ao ministério da Defesa na esteira da maior crise militar desde a redemocratização-- deu as declarações em meio ao forte desgaste político esperado com a instalação da CPI da Covid. A comissão foi criada por decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal) e deve ter como relator o senador Renan Calheiros (MDB-AL), considerado um adversário pelo Palácio do Planalto. A expectativa é que o início do funcionamento do colegiado provoque forte desgaste para o Planalto. A cúpula da CPI quer, por exemplo, traçar uma linha do tempo e iniciar os trabalhos esquadrinhando as razões que levaram à queda dos ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich. O objetivo é entender, por exemplo, se houve e como se deu a pressão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para que o governo defendesse, no tratamento contra a Covid-19, o uso da hidroxicloroquina --medicamento sem eficácia comprovada contra a doença. Os senadores também querem esmiuçar as tentativas de compra de vacinas pelo Executivo e o que levou o governo a recusar oferta da Pfizer para a compra de imunizantes. A chegada de Braga Netto ao ministério da Defesa e a substituição de Pujol também ocorreram num contexto de crise. No final de março, Bolsonaro decidiu demitir o ex-ministro da Defesa, Fernando Azevedo. Segundo interlocutores, o agora ex-ministro da Defesa vinha resistindo a pressões de Bolsonaro por um maior apoio das forças armadas na defesa de medidas do governo, principalmente na oposição a políticas de distanciamento social adotadas por governadores e prefeitos. Além do mais, Azevedo vinha bloqueando as investidas do presidente pela saída de Pujol do comando do Exército. Como resultado da demissão de Azevedo, Pujol e os então comandantes da Marinha e da Aeronáutica também anunciaram que deixariam seus postos.

    • Venmo libera transações com criptomoedas em seu aplicativo
      Tecnologia
      Reuters

      Venmo libera transações com criptomoedas em seu aplicativo

      LONDRES (Reuters) - O Venmo, o serviço de pagamento 'peer-to-peer' do PayPal, disse nesta terça-feira que começou a permitir que seus usuários comprem, guardem e vendam criptomoedas em seu aplicativo, um passo que pode inspirar uma adoção mais comum dessa classe de ativos. Os usuários do Venmo poderão comprar bitcoin, ethereum, litecoin e bitcoin cash gastando apenas 1 dólar e publicar transações no feed do aplicativo, disse a empresa.

    • Ex-vice-presidente dos EUA, Walter Mondale morre aos 93 anos
      Política
      Reuters

      Ex-vice-presidente dos EUA, Walter Mondale morre aos 93 anos

      PAUL, Estados Unidos (Reuters) - Walter Mondale, voz democrata liberal destacada dos Estados Unidos no final do século 20, que foi vice-presidente de Jimmy Carter e perdeu de Ronald Reagan por uma grande margem na eleição presidencial de 1984, morreu na segunda-feira aos 93 anos, informou sua família. Estou ansioso para reencontrar Joan e Eleanor", disse Mondale em um comunicado à sua equipe, e divulgado ao público após sua morte, que faz referência à sua falecida esposa, Joan, que morreu em 2014, e à filha, Eleanor, que faleceu em 2011 aos 51 anos.

    • Conservadores alemães escolhem Laschet, cauteloso e de centro, para suceder Merkel
      Política
      Reuters

      Conservadores alemães escolhem Laschet, cauteloso e de centro, para suceder Merkel

      BERLIM (Reuters) - Os conservadores da Alemanha expressaram nesta terça-feira todo seu apoio a Armin Laschet, um político de centro cauteloso, como candidato a suceder Angela Merkel como chanceler na eleição nacional de setembro, ao invés de seu rival bávaro mais popular. Markus Soeder, líder da União Social-Cristã (CSU), reconheceu a derrota em sua batalha de uma semana com Laschet, presidente da União Democrata-Cristã (CDU), um partido maior, para o comando da aliança batizada de "a União" na votação de 26 de setembro.

    • Zambelli pede à Justiça que impeça Renan Calheiros de assumir relatoria da CPI da Covid
      Política
      Reuters

      Zambelli pede à Justiça que impeça Renan Calheiros de assumir relatoria da CPI da Covid

      BRASÍLIA (Reuters) - A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) apresentou ação à Justiça Federal com pedido de liminar na intenção de impedir que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) assuma a relatoria da CPI da Covid no Senado. A ação proposta pela aliada do presidente Jair Bolsonaro na segunda-feira questiona a reputação, o posicionamento e a imparcialidade de Renan, e argumenta que a CPI pode, dessa forma se tornar um instrumento para causar danos ao presidente.

    • WeWork começará a aceitar pagamentos em criptomoedas
      Negócios
      Reuters

      WeWork começará a aceitar pagamentos em criptomoedas

      (Reuters) - A WeWork, startup de escritórios compartilhados, disse nesta terça-feira que começará a aceitar pagamentos em algumas criptomoedas selecionadas, se associando à Coinbase e ao aplicativo de pagamento Bitpay para facilitar as transações. A WeWork se junta a um grupo de empresas que adentraram no negócio das moedas digitais recentemente, incluindo Tesla, Visa e Bank of NY Mellon, popularizando criptomoedas como o bitcoin.

    • Política
      Folhapress

      Ditador do Chade morre após confronto com rebeldes, diz porta-voz do Exército

      SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ditador do Chade, Idriss Déby Itno, 68, morreu nesta terça-feira (20) em decorrência de ferimentos recebidos durante uma operação militar contra rebeldes no norte do país no fim de semana, de acordo com um anúncio feito pelo porta-voz do Exército chadiano. "O presidente da República, chefe de Estado e chefe das Forças Armadas, Idriss Déby Itno, acaba de falecer, defendendo a integridade territorial no campo de batalha", disse o general Azem Bermendao Agouna, durante pronunciamento transmitido pela televisão estatal. "É com grande amargura que anunciamos ao povo chadiano sua morte." Militar de carreira, Déby estava no poder há 30 anos, desde que assumiu a liderança do Chade após um golpe em 1990. Nesta segunda-feira (19), ele foi declarado reeleito com 79% dos votos para o sexto mandado de seis anos. Seu filho, Mahamat Idriss Déby Itno, 37, que era o comandante da guarda presidencial, foi designado como chefe do conselho militar encarregado de substituir o ditador. Déby, recentemente promovido a marechal, tinha o hábito de vestir o uniforme militar e se juntar aos soldados. No último final de semana, de acordo com informações do regime, ele visitou as tropas na linha de frente depois que rebeldes baseados na fronteira norte da Líbia avançaram centenas de quilômetros em direção a Ndjamena, capital do Chade. "O marechal Idriss Déby Itno, como fazia cada vez que as instituições da república eram gravemente ameaçadas, assumiu o controle das operações durante o heróico combate liderado contra os terroristas da Líbia. Ele foi ferido durante os combates e morreu ao ser repatriado para Ndjamena", disse o porta-voz das Forças Armadas. Com a morte do ditador, o Parlamento do Chade foi dissolvido, e as autoridades impuseram um toque de recolher em todo o país das 18h às 5h. Segundo o regime, "as medidas foram tomadas para garantir a paz, a segurança e a ordem republicana". Segundo relatos de repórteres das agências de notícias AFP e Reuters, parte da população de Ndjamena entrou em pânico quando soube da morte de Déby, temendo que um conflito estourasse na capital. Na segunda-feira, o Exército chegou a posicionar tanques de guerra nas principais avenidas, o que levou muitos pessoas a deixarem a cidade, congestionando as estradas que levam a outras regiões do país. Para Nathaniel Powell, autor de um livro sobre o envolvimento militar francês no Chade, a morte de Déby pode significar uma enorme incerteza para o país, mas o rápido anúncio da criação de um conselho militar liderado pelo filho do ditador indica a continuidade do regime. "Isso provavelmente visa contrariar quais esforços golpistas de dentro da segurança do establishment e reassegurar aos parceiros internacionais do Chade —especialmente a França, mas também os EUA— que eles ainda podem contar com o país para suas contínuas contribuições aos esforços antiterroristas", disse Powell à Reuters. Para os países ocidentais, Déby e o Chade, aninhado entre Líbia, Sudão e República Centro-Africana, eram aliados na luta contra grupos militantes islâmicos, incluindo facções ligadas ao Boko Haram, à Al Qaeda e ao Estado Islâmico. A França, por exemplo, construiu em Ndjamena sua base militar de combate ao terrorismo no Sahel que, em fevereiro, recebeu de Déby um reforço de 1.200 soldados chadianos que se juntaram aos mais de 5.000 franceses. "A França perdeu um amigo corajoso", disse o gabinete do presidente da França, Emmanuel Macron, por meio de um comunicado, elogiando o "forte apego à estabilidade e integridade territorial do Chade" expresso por Déby, ao mesmo tempo em que pediu um rápido retorno ao governo civil e uma transição pacífica. Internamente, no entanto, Déby vinha lidando com o crescente descontentamento público relacionado principalmente à gestão da riqueza gerada pelo petróleo do Chade e à repressão a dissidentes. Em 2018, o ditador aprovou uma nova Constituição que permitiria sua permanência no poder até 2033, quando completaria 81 anos. Antes da última eleição, realizada em 11 de abril, disse: "Sei de antemão que vencerei, como fiz nos últimos 30 anos." De acordo com os resultados oficiais do pleito, Déby recebeu 79% dos votos. Sua carreira militar começou na década de 1970, quando o Chade estava imerso em uma longa guerra civil. Após um treinamento na França, voltou a seu país em 1978, dando seu apoio a Hissène Habré, que assumiria o poder em 1982, depois de conspirar para depôr o então chefe de Estado Goukouni Oueddei. Déby conquistou a confiança de Habré e tornou-se chefe das Forças Armadas durante um regime acusado de matar 40 mil opositores e torturar 200 mil pessoas em oito anos. Mais tarde, porém, seguiu os passos do antigo líder e comandou uma campanha militar que derrubou Habré em 1990, com apoio da Líbia de Muammar Gaddafi.

    • Por que uma dança de mulheres de shortinhos gerou escândalo na Austrália
      Entretenimento
      BBC News Brasil

      Por que uma dança de mulheres de shortinhos gerou escândalo na Austrália

      Parte dos australianos considerou conteúdo ‘inapropriado’, a outra se incomodou com o policiamento dos corpos femininos.

    • Indicado ao Oscar, "Do Not Split" ilustra liberdades cada vez menores de Hong Kong, diz diretor
      Notícias
      Reuters

      Indicado ao Oscar, "Do Not Split" ilustra liberdades cada vez menores de Hong Kong, diz diretor

      HONG KONG (Reuters) - A decisão de Hong Kong de não transmitir o Oscar deste ano só atraiu mais atenção global à sua luta pela democracia, disse o diretor de "Do Not Split", documentário sobre os protestos de 2019 na cidade que concorre na premiação cinematográfica. A emissora aberta TVB, que exibe o Oscar desde 1969, disse que não transmitirá a cerimônia deste ano por motivos comerciais.

    • Apple deve apresentar serviço de podcasts, dispositivos de rastreamento em evento virtual
      Tecnologia
      Reuters

      Apple deve apresentar serviço de podcasts, dispositivos de rastreamento em evento virtual

      (Reuters) - A Apple deve revelar um novo serviço de assinatura de podcast e, finalmente, pode mostrar suas pequenas tags feitas para localizar itens perdidos durante seu evento virtual nesta terça-feira. A empresa provavelmente também apresentará os novos iPads e computadores Mac.

    • Brasil vê 'corrida' por projetos de energia solar antes do fim de subsídio
      Ciência
      Reuters

      Brasil vê 'corrida' por projetos de energia solar antes do fim de subsídio

      SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil tem visto uma verdadeira "corrida" de investidores pelo registro de novos projetos de geração renovável, principalmente solares, em meio à previsão de retirada a partir de 2022 de um subsídio concedido a novos empreendimentos de energia limpa. O movimento envolve empresas como as espanholas Iberdrola e Solatio, as francesas Voltalia e EDF, a italiana Enel e a portuguesa EDP Renováveis, além da Atlas Energia, da britânica Actis, e grupos locais como Pacto e Casa dos Ventos, segundo relatório da consultoria ePowerBay antecipado à Reuters.

    • EXCLUSIVO-Rússia precisa desfazer estímulo de 2020 enquanto economia se recupera, diz vice-ministro
      Notícias
      Reuters

      EXCLUSIVO-Rússia precisa desfazer estímulo de 2020 enquanto economia se recupera, diz vice-ministro

      MOSCOU (Reuters) - A Rússia precisa normalizar seu Orçamento e sua política monetária mais rápido que o imaginado, já que a inflação alta sugere que Moscou acrescentou mais estímulo fiscal que o necessário para apoiar a economia durante a pandemia, disse o vice-ministro das Finanças, Vladimir Kolychev. Enfrentando a queda dos preços do petróleo, sua principal exportação, e outros impactos da Covid-19 nos negócios e famílias, a Rússia mergulhou em seu fundo soberano e tomou emprestado um recorde de 5,3 trilhões de rublos (69,71 bilhões de dólares) em 2020 para tapar buracos no Orçamento.

    • Política
      Folhapress

      Rússia fecha espaço aéreo em torno da Crimeia após protesto dos EUA

      SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Rússia fechou o espaço aéreo em torno da costa da Crimeia por quatro dias para conduzir mais uma rodada de exercícios militares. A medida ocorre um dia depois de os Estados Unidos protestarem pelo fechamento de trechos do mar Negro em torno da península reabsorvida por Vladimir Putin em 2014, após o governo simpático ao Kremlin ser derrubado em Kiev. A restrição de navegação, emitida na sexta, vale por seis meses a partir do sábado (24) para navios militares e governamentais estrangeiros. Como afeta o mar de Azov, um pedaço do mar Negro que banha Crimeia, Rússia e Ucrânia, há o temor de que impeça na prática exportações de Kiev. Segundo a agência russa Interfax, ao menos 20 navios e aviões de ataque Su-25 da Frota do Mar Negro fizeram manobras já nesta terça (20). Com isso, a já elevada temperatura da crise em torno da Ucrânia sobe mais alguns graus. Não serão poucos os planejadores militares ocidentais que verão a sequência de ações russas como um prenúncio de uma ação contra o país vizinho. Nesta terça, o embaixador americano em Moscou, John Sullivan, anunciou que voltará a Washington para consultas com seu governo, conforme havia sugerido o chanceler russo, Serguei Lavrov. Assim, os dois países estarão sem embaixadores em solo em meio à grave crise na Ucrânia --o russo Anatoli Antonov foi chamado a Moscou em março. A tensão é temperada pelo agravamento da condição de saúde na cadeia do líder opositor Alexei Navalni, que está em greve de fome e é apoiado pelos EUA. A nova etapa da crise começou há três semanas, quando foram detectados movimentos de tropas e blindados russos em direção às fronteiras com a Ucrânia, na Crimeia e junto ao Donbass, a região do leste do vizinho que é parcialmente ocupada por separatistas pró-Rússia. Eles formaram duas repúblicas autônomas na área e lutam uma guerra civil, ora congelada, que já matou quase 14 mil pessoas. Segundo o Pentágono, é a maior concentração militar na área desde a crise de sete anos atrás. A União Europeia divulgou, na segunda (19), que já haveria 100 mil homens na área, número que o Kremlin não nega. O Kremlin se diz preocupado com a movimentação de forças ucranianas junto às fronteiras rebeldes. Desde o começo do ano, o enfraquecido presidente Volodimir Zelenski cedeu a pressões de setores da elite política do país e assumiu uma atitude mais agressiva em relação aos separatistas. Isso colocou a Rússia em seu próprio alerta, gerando todo o alarme no Ocidente, com declarações sucessivas de apoio dos EUA e dos membros europeus da Otan, a aliança militar transatlântica criada em 1949 para enfrentar Moscou. Nesta terça, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, voltou a dizer que seu país não é o responsável pelas tensões. Ele culpou a Europa de "psicose antirrussa em massa", citando a acusação de que Moscou foi responsável por uma explosão em um depósito de munição tcheco em 2014, feita por Praga. No Reino Unido, o chanceler Dominic Raab afirmou que é preciso "deter a Rússia" de qualquer ação contra a Ucrânia. Na semana passada, os EUA determinaram novas sanções contra os russos, ainda que por outros motivos. A pressão de Putin tem um objetivo insinuado, que é o de fazer valer termos dos acordos que pararam de forma frágil a guerra no leste ucraniano. Eles reconhecem a soberania de Kiev sobre as área rebeldes, mas as mantêm autônomas. O que o russo quer é que a Ucrânia não integre as estruturas ocidentais, particularmente a Otan, a quem já pediu um acesso rápido inviável justamente por viver disputas territoriais. Na concepção geopolítica russa, é preciso manter anteparos estratégicos contra forças adversárias. Belarus, ao norte, e o sul do Cáucaso são outros dois pontos em que Putin asseverou sua vontade no ano passado. Respectivamente, apoiou a ditadura em crise em Minsk e inseriu forças de paz para mediar o conflito entre Armênia e Azerbaijão. A rigor, contudo, ninguém tem interesse numa guerra que pode sair de controle e envolver países armados com bombas atômicas, caso de Rússia e, do lado da Otan, EUA, Reino Unido e França --embora Paris mantenha suas armas fora do sistema de emprego comum da aliança. A proibição de voos também ecoa uma notificação a empresas aéreas, emitida na segunda pelos EUA: a de que aviões cujas rotas passem perto da região em conflito exerçam "extrema cautela" e considerem alterar o trajeto. Isso porque há muitos sistemas antiaéreos, dos dois lados, na região. Em 2014, durante o conflito no Donbass, um Boeing 777 malaio foi derrubado por um míssil de um lançador russo Buk, matando 298 pessoas. Uma investigação internacional culpou a Rússia de ter emprestado a arma para rebeldes, que cometeram o erro ao atirar. O Kremlin negou, e aponta para forças ucranianas como as responsáveis.

    • Brasil deve ultrapassar teto de gastos em 2% do PIB este ano, diz Citi
      Política
      Reuters

      Brasil deve ultrapassar teto de gastos em 2% do PIB este ano, diz Citi

      BRASÍLIA (Reuters) - O Brasil está a caminho de furar seu teto de gastos em 2% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, alertaram economistas do Citi nesta terça-feira, prevendo que o governo vai flexibilizar significativamente sua política fiscal para enfrentar a pandemia de Covid-19. O teto limita o crescimento dos gastos públicos à taxa de inflação do ano anterior e é amplamente visto como a regra fiscal mais importante do governo, ancorando a confiança em seu compromisso de longo prazo com a redução da dívida e do déficit.

    • COI diz que modelo esportivo está sob ameaça de "abordagem voltada para o lucro"
      Esportes
      Reuters

      COI diz que modelo esportivo está sob ameaça de "abordagem voltada para o lucro"

      (Reuters) - A estrutura existente do esporte europeu está ameaçada por interesses individuais e puro comercialismo, alertou o Comitê Olímpico Internacional (COI) nesta terça-feira, em uma referência velada à Superliga europeia. Doze dos principais clubes da Europa lançaram a Superliga dissidente no domingo, dando início ao que deve ser uma batalha amarga pelo controle da competição e de suas receitas com a Uefa, órgão que governa o futebol europeu, e a Fifa, do futebol mundial.

    • Sinovac distribui 260 milhões de doses de vacina contra Covid-19 em todo o mundo
      Notícias
      Reuters

      Sinovac distribui 260 milhões de doses de vacina contra Covid-19 em todo o mundo

      PEQUIM (Reuters) - A Sinovac Biotech já distribuiu 260 milhões de doses de sua vacina contra Covid-19 em todo o mundo, mais de 60% a países que não a China, disse o executivo-chefe da empresa, Yin Weidong, nesta terça-feira. A farmacêutica está produzindo mais de 6 milhões de doses de vacina contra Covid-19 por dia, disse Yin no Fórum de Boao para a Ásia, o equivalente regional a Davos.

    • Em discurso moderado, Bolsonaro sinalizará a Biden aumento de operações contra desmatamento
      Política
      Folhapress

      Em discurso moderado, Bolsonaro sinalizará a Biden aumento de operações contra desmatamento

      BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) adotará um discurso moderado e sinalizará ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante a Cúpula de Líderes sobre o Clima, que expandirá, em curto prazo, o volume de operações contra o desmatamento na floresta amazônica. O presidente já escreveu o esboço do seu discurso, no qual voltará a se comprometer com o fim do desmatamento ilegal no Brasil até 2030 e convidará nações estrangeiras a ajudar no combate a queimadas com a injeção de recursos. Na sua fala, segundo assessores palacianos, o presidente indicará aumento, ainda neste ano, da previsão orçamentária do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) e do ICMBio (Instituto Chico Mendes), órgãos federais de fiscalização ambiental. A ideia é que o montante seja investido em equipamentos e veículos. Segundo auxiliares do Palácio do Planalto, o Ministério do Meio Ambiente deve enviar nos próximos dias um pedido oficial à pasta da Economia. O valor e o modelo do aporte ainda não foram definidos. Os técnicos do governo ainda avaliam se o dinheiro virá por abertura de crédito extraordinário ou por remanejamento orçamentário. O Meio Ambiente já tem um pedido ordinário ao ministério da Economia de recomposição orçamentária que ainda não foi atendido. O presidente sabe que uma das principais demandas das autoridades estrangeiras é o aumento dos quadros do Ibama e ICMBio. Mas conselheiros do mandatário destacam que concursos para essas entidades levam tempo e que, portanto, eles não devem contribuir para os resultados que o Brasil precisa apresentar no curto prazo. Eles também ressaltam que Bolsonaro terá pouco tempo para falar e que a mensagem principal do Brasil deve ser genérica e similar à carta enviada por Bolsonaro a Biden na semana passada. A previsão é de que o presidente utilize o tempo para falar de iniciativas futuras, sem fazer uma autocrítica. O discurso de Bolsonaro foi debatido em reunião, nesta segunda-feira, entre o presidente e os ministros Carlos França (Relações Exteriores), Ricardo Salles (Meio Ambiente), Tereza Cristina (Agricultura), Fábio Faria (Comunicações) e Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil). Para compensar o déficit de servidores públicos nas entidades fiscalizadoras, o presidente avalia, como revelou o jornal Folha de S.Paulo na semana passada, manter forças militares para combater crimes ambientais na floresta amazônica. A reedição de uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem) para o período de seca no bioma florestal foi discutida na quinta-feira (15) em reunião entre o vice-presidente Hamilton Mourão e os ministérios do Meio Ambiente, da Agricultura, da Justiça e da Defesa. A ideia é que as forças militares permaneçam na floresta amazônica até novembro, quando recomeça o período de chuvas. O formato e o tempo da iniciativa devem ser discutidos na próxima semana entre técnicos do governo e comandantes militares. O debate em torno da reedição de uma GLO representaria um recuo nos planos do governo, que anunciou oficialmente a saída dos militares dessas operações a partir de 1º de maio. O Brasil enfrenta uma crise internacional na área do meio ambiente por conta do aumento do desmatamento na Amazônia, da recente onda de incêndios no pantanal e do histórico de declarações de Bolsonaro. O presidente já atacou ONGs que atuam na preservação da floresta e é crítico de lideranças indígenas. Ações de países estrangeiros sobre o tema, por sua vez, foram no passado rechaçadas por Bolsonaro por serem, na visão do mandatário, uma interferência na soberania do Brasil sobre o bioma. De acordo com o Deter, sistema de monitoramento de desmate do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a redução da floresta mensal na Amazônia voltou a crescer em março e bateu o recorde para o mês. Os dados apontam 367,61 km² de desmatamento. O recorde anterior pertencia a 2018, com 356,6 km² destruídos, seguido por 2020, com 326,49 km² derrubados.

    • Argentina estabelece registros para exportar carne; produtores temem cotas
      Negócios
      Reuters

      Argentina estabelece registros para exportar carne; produtores temem cotas

      BUENOS AIRES (Reuters) - A Argentina restabeleceu registros de exportação de carnes nesta terça-feira, um sistema que anos atrás havia gerado atrito com os produtores de cortes bovinos, que o consideravam uma forma de limitar os embarques. O país é um dos maiores fornecedores mundiais de carnes e grãos, mas a alta inflação de alimentos pode gerar riscos para os produtores, que pretendem exportar livremente, enquanto alguns governos buscam garantir o produto para o mercado interno a preços razoáveis.

    • BC do Japão deve reduzir previsão de inflação para o ano fiscal, dizem fontes
      Política
      Reuters

      BC do Japão deve reduzir previsão de inflação para o ano fiscal, dizem fontes

      TÓQUIO (Reuters) - O banco central do Japão deve reduzir sua previsão de inflação para este ano fiscal nas projeções trimestrais que devem sair na próxima semana, disseram três fontes familiarizadas com a opinião do banco, reforçando as expectativas do mercado de que o país manterá seu forte estímulo num futuro próximo. A redução refletirá o impacto dos cortes nas tarifas de telefonia celular que, segundo analistas, podem reduzir o núcleo da inflação ao consumidor em até 0,6 ponto percentual.

    • Indicado ao Oscar, "O Som do Metal" dá destaque raro à cultura dos surdos
      Entretenimento
      Reuters

      Indicado ao Oscar, "O Som do Metal" dá destaque raro à cultura dos surdos

      LOS ANGELES (Reuters) - Paul Raci, indicado a um Oscar por interpretar um mentor de usuários de droga que perdeu a audição em "O Som do Metal", disse que a reação mais comum de surdos ao filme é "como você retrata um bando de drogados surdos como pessoas legais". "Isso é um pouco estranho", disse Raci em uma entrevista, "mas eles estão contentes de você mostrá-los sob uma luz que os torna normais, como eu e você.

    • Política
      Reuters

      Índia não vê lógica em EUA colocar o país em lista de monitoramento do câmbio

      NOVA DÉLHI (Reuters) - A Índia não vê nenhuma lógica nos Estados Unidos colocá-la em uma lista de monitoramento de manipuladores cambiais, disse uma autoridade do Ministério do Comércio nesta terça-feira. "Não entendo nenhuma lógica econômica", disse Anup Wadhawan, secretário do Comércio da Índia, a repórteres.

    • Jurados retomarão deliberações em julgamento de Derek Chauvin
      Notícias
      Reuters

      Jurados retomarão deliberações em julgamento de Derek Chauvin

      MINEÁPOLIS (Reuters) - Jurados devem começar nesta terça-feira um segundo dia de deliberações no julgamento de Derek Chauvin, ex-policial da cidade norte-americana de Mineápolis acusado de assassinato por ter se ajoelhado no pescoço de George Floyd ao prendê-lo em maio do ano passado. Os 12 jurados isolados devem analisar três semanas de depoimentos de 45 testemunhas, incluindo transeuntes e especialistas médicos, além de horas de indícios em vídeo do caso de má conduta policial mais destacado em décadas no país.

    • Irã diz que enriquecimento de urânio a 60% visa mostrar destreza e é reversível
      Política
      Reuters

      Irã diz que enriquecimento de urânio a 60% visa mostrar destreza e é reversível

      DUBAI (Reuters) - O Irã começou a enriquecer urânio a uma pureza de 60% para mostrar sua capacidade técnica depois de uma sabotagem em uma usina nuclear e disse que a medida é rapidamente reversível se os Estados Unidos suspenderem as sanções que impôs ao país, disse o governo iraniano nesta terça-feira. Conversas em Viena que objetivam induzir EUA e Irã a voltarem a obedecer o acordo nuclear de 2015 se tornaram ainda mais complicadas após uma explosão na principal instalação de enriquecimento de urânio iraniana em Natanz.

    • China exigirá que instituições financeiras avancem em direção a finanças verdes, diz presidente do BC
      Negócios
      Reuters

      China exigirá que instituições financeiras avancem em direção a finanças verdes, diz presidente do BC

      BOAO, China (Reuters) - A China vai exigir que as instituições financeiras façam a transição para finanças verdes o mais cedo possível, para ajudar a atingir as metas de neutralidade de carbono do país, disse o presidente do banco central, Yi Gang, no Fórum de Boao nesta terça-feira. O presidente da China, Xi Jinping, prometeu alcançar a neutralidade de carbono até 2060, comprometendo o país com uma transição acelerada para a energia renovável.

    Ashburn

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