Pelé nos cuidados paleativos em São Paulo
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Depois de se eleger na onda Jair Bolsonaro em 2018, a deputada viu seus votos minguarem de mais de 1 milhão para apenas 13.679 em 2022
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O tenista sérvio, Novak Djokovic, venceu o seu décimo Open da Austrália igualando Rafael Nadal na conquista de 22 torneios do Grande Slam.
Reforma do Cinema Icaraí e obra do Instituto de Arte e Comunicação Social estão entre os planos
Ele é investigado por suspeita de ter pedido ajuda à maior facção criminosa do Rio para que a milícia onde atua retomasse o controle da Gardênia Azul, em Jacarepaguá; veja a cronologia dos 13 dias de confronto
Droga estava escondida em cargueiro de transporte de gado e está avaliada em mais de 100 milhões de euros
PGR havia defendido o arquivamento da ação movida por advogados e juristas
Ainda segundo o levantamento, de 5 de julho de 2016 até esta sexta (27), 122 crianças foram atingidas por disparos de arma de fogo
Judoca impôs-se na categoria de -63 kg ao vencer a brasileira Gabriella Moraes na competição que decorre em Almada
Quarenta e duas pessoas foram detidas para interrogatório após o ataque que deixou sete mortos na noite de sexta-feira, em frente a uma sinagoga em Jerusalém Oriental, anunciou a polícia israelense neste sábado (28). "A polícia prendeu 42 suspeitos para interrogatório, alguns deles membros da família do terrorista", disse o comunicado da polícia.Na noite de sexta-feira, um homem atirou e matou sete pessoas perto de uma sinagoga durante as orações do Shabat. O agressor morreu em confronto com a p
O antigo general conseguiu mais de 58% dos votos contra os quase 42% do antigo primeiro-ministro e multimilionário Andrej Babiš. Relação com Ucrânia pode mudar
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A morte chocante do jovem negro Tyre Nichols após ser espancado por policiais reabriu um debate angustiante nos Estados Unidos sobre a violência policial, alimentando a sensação de que as maciças manifestações que se seguiram à morte de George Floyd, em 2020, de pouco serviram para resolver o problema.Nichols, um homem negro de 29 anos, morreu no hospital em 10 de janeiro, três das depois de ter sido espancado violentamente por cinco policiais, também negros, na cidade de Memphis, no Tennessee, sul dos Estados Unidos.Os cinco policiais foram acusados de homicídio doloso. A Polícia de Memphis divulgou, na noite de sexta-feira (27), imagens do incidente extraídas das câmeras corporais dos agentes, não sem antes advertir os espectadores sobre sua violência."Estou triste pelo lugar em que estamos nos Estados Unidos", disse Lora King, cujo pai, Rodney King, também foi vítima de um espancamento brutal por parte de policiais de Los Angeles em 1991, também registrado em vídeo. O incidente provocou trágicos distúrbios e destruição nesta cidade e em outras regiões do país."Temos que fazer melhor", acrescentou à emissora CNN. "Isto é inaceitável".- Triste estatística -Após a morte de Nichols, muitos se perguntam qual foi o avanço real alcançado desde 2020, ano em que George Floyd, um homem negro morto em Minneapolis sufocado por um policial branco, que se ajoelhou sobre seu pescoço, deu origem ao movimento "Black Lives Matter" (Vidas Negras Importam), que se espalhou pelos Estados Unidos e por outros países.Depois da morte de Floyd, promessas de reforma policial se espalharam por todo o país.No entanto, dois anos depois, a quantidade de pessoas mortas durante investigações policiais alcançou, em 2022, um pico em dez anos: um total de 1.186 mortes, segundo o site Mapping Police Violence.Vinte e seis por cento delas eram negras, embora os afro-americanos representem 13% da população americana.Este número é em parte explicado pela enorme quantidade de armas de fogo nas mãos de civis nos Estados Unidos, um país onde há mais armas que pessoas. Isto aumenta consideravelmente a sensação de vulnerabilidade dos policiais durante suas intervenções, levando-os a sacar suas armas mais rapidamente.No ano passado, 66 policiais morreram baleados enquanto estavam em serviço, segundo um fundo criado para honrá-los.Mas o advogado Ben Crump, que representou a família de Floyd e agora representa a de Nichols, vê uma dinâmica mais profunda."Temos que falar sobre esta cultura policial institucionalizada que tem essa lei não escrita de que se pode fazer uso excessivo da força contra pessoas negras e latinas", disse durante coletiva de imprensa na sexta-feira."Teremos que ter esta conversa mais de uma vez até que acabe" o problema, destacou.- "Desnecessário e agressivo" -Os protestos iniciados em 2020 levaram, entre outras coisas, a esforços para deter a considerável imunidade legal concedida a policiais nos Estados Unidos e para criar um registro de agentes que fizeram uso excessivo da força.Um projeto de lei federal, inicialmente apoiado tanto pelos democratas quanto pelos republicanos, fracassou no Congresso em um momento em que os homicídios aumentaram consideravelmente, levando os republicanos a recuarem e retomarem seu tradicional chamado à "lei e à ordem".Na falta de um avanço em nível federal, houve reformas principalmente em nível local, de forma modesta e desigual, de acordo com os estados, produzindo um mosaico de diferentes abordagens.Nos Estados Unidos há quase 18.000 entidades policiais autônomas (polícia estadual, municipal, xerifes de condados, patrulhas rodoviárias, entre outras), cada uma com suas próprias regras. Houve revisões para proibir estrangulamentos como o que matou George Floyd, um uso mais frequente de câmeras corporais e o aumento das penas por violência policial injustificada.A polícia de Memphis esteve entre as que aprovaram reformas. Os policiais foram proibidos de entrar à força em residências sem aviso prévio, foram incentivados a intervir para evitar atos de violência por parte de colegas, enquanto receberam capacitação adicional para reduzir os confrontos perigosos.Apesar disso, os agentes que detiveram Nichols por uma simples infração estavam "irritados" e "a escalada já estava em um nível muito alto", disse Cerelyn Davis, primeira chefe negra do Departamento de Polícia de Memphis.Para os ativistas, o problema central está nos amplos poderes de detenção que a polícia americana tem, inclusive para infrações menores."Devemos parar de depender da polícia para responder aos problemas relacionados à pobreza", disse Kathy Sinback, diretora para o Tennessee da União Americana pelas Liberdades Civis, pois "leva a ações mais frequentes, desnecessárias e agressivas por parte das forças de ordem com relação aos membros da comunidade".Uma demonstração disso é que os efetivos policiais mataram quase 600 pessoas durante blitzes desde 2017, segundo a organização Human Rights Watch (HRW).chp/jnd/bbk/md/llu/yow/mvv
Cinco agentes estão acusados por homicídio em segundo grau. Vítima foi espancada pelos polícias, em operação de trânsito.
Derradeiro dia de votos na segunda volta das Presidenciais checas, discutida entre Petr Pavel e Andrei Babiš
A polícia de Memphis desativou, neste sábado (28), a unidade dos cinco agentes que espancaram um jovem negro americano, que veio a falecer dias depois em decorrência dos ferimentos, no caso mais recente de violência policial que provocou horror e incompreensão nos Estados Unidos. Mas neste sábado, o departamento da polícia de Memphis informou em nota que era "do maior interesse de todos desativar permanentemente a Unidade SCORPION".
"Um campeão, uma lenda do Rio de Janeiro, um guerreiro incansável". É assim que Sergio Mallandro...