"Onlyfans": Geisy Arruda e Nati Casassola revelam pedidos incomuns
O "Onlyfans" nĂŁo sai mais da boca do povo e a sister Key Alves, do BBB 23, trouxe o assunto mais uma vez. Em uma conversa na ĂĄrea externa da casa, ela revelou que tem apostado na criação de conteĂșdo adulto e, inclusive, jĂĄ faturou uma boa grana na plataforma.
O que chamou atenção tambĂ©m foram os pedidos mais incomuns que ela recebe nesse ramo. EnfĂĄtica, Key disse que seus pĂ©s fazem sucesso! E ela nĂŁo Ă© a Ășnica, viu? A influenciadora e modelo Geisy Arruda contou ao Yahoo algumas das demandas mais diferentes que pedem por lĂĄ. Ela, que estĂĄ na plataforma hĂĄ mais de um ano, vĂȘ no "Onlyfans" uma forma de independĂȘncia financeira e liberdade sexual.
"Baseado no tenho que de feedback, eles gostam muito de pĂ©s, como foi dito no 'Big Brother'. SĂŁo os 'podos', apaixonados por podolatria. Existem homens que tĂȘm fetiche por cor de esmalte. EntĂŁo, Ă© tipo, 'quero seu pĂ© pintado de branco'. Gostam muito de axila, pescoço, poses, como a do 'anjo', fotos chupando dedo no pĂ©... Ter duas mulheres ali gostam tambĂ©m. Coisas com xixi, a 'chuva dourada'", elenca.
O pĂșblico de Geisy, em especĂfico, gosta de coisas mais ousadas, como inversĂŁo de papĂ©is (quando a mulher usa uma cinta com pĂȘnis de borracha). "Tento intercalar para nĂŁo ficar a mesma coisa de sempre", pondera a poderosa.
"BBB23": Gabriel e Paula vencem Casa de Vidro e estĂŁo confirmados no reality
"BBB23": novo prĂȘmio, central de controle, poder coringa e mais novidades
Boninho dĂĄ novo spoiler e mostra como serĂĄ o botĂŁo de desistĂȘncia do "BBB23"
BBB 23: "quarto-deserto" e banheiro inspirado em gruta; veja como estĂĄ a casa
Terapeuta de homens casados
E, se tem gosto para tudo, a ex-BBB Nati Casassola tambĂ©m tem seus pedidos especiais. A sister entrou na plataforma hĂĄ dois anos e tem curtido bastante o trabalho. "Minhas amigas me motivaram a entrar. Como nĂŁo existe mais 'Playboy', a plataforma virou uma forma de aparecer mais e ter um dinheiro extra", explica. Sobre seu pĂșblico, ela revela:
"Os caras sempre vĂŁo lĂĄ mais para conversar comigo, ter um momento mais Ăntimo, de fazer perguntas... AtĂ© mesmo homens casados perguntam como podem levar mais a sĂ©rio os relacionamentos, pedem minha opiniĂŁo se tem algum problema [na relação]. E, claro, muita foto de pĂ©. Nem sabia que existia esse mundo. Ă grande a adoração por pĂ©s".
Dizendo "sim" Ă liberdade!
Sexo Ă© bom (para quem gosta, claro) e falar sobre ele ajuda tanto a ter uma vida mais prazerosa, como tambĂ©m a deixar de lado tabus e preconceitos. O trabalho com conteĂșdos adultos, por exemplo, deu para Ana Seraphine a independĂȘncia financeira que precisava ao sair da casa dos pais.
Hoje, aos 23 anos, ela vende seus packs (pacotes de fotos e vĂdeos sensuais) na plataforma "Privacy", uma espĂ©cie de concorrente do "Onlyfans", onde estĂĄ hĂĄ dois anos. Ela, inclusive, dĂĄ uma boa dica para quando formos falar do assunto:
"Bizarro não é a palavra correta (para se referir aos fetiches), porque coloca a ideia de aquilo é errado. Acho que tudo que não fere lei alguma, não deve ser chamado assim, porque gera muitos estigmas e repressÔes".
Sobre os fetiches incomuns que lhe pedem (e nem sempre ela cumpre, quis deixar claro), disse que hĂĄ uma demanda alta pelos 'scats', vĂdeos de fezes. "JĂĄ pediram tambĂ©m para enviar peças de roupas, calcinhas, meias. Gostam muito de ver tambĂ©m 'skirt', que Ă© quando vocĂȘ estĂĄ tendo orgasmo e sai muito lĂquido de vocĂȘ", explica.
Objetificadas?
A questĂŁo financeira estĂĄ presente nas falas de nossas trĂȘs entrevistadas e, alĂ©m disso, o prazer em estar em um lugar onde vocĂȘ mesma controla seu corpo, as fotos, a maneira como tudo Ă© feito, faz com que esse tipo de trabalho tenha ganhado mais adeptas.
Geisy, por exemplo, é sua própria produtora. Ela conta com ajuda de uma equipe, mas não deixa de resolver o que acha necessårio: tema da semana, locação, cabelo, vestimentas e mais. Se a modelo se sente objetificada? Ela responde: "Na verdade, tudo que eu faço, vão me criticar. Eu venho de uma hostilização por usar um vestido curto. Preferi ser livre, fazer o que quero, ser sexy, sensual e ganhar dinheiro. Parei de tentar agradar as pessoas", reflete.
Nati tambĂ©m estĂĄ satisfeita com essa fase. Ela conta com uma equipe, mas faz questĂŁo de responder cada pessoa que lhe contata. "Vira uma marca, uma empresa. Se levar a sĂ©rio, dĂĄ para ter uma renda boa. A dica que dou Ă© essa: leve a sĂ©rio. Ă um trabalho, Ă© uma profissĂŁo. As pessoas que vĂŁo assinar realmente gostam de vocĂȘ. Tem que se dedicar", conclui.