Neymar sente dores em treino
O último treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira, trouxe uma preocupação para a partida contra a Bolívia. O atacante Neymar sentiu dores na lombar e agora é dúvida para o jogo de sexta-feira.
Derrotado por Joe Biden, sem acesso a suas redes sociais e com dois julgamentos políticos em seu cartório, Donald Trump se muda esta semana da Casa Branca para a Flórida, onde desperta tantas paixões que seu sobrenome foi escrito nas costas de um peixe-boi.
Relatora Meiruze Freitas foi quem deu a melhor resposta para quem passou os últimos meses alimentando e sendo alimentado por teorias da conspiração
“Um menininho muito pobrinho que só sabia pensar em bumbum. A menina muito riquinha que não olhava...
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Um homem de Melbourne capturou o momento em que cerca de 30 pássaros decidiram segui-lo pela rua.
O enfermeiro domiciliar Klinger de Castro Falcão, de Manaus, improvisou uma garrafa pet como cilindro de oxigênio durante o tratamento de uma idosa.
O opositor russo Alexei Navalny chegou em Moscou neste domingo (17), após vários meses de tratamento na Alemanha depois de sofrer um suposto envenenamento, apesar das ameaças de prisão da Justiça russa.
Candidato do presidente Jair Bolsonaro ao comando da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) é alvo de investigação da PF pela suposta participação em um esquema de desvio de dinheiro público na Assembleia Legislativa.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Presidência mais conturbada dos EUA em décadas chega ao fim ao meio-dia (14h de Brasília) da próxima quarta-feira (20). Mas Donald Trump seguirá tentando chamar a atenção para se manter em destaque na política americana, na direção contrária do que fizeram outros ex-presidentes do país. Trump foi um dos líderes mais agressivos --e talvez o mais antidemocrático-- a ocupar a Casa Branca. Ele, que sempre buscou o confronto em vez da conciliação, estava perto de entregar um país já dividido e duramente atingido pela pandemia. Mas seu legado ganhou uma mancha ainda maior em seus últimos dias no cargo, ao estimular uma insurreição contra o Congresso. Como resultado, Trump foi banido de redes sociais e teve o segundo processo de impeachment aprovado na Câmara dos Deputados --agora, com o apoio de dez republicanos, um sinal de que o partido está rachado. Por outro lado, 197 correligionários votaram contra a ação, e muitos deles fizeram discursos fervorosos em defesa do presidente. A decisão sobre afastá-lo e, mais importante, fazer com que perca direitos políticos, tirando a possibilidade de que concorra outra vez à Presidência, caberá, mais do que ao Senado, ao Partido Republicano. São necessários 67 votos para condenar Trump, e os democratas terão apenas 50 quando o processo for julgado na Casa. "A principal questão é saber como o Partido Republicano resolverá suas disputas internas. Se o establishment vai se impor, ou se a legenda continuará dependente do trumpismo", avalia Sérgio Amaral, ex-embaixador do Brasil em Washington (e pesquisador do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais). Trump conseguiu manter sua aprovação relativamente estável ao longo do governo, oscilando em torno de 40%, com uma mistura de estratégias novas e antigas. De um lado, buscou cumprir promessas de campanha, como restringir a imigração, criar empregos e defender pautas conservadoras --o maior acesso ao porte de armas e a proibição ao aborto, por exemplo. De outro, manteve um clima de tensão constante, com rivais sendo colocados como inimigos mortais, além de negar os riscos do aquecimento global e da pandemia de coronavírus, muitas vezes com base em mentiras e em teorias estapafúrdias. Após a invasão do Capitólio, o presidente viu essa taxa de aprovação desmoronar. De acordo com pesquisa conduzida pela agência de notícias Reuters com a Ipsos, a cifra foi a 34% --o menor valor desde o fim de 2017. O monitoramento do site especializado FiveThirtyEight indica que essa foi não apenas a maior queda no índice desde o começo do mandato, mas uma amostra de que a erosão passou a acontecer entre eleitores republicanos. Assim, o soneto final na Casa Branca contraria a tática de Trump de se apresentar como infalível a seus seguidores. Ato contínuo, a estratégia consistia em mostrar que quem o seguisse também poderia aproveitar desse sucesso, apontou a escritora Anne Applebaum na revista The Atlantic. "Os trumpistas não querem democracia, prosperidade, liberdade ou igualdade, mas a fantasia de vitória sem fim." Os resultados são dúbios: levou os republicanos a perderem o controle da Câmara e do Senado e foi derrotado na eleição, ainda que tenha sido capaz de catalisar 74 milhões de votos, a segunda maior marca em um pleito presidencial na história dos Estados Unidos, mostrando força para manter uma base engajada. "Ele estabeleceu um canal de comunicação com uma massa de eleitores que não costumava ser diretamente acionada pelo Partido Republicano. Aquela população que, de alguma forma, reconheceu-se como a que mais sofreu os custos da globalização, sem contrapartida alguma, tem esperanças de que Trump ainda possa ser a solução", afirma Neusa Bojikian, pesquisadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Estudos sobre os EUA. Assim, muitos republicanos temem perder votos ao confrontar Trump. Por outro lado, defender suas ações é cada vez mais difícil, à medida que elas colocam a própria democracia americana em risco. "Nos Estados Unidos, quando um presidente perde a reeleição, a dinâmica dos partidos faz com que novas lideranças surjam rapidamente. O líder derrotado nas urnas fica com um selo de perdedor", diz Leandro Consentino, professor de ciência política do Insper. "Mas Trump tenta mudar isso ao criar a narrativa de que é bom e que só perdeu porque houve fraude." Personalista, o presidente não estimulou o surgimento de sucessores e até brigou com nomes que o ajudaram na vitória de 2016, como o estrategista Steve Bannon. Mesmo assim, pipocam alguns candidatos a tentar representar seu legado: o senador Ted Cruz, do Texas, e o secretário de Estado Mike Pompeo, além de familiares, como o genro Jared Kushner, que se envolveu em negociações de política externa, e os filhos Ivanka e Donald Jr. Para se manter em evidência depois de deixar o cargo, Trump terá de superar mais obstáculos. Primeiro, precisa achar uma nova forma de falar diretamente a milhões de pessoas. Ele foi banido do Twitter, seu principal meio de comunicação, e, por ora, depende da imprensa para levar suas mensagens a grandes audiências. Por ironia, durante todo o governo tratou jornalistas como inimigos, com diversas ofensas públicas. Convencer milhões de pessoas a segui-lo em plataformas que não costumam acessar no dia a dia será tarefa complexa. E redes sociais que não moderem discursos de ódio podem ficar sem acesso a servidores, como ocorreu com o Parler. Trump também é visto como um ícone do populismo de direita que ganhou força nos últimos anos em lugares como Brasil, Itália e Hungria. Especialistas, no entanto, apontam que o republicano tem poucos caminhos para se beneficiar disso, já que "vários líderes se distanciaram dele depois da invasão ao Congresso", avalia o embaixador Sérgio Amaral. "O ataque foi muito mal recebido, especialmente em países europeus." "Os chefes de Estado de direita em outros países precisarão estar dispostos a sacrificar uma boa relação com Biden para seguirem próximos de Trump", analisa Roberto Moll, professor de história da América na Universidade Federal Fluminense. Trump já disse que não irá à posse de Biden, na quarta-feira. Segundo o jornal The New York Times, ele deverá partir da Casa Branca ao som de uma banda militar, com um tapete vermelho estendido. Há a possibilidade de que faça um discurso de despedida em um comício na Flórida. Se o evento ocorrer, será o primeiro teste de popularidade fora do cargo. Há também alertas de que apoiadores de Trump planejam atos violentos no dia da posse, que terá forte presença de militares, para tentar evitar que cenas como a do começo do mês se repitam. "Esta cena política tumultuada deve permanecer por algum tempo, porque reflete conflitos que estavam dormentes. O estilo abrasivo de Trump, de radicalizar tudo, reacendeu problemas antigos, como a questão racial e a desigualdade", avalia Amaral. "E o governo Biden terá de lidar com essas questões."
O advogado Paulo Emilio de Moraes Garcia acionou a Justiça para não usar máscara e não ser punido pela Prefeitura de Florianópolis. O pedido foi negado em duas instâncias.
Segundo especialista em família real, uso de foto de Lady Di em lançamento de fundação abalou os bastidores
Até políticos estão usando serviço privado para enviar familiares para fora do estado em meio a caos na rede de saúde. Procura fez empresas abrirem lista de espera
Um morador de Manaus precisou vender o próprio carro para comprar um cilindro de oxigênio, em falta nos hospitais do Amazonas, para salvar a mulher e três filhos infectados pelo novo coronavírus.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) inicialmente unidos para levantar bandeiras de direita e a favor do voto impresso decidiram ampliar a pauta de reivindicações e agora pedem a eleição de Arthur Lira (PP-AL) à presidência da Câmara dos Deputados. Espalhados pelo Brasil, diversos integrantes de movimentos de direita se preparam para fazer caravanas em direção a Brasília no dia 1º de fevereiro para apoiar o candidato de Bolsonaro e já tentar sensibilizá-lo para que discuta o sistema eleitoral. Apontado como organizador dos atos, o pastor evangélico Marlan Gustavo diz que há caravanas de 25 cidades programadas para ir à capital federal na data da eleição no Congresso. A previsão dele é que mais de 2.000 pessoas viajem a Brasília. Os atos, afirma, são "pacíficos e superpatrióticos". "A gente quer a eleição do Lira porque não é o presidente da Câmara que pauta os assuntos? Então, não adianta nada o Brasil querer o voto impresso e ter um presidente que não paute o assunto. E a gente tem só um ano para isso", diz Marlan, que é coordenador do movimento Deus, Pátria e Família. Segundo ele, o deputado do PP já se mostrou simpático ao voto impresso. "A gente quer o Lira porque ele já falou do voto impresso, saiu na frente, a gente gosta dele", diz. Em declarações públicas, o líder do centrão disse que pautaria o assunto caso houvesse manifestação da maioria dos líderes da Câmara, mas afirmou confiar no sistema atual, que evitaria fraudes. Apesar disso, Lira é a favor de que a Justiça Eleitoral faça um piloto em um local específico para avaliar as vantagens e desvantagens de um novo sistema. O movimento que apoia o parlamentar defende que o futuro presidente da Câmara paute uma PEC (proposta de emenda à Constituição) apresentada pela deputada Bia Kicis (PSL-DF) que trata do assunto. "A gente entende com tudo que aconteceu no Brasil que precisamos ter um voto impresso. Está tudo muito solto. Nosso sistema eleitoral está na nuvem, você não tem nenhum tipo de comprovante." Para Marlan, não há problema que o deputado seja líder de um grupo de partidos que já foi criticado pelo próprio Bolsonaro sob o argumento de ser adepto a fisiologismos e políticas de toma lá da cá. "O que é centrão? O que é esquerda? O que é direita? Tá tudo misturado, uma confusão maluca", afirma o pastor. Na avaliação de Marlan, o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), "paralisou o país". Já Lira é "simpático a Bolsonaro" enquanto o outro candidato, Baleia Rossi (MDB-SP), teria se comprometido a abrir processos de impeachment contra o chefe do Executivo, o que o emedebista já negou publicamente. O grupo é o mesmo que organizou um ato no último dia 6 de dezembro a favor do voto impresso. Kicis e o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) participaram do protesto, que reuniu cerca de 100 pessoas na Esplanada dos Ministérios. Marlan afirma, porém, que as viagens não são bancadas por parlamentares e que o organização do movimento é dele junto a apoiadores pelo país. Embora seja pastor, ele preferiu não revelar a qual igreja está vinculado. Panfletos que têm circulado em grupos de redes sociais convocam para viagens no dia 31 de janeiro com volta programada no dia 2. Os valores das caravanas variam de R$ 200 a R$ 380. Semelhantes, alguns flyers têm frases como "O dia mais importante para o Brasil. 1º de fevereiro vamos exigir Arthur Lira para presidente da Câmara dos Deputados". Em outros está escrito "O dia mais importante para o Brasil. 1º de fevereiro vamos exigir nossa vontade na votação para presidente da Câmara dos Deputados". Apesar de os grupos concordarem com a eleição de Lira na Câmara, o mesmo não ocorre com a disputa no Senado. "Para senador estamos indefinidos. Aqui em Minas a gente não gosta do [Rodrigo] Pacheco (DEM-MG) [candidato apoiado por Bolsonaro]. Ele se aliou ao Kalil [prefeito de Belo Horizonte], que é contra o Bolsonaro e o Zema [governador]", diz José Antônio, que organiza o movimento em Belo Horizonte. "Aqui em BH, somos 22 movimentos de direita. Segunda-feira a gente vai fazer manifestação contra o lockdown do Kalil", conta. Segundo ele, a ideia é sair de Minas com 40 caravanas rumo a Brasília. "A ideia é ter muita gente lá no dia, para mais de 100 mil", afirma. Alguns panfletos contêm o nome de partidos, como o Republicanos. Um deles é referente ao Rio de Janeiro. O organizador das caravanas cariocas, Joel Machado, no entanto, nega que o ato tenha relação com a direção da sigla. "Sou um membro do partido e estou convocando quem se identifica com o Republicanos e a pauta para que façam parte", diz. Machado já foi candidato no Rio pelo Republicanos. A caravana do Rio Grande do Sul também é organizada pelo movimento de direita Deus, Pátria e Família, que promoveu no ano passado a Marcha Cristã em Brasília. O ativista Marcelo Buhler, organizador da caravana, disse que o movimento é espontâneo e não tem o financiamento de políticos. "Nenhuma caravana é bancada por nenhum político. Nós acreditamos que, mostrando para os deputados e senadores que estamos ao lado do presidente Jair Bolsonaro, em um número importante de manifestantes, talvez consigamos virar dois, três ou quatro votos", disse.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A vacinação no Hospital das Clínicas se encerrou pouco antes das 18h deste domingo (17), com o "vacinômetro" marcando cem pessoas imunizadas. Uma delas foi a diretora de enfermagem do Instituto da Criança e do Adolescente, Simoni Pavani, 53, que se disse orgulhosa de participar desse dia histórico. "A vacina representa a esperança. É emocionante, a gente está aguardando há muito tempo. As pessoas estão se importando com a eficácia, mas o mais importante nesse momento é que todos estejam vacinados. Temos que torcer para que todos, o mais rápido possível, possam estar conosco, vacinados."
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