Príncipe William teme que tudo que disser a Harry acabe na imprensa
O príncipe William relatou estar preocupado em conversar com seu irmão Harry, pois acredita que tudo que disser pode acabar na televisão americana.
Roberto Carlos nunca negou ser aquele amante à moda antiga, do tipo que ainda manda flores. Às...
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (DEM), afirmou que "é inimaginável olhar para" o vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, preso sob suspeita de matar o enteado Henry Borel, 4, "e ver um monstro". Jairinho foi líder de governo de Paes na Câmara Municipal pelos quatro anos de seu segundo mandato à frente da cidade, entre 2013 e 2016. "Ele foi meu líder de governo porque era um político habilidoso, com muita liderança na Câmara. Estou chocado, triste. É inimaginável olhar para ele e ver um monstro", afirmou o prefeito em entrevista à Folha de S.Paulo. Jairinho e a mãe de Henry, Monique Medeiros, estão presos temporariamente desde o último dia 8 de abril. Eles são investigados pelo crime de homicídio do menino, morto no dia 8 de março na Barra da Tijuca, na zona oeste carioca. A suspeita é de que o casal atrapalhou as investigações após assassinar a criança, que já teria sido submetida a torturas antes no apartamento em que morava com a mãe e o padrasto desde janeiro. Além de líder de Paes, o vereador assumiu o mesmo cargo na Câmara Municipal na gestão Marcelo Crivella (Republicanos), eleito em oposição ao atual prefeito. Paes venceu Crivella na eleição do ano passado com apoio de Jairinho. "Tenho visto posts [dizendo]: 'Ele apoiou [o presidente Jair] Bolsonaro, foi líder do [ex-prefeito Marcelo] Crivella'. Temos que ter um mínimo de responsabilidade, e a imprensa tem que ajudar nisso. É um gesto individual em parceria com aquela mãe -sei lá que nome dou para essa mãe, outra monstra-, que não deve se creditar em ninguém que tenha convivido ou trabalhado para ele. Isso não é um vírus, como o coronavírus, que é transmitido pelo ar. Monstruosidades não são transmissíveis pelo ar", disse o prefeito. Jairinho foi citado cinco vezes como líder de milícia em um estudo feito com moradores de áreas dominadas por esses grupos criminosos na zona oeste do Rio de Janeiro. O político também foi citado em 37 ligações ao Disque-Denúncia antes do caso, desde 2004, segundo levantamento feito pela Folha. A maioria delas tem relação direta com as eleições municipais e se refere aos bairros de Bangu, Padre Miguel e Realengo, na zona oeste da cidade, reduto eleitoral de sua família. A suposta ligação com milicianos, bicheiros ou traficantes é a causa mais frequente, considerando que cada denúncia pode ter mais de um motivo. Em 15 ocasiões, pessoas mencionaram o nome do vereador nessas circunstâncias, muitas vezes relacionado ao do pai, o ex-deputado estadual Coronel Jairo, ambos eleitos pelo Solidariedade. "Nunca se confirmou e nunca percebi nenhuma relação dele com a milícia. Com todo respeito, tudo é irrelevante perto da monstruosidade que ele cometeu. Estou triste, chocado e pasmo", afirmou Paes. Coronel Jairo, pai do vereador, foi citado ainda no relatório da CPI das Milícias realizada na Assembleia do Rio, em 2008, mas não foi indiciado porque não havia provas. A Polícia Civil também investigou se o então deputado havia tido envolvimento com a tortura de uma equipe de reportagem do jornal "O Dia" na favela do Batan, na zona oeste. A corporação chegou a apurar a informação de que, pouco antes do sequestro, os jornalistas haviam sido abordados por um homem que se apresentou como assessor de Jairo, identificado como "Betão". Em texto publicado na revista "piauí" em 2011, o fotógrafo Nilton Claudino, torturado por sete horas, afirma que um vereador, filho de um deputado estadual, esteve presente na sessão de tortura. "A repórter reconheceu a voz de um vereador, filho de um deputado estadual. E ele a reconheceu. Recomeçou a porradaria. Esse político me batia muito. Perguntava o que eu tinha ido fazer na zona oeste. Questionava se eu não amava meus filhos", escreveu. Não houve elementos suficientes na investigação para incriminar Jairo. Ele sempre negou qualquer relação com grupos milicianos.
GONÇALVES, MG (FOLHAPRESS) - Frequentadores da praça Roosevelt, um espaço de lazer no centro da cidade de São Paulo, cravaram um mau exemplo na noite deste sábado (17). O grupo, composto por centenas de pessoas, foi flagrado aglomerado e com copos de bebidas nas mãos pelas escadarias e canteiros do espaço. Nas imagens captadas pela Folha, não foi possível ver pessoas com máscara no rosto, item obrigatório previsto em decreto estadual para conter a disseminação do coronavírus. Também não havia cumprimento ao distanciamento social. O formigueiro de gente lembrava os tempos pré-pandêmicos de boemia do lugar, um reduto de teatros e bares. Mas no momento em que muitos ali faziam suas confraternizações coletivas a a céu aberto, o Brasil computava mais 2.865 óbitos por Covid-19 -o 32º dia com média móvel de mortes acima de 2.000 pela doença ao dia. A contagem macabra, que não para de crescer, fez o país atingir 371.889 mortes pelo coronavírus neste sábado. Parte desses números são resultantes da desobediência às regras sanitárias, como no caso da Roosevelt. Aglomeração, contato físico e compartilhamento de itens pessoais --como cigarros e copos de bebidas-- são os comportamentos que têm ajudado o coronavírus a se espalhar com força. A concentração de gente na praça Roosevelt era tamanha que ajudou a formar um congestionamento de carros na região, outra cena bem típica antes da chegada do coronavírus. Para dispersar o público formado de forma irregular, a Polícia Militar formou um cordão humano de isolamento e passou a conduzir a multidão para a região da avenida da Consolação. A PM disse, por nota, que chegou à praça após receber chamados que denunciavam a presença de muita gente. A própria chegada dos agentes ajudou a dispersar parte dos frequentadores, que saíram do local sem causar tumulto. Também não houve presos e nem o registro de pessoas feridas. "Desde o início da pandemia, a Polícia Militar atua em apoio aos órgãos de Vigilância Sanitária no combate às aglomerações e descumprimento das medidas de afastamento impostas por lei", segundo nota da corporação. Um comitê de blitz formado por órgãos do estado e da prefeitura de São Paulo combate todo o tipo de evento que ajude a formar aglomerações. Na madrugada deste domingo (18), uma festa clandestina realizada na Vila Maria, na zona norte da capital paulista, foi encerrada; e os responsáveis pelo evento foram levados à delegacia. Entre o sábado (17) e a madrugada deste domingo, a PM diz ter feito 4.338 dispersões flagrando 607 pontos de aglomeração em todo o estado. A Vigilância Sanitária Estadual também afirmou ter inspecionado 19 estabelecimentos na capital. Destes, 12 foram autuados por operar com atendimento presencial.
Dois cosmonautas russos e uma astronauta da Nasa voltaram à Terra. Eles ficaram seis meses na Estação Espacial Internacional.
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O apresentador Luciano Huck participou de um evento com ex-postulantes ao Planalto e potenciais nomes para 2022, criticou o cenário político atual e disse que "o Brasil não deu certo".
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Há cerca de 200 anos, a musselina de Dhaka era o tecido mais valioso do planeta. Pouco depois, ela sumiu da face da Terra. O que aconteceu? Podemos ressuscitá-la?
Os advogados Thiago Minagé, Hugo Novais e Thaise Mattar Assad declararam ainda que a professora deve ser ouvida novamente pela polícia, por ter 'tanto a esclarecer'
Depois de alta de casos no início do ano, Estados passaram a flexibilizar medidas de restrições; para especialista, reabertura é cedo demais.
Os deputados estaduais Arthur do Val (Patriota) e Ricardo Mellão (Novo), além do deputado federal Kim Kataguiri (Democratas), invadiram o Hospital Geral de Guarulhos e provocaram aglomeração.
Já são 88 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de mil; 33 dias com essa média acima dos 2 mil mortos por dia. Nos últimos 23 dias, a média esteve acima da marca de 2,5 mil
Para ter uma vida transformada, a companhia de um rei — antes mesmo de ele ser coroado — pode ser...
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Reunidos em debate virtual organizado por alunos brasileiros de Harvard e MIT na noite deste sábado (17), presidenciáveis concordaram em relação a prioridades para o país e criticaram o presidente Jair Bolsonaro. O evento teve a participação de Ciro Gomes (PDT), Eduardo Leite (PSDB), Fernando Haddad (PT), João Doria (PSDB) e Luciano Huck (sem partido). As críticas mais ácidas ao presidente foram feitas por Ciro, Haddad e Doria os três se referiram a Bolsonaro como genocida. Em geral, o encontro teve troca de afagos e mais convergências que divergências, já que todos elencaram temas como educação, tecnologia, emprego e desenvolvimento econômico como prioridades para resgatar o país da crise atual. A defesa da democracia também foi ponto comum os presidenciáveis condenaram diversas vezes os ataques de Bolsonaro à imprensa. Com exceção do petista, os demais nomes já se aproximaram politicamente por meio de um manifesto em defesa da democracia assinado no mês passado. A possibilidade de uma candidatura única veio à tona a partir do texto, assinado também por Luiz Henrique Mandetta (DEM) e João Amoêdo (Novo). Se considerado o espectro ideológico, esse grupo que assina o manifesto vai da centro-esquerda (Ciro) a eleitores declarados de Bolsonaro no segundo turno de 2018, casos de Doria, Leite e Amoêdo, incluindo ainda um ex-integrante do atual governo (Mandetta), todos hoje na oposição ao governo federal. Entre os palestrantes, Ciro é o único que já foi lançado como presidenciável pelo seu partido. Leite e Doria podem ter que disputar prévia no PSDB. Já o PT tem o ex-presidente Lula como prioridade nas urnas em 2022, mas Haddad é o nome que pode substituí-lo caso o petista volte a perder seus direitos políticos em novas condenações até lá algo considerado improvável. O tema eleitoral foi abordado no evento. Ciro e Leite destacaram que é preciso entender o que levou Bolsonaro à vitória para superá-lo. "Nós faremos uma corrente democrática para vencê-lo no voto", afirmou Doria. "Temos que dar alguma margem para o diálogo, você não pode se ver como o dono da verdade. Quem tem que arbitrar é o povo nas urnas. O povo erra e corrige no ciclo seguinte", disse Haddad. O clima do encontro foi amistoso. Ciro e Haddad, por exemplo, convergiram ao defender o protagonismo do investimento público. O petista também se solidarizou com Doria e Leite em relação aos ataques feitos por Bolsonaro aos governadores. Doria, por sua vez, afirmou ser testemunha da transição democrática que Haddad fez na prefeitura de São Paulo. Já Huck chamou Haddad de "bom ministro" da Educação. De maneira geral, Leite, Doria, Ciro e Haddad exaltaram seus feitos e de seus partidos nos cargos públicos que ocuparam, o que deu brecha para crítica de Huck sobre a necessidade de olhar para frente e não para o passado. Haddad e Ciro rebateram a importância de aprender com experiências passadas. Esse não foi o único momento de sutis trocas de farpas. Ciro salientou que Bolsonaro venceu em São Paulo, numa referência velada ao apoio de Doria ao presidente em 2018. Haddad também afirmou que todos precisam prometer que "não vão votar em psicopata no segundo turno de 2022", provocação dirigida aos demais. O cientista político e ex-secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Hussein Kalout, que mediou a palestra do tradicional evento Brazil Conference, destacou o que chamou de "denominadores comuns" entre os palestrantes: espírito democrático, respeito ao governo das leis, respeito às instituições, valorização da ciência e da educação e amor ao país. A jornalista Eliane Catanhêde também mediou o encontro. Ao definir o que é prioridade para o futuro do país, Ciro afirmou que é preciso um projeto nacional de desenvolvimento, com metas e novas instituições, para que o Brasil volte a crescer. Segundo o ex-ministro, o país não cresceu entre 2010 e 2020, período em que foi governado por Dima (PT), Temer (MDB) e Bolsonaro. Ciro não poupou críticas a Bolsonaro, a quem chamou de "fascista" e "genocida boçal". Leite, por sua vez, bateu nas teclas de educação, emprego e meio ambiente como agenda prioritária. Em sua primeira fala, fez crítica apenas indireta a Bolsonaro, ao afirmar que respeita às forças de oposição por haver "uma parcela da população representada" nelas. De acordo com o governador do Rio Grande do Sul, o país "vai ter que mostrar comprometimento com o equilíbrio fiscal". Ele defendeu reformas, privatizações e redução da folha de pagamento para melhorar o ambiente de negócios no país. Falando sobre a influência de Bolsonaro sobre as polícias militares, Leite afirmou que o presidente tem arroubos autoritários. "Mentiras, fake news, desestabilização da relação com a polícia militar são formas de tentar subtrair poderes dos governadores e outras instituições", disse o tucano. Doria concordou e disse que Bolsonaro "tem propensão absoluta para ser ditador". "O delírio do Bolsonaro é formar uma milícia para resistir de forma armada à derrota eleitoral que se aproxima", completou Ciro. Haddad, ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação, exaltou as gestões petistas e o governo Lula com bastante ênfase, além de criticar Bolsonaro. "Não deveríamos esperar 2023 para enfrentar, no Congresso Nacional, um governo que representa o governo do desmonte", disse. O petista disse ainda que o presidente tem as universidades como inimigas e apontou que há um retrocesso institucional em curso, com aparelhamento por Bolsonaro da Polícia Federal, do Ministério Público e do Poder Judiciário. Governador de São Paulo, Doria elencou a vacina como prioridade para o país. O assunto é confortável para ele, que foi o responsável por viabilizar a vacinação no Brasil e pressionar o governo Bolsonaro nesse sentido. "O governo Bolsonaro errou gravemente ao não fazer a compra de várias vacinas desde agosto do ano passado. Negou a vacina, negou a pandemia e o direito à vida de milhares de brasileiros", disse o tucano. Doria também apontou que Bolsonaro desrespeita o meio ambiente, os direitos humanos, o jornalismo e a democracia. O último a falar na primeira rodada, Huck foi o que fez uma fala mais provocativa aos demais. O apresentador de TV, cotado para ser candidato em 2022, ressaltou que não é político e que não é movido a projeto pessoal, mas quer contribuir na construção de um projeto futuro. Disse representar a sociedade civil e conhecer a realidade do país. Huck ressaltou que os políticos terão que fazer concessões e se unir para tirar o Brasil da crise. "Vamos ter que fazer concessões, iluminar o que nos conecta e não o que nos afasta. [...] Vamos ter que deixar de lado nossas vaidades e exercitar nossas humildades", disse. Huck completou ainda que os políticos não devem discutir "os centímetros a mais" que um ou outro governo fez nos últimos anos. O apresentador também criticou a política ambiental de Bolsonaro, afirmando que ele "passou a boiada", embora não tenha sido contundente como os demais nas falas contra o presidente.
Omar Aziz (PSD-AM) afirmou, em entrevista à 'GloboNews', que Brasil 'não fez nada para impedir a entrada do vírus'
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A subseção da Justiça Federal em Itabuna, na Bahia, determinou a reintegração de posse de áreas da comunidade indígena Tupinambá da Serra do Padeiro, de acordo com a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social do estado. Contrária à decisão, a secretaria afirma que a reintegração está em desacordo com determinação do ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), que suspendeu processos judiciais de reintegração de posse e de anulação de demarcações de terras indígenas até o fim da epidemia da Covid-19 ou até a conclusão do julgamento que trata do tema na Corte. Em dezembro do ano passado, o ministro Ricardo Lewandowski suspendeu decisão pela reintegração de posse da comunidade indígena Tupinambá de Olivença, no município de Una (BA). O magistrado reiterou a decisão de Fachin e afirmou que as reintegrações de posse agravam a situação dos indígenas, que podem se ver, repentinamente, aglomerados em beiras de rodovias, desassistidos e sem condições mínimas de higiene e isolamento para minimizar os riscos de contágio pelo coronavírus. A área habitada pela comunidade indígena Tupinambá da Serra do Padeiro, que é reivindicada pelo imóvel rural Conjunto Agrícola São Marcos, não está demarcada. De acordo com a secretaria baiana, a aldeia foi delimitada por laudo da Funai em 2009, mas o processo demarcatório não foi concluído porque o Ministério da Justiça, sob a gestão do ex-ministro Sergio Moro, pediu uma reavaliação. Segundo a pasta, que está com contato com órgãos e lideranças indígenas para acompanhar a situação dos tupinambás, a ausência de demarcação "aumenta a instabilidade e o conflito na região".
Uns bons drinques a mais e lá veio a cachorrada. Gil do Vigor não segurou a língua no “BBB 21”. E...
A congregação ficou socialmente distanciada, e a rainha sentada sozinha, por causa das restrições da covid-19.
O papa Francisco reapareceu neste domingo na tradicional janela do Palácio Apostólico com vista para a Praça de São Pedro para pronunciar em público sua tradicional oração semanal. O líder católico afirmou que acompanha com preocupação o aumento da tensão em algumas áreas da Ucrânia.