Preta Gil posta foto com Bela ainda criança: 'Minha boneca'
Preta Gil fez uma homenagem de ani
A eficácia e a segurança da CoronaVac foram comprovadas em ensaios clínicos conduzidos no Brasil
O Estado de SP funcionará sob as regras da fase vermelha durante os finais de semana, e à noite nos dias de semana.
Governo recebeu 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca nesta sexta, enquanto Anvisa aprovou mais 4,8 mi de doses da CoronaVac; grupo definido como prioritário, porém, exigirá 31,7 milhões de doses.
Simone dos Santos, filha biológica da deputada federal Flordelis dos Santos, admitiu ter dado...
Aguardarei pacientemente a minha vez e quero adiantar que já estou com o braço estendido para receber a Coronavac", diz a petista em nota
Segundo o Datafolha, 53% dos entrevistados rejeitam o impeachment de Bolsonaro e 42% são favoráveis.
Amairis Rose está sofrendo a ira de seus seguidores no Instagram após ter publicado uma foto em que ela está deitada na borda da Devil's Pool, uma queda d'água de 100 metros de altura situada nas Cataratas de Vitória, as maiores cataratas do mundo.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Horas após a posse de Joe Biden, o Salão Oval já estava bem diferente. O novo presidente dos EUA determinou mudanças no escritório na Casa Branca, para sinalizar questões que defende, como o respeito à ciência e a luta pela igualdade racial e para remover símbolos da gestão de Donald Trump. A mudança mais visível, no entanto, é cosmética: o tapete. Trump usava um de cor creme, e Biden optou por outro em tom azul escuro, que não era usado desde o governo de Bill Clinton (1993-2001). Ainda na seara estética, o jornal The Washington Post havia dito inicialmente que a cortina havia sido trocada por outra de tom mais escuro, mas depois afirmou que a usada por Trump foi mantida. Os itens de decoração podem ser escolhidos no acervo da Casa Branca ou emprestados de museus. É comum que presidentes solicitem mudanças ao assumir o cargo. Biden trocou diversos quadros e bustos. Tirou o retrato de Andrew Jackson (1767-1845), um presidente populista que estimulou o massacre de índios, e colocou no lugar um de Benjamin Franklin (1706-1790), um dos pais fundadores dos EUA e autor de várias experiências com a eletricidade. A homenagem a Franklin foi apontada como um sinal de respeito à ciência. Perto do quadro, segundo o Washington Post, há um conjunto de pedras lunares, outra referência a conquistas científicas. O novo presidente também terá no escritório bustos de César Chávez (1927-1993), sindicalista de origem latina, e de Robert Kennedy (1925-1968), ex-procurador-geral que defendeu o avanço dos direitos civis e combateu a máfia. Um busto de Martin Luther King (1929-1968), líder na luta dos negros por direitos civis, segue no salão desde a gestão de Barack Obama (2009-16). Chávez teve destaque nos anos 1960 e 1970, ao lutar por melhores condições aos trabalhadores agrícolas na região da Calífórnia. Ele organizou greves e ações que ajudaram a aumentar os salários e a garantir acesso dos empregados a água e a banheiros durante o expediente. Seu lema na época era "sí, se puede". Na campanha eleitoral de 2008, Obama usou uma versão parecida, com "yes, we can" (sim, nós podemos). Donald Trump recebeu o premiê Binyamin Netanyahu no Salão Oval, em fevereiro de 2017 - Saul Loeb/AFP No lado oposto à sua mesa, foram colocados cinco quadros. O maior deles é o do ex-presidente Franklin Roosevelt (1882-1945), que liderou o país na Segunda Guerra e que herdou o país, em 1933, devastado pela Grande Recessão. O democrata também implementou o New Deal, uma série de programas sociais, de infraestrutura, reformas financeiras e regulações que mais impacto tiveram no século 20. Ao lado dele, ficam imagens de George Washington (1732-1799) e de Abraham Lincoln (1809-1865). Biden também mandou fixar, lado a lado, retratos de Alexander Hamilton (1755-1804) e Thomas Jefferson (1743-1826), dois fundadores do país que tinham visões políticas opostas. A escolha sugere uma recordação de que oponentes podem conviver pacificamente e ecoa o discurso por união. O democrata retirou, ainda, várias bandeiras militares que o antecessor havia disposto, deixando apenas duas, a dos EUA e a que traz o selo presidencial. E trouxe de volta o quadro impressionista "Avenue in the Rain", pintado por Childe Hassam, em 1917, que retrata uma série de bandeiras americanas. Já a mesa de trabalho será a mesma de antes. Batizada de Resolute Desk, ela ficou famosa devido às fotos que mostram o ex-presidente John F. Kennedy (1917-1963) trabalhando enquanto seu filho John Jr. brincava embaixo dela. Após o assassinato do democrata, a mesa foi trocada por outra até ser trazida de volta ao Salão Oval em 1977, pelo presidente Jimmy Carter. Feita da madeira de um navio britânico do século 19, o HMS Resolute, e dada pela rainha Vitória ao ex-presidente Rutherford B. Hayes em 1880, a Resolute Desk é usada por todos os presidentes desde então. O Salão Oval atual foi construído em 1934, após um incêndio na Casa Branca, e fica em um dos cantos da Ala Oeste da sede presidencial, no primeiro andar. Suas janelas dão para um enorme jardim, o Rose Garden. De um lado do salão, há a mesa de trabalho. Do outro, uma lareira, com duas cadeiras próximas, onde o presidente costuma posar para fotos com visitantes. O ambiente tem cerca de 75 m².
Segundo ele, propriedade de 70 km² foi paga com "maior suborno da história".
Ridauto Fernandes vai atuar como assessor do Departamento de Logística em Saúde do ministério
Governo brasileiro comprou 2 milhões de doses das vacinas de Oxford produzidas na Índia
"Por favor Deus faça com que chegue esse oxigênio, vidas estão em jogo. Já perdi duas pessoas, ainda tem meus pais, meus tios, pessoas que estão precisando"
Os EUA deram o caminho para neutralizar ou ao menos suspender o caminho em direção à avacalhação das instituições, hoje em processo de restauração
Com uma taxa de mortalidade que varia 40% a 75% dos infectados, por enquanto ele causou apenas alguns surtos em países como Malásia e Bangladesh. Mas a OMS se preocupa com uma possível mutação que aumente sua transmissibilidade e o colocou na lista prioritária para o desenvolvimento de vacinas e tratamentos.
Mayra Pinheiro assinou ofício encaminhado a Manaus em que afirma ser "inadmissível" a não utilização dos medicamentos
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, acompanha a chegada da carga.
As novas regras valem a partir da próxima segunda-feira (25) e terão validade até o dia 7 de fevereiro.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quebrou seu jejum de cerca de sete meses sem falar com a imprensa na porta do Palácio da Alvorada para responder a algumas perguntas sobre vacina contra Covid-19 na manhã desta sexta-feira (22). Acompanhado de deputados da bancada ruralista que tomaram café da manhã com ele, Bolsonaro disse que, caso as 2 milhões de doses da vacina da Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca cheguem ao Brasil nesta sexta (22), serão distribuídos já no sábado (23). "Pode ter certeza que a Aeronáutica está aí pronta para servir ao Brasil mais uma vez. E esta vacina, amanhã mesmo, se chegar hoje à noite, amanhã mesmo começando a chegar a seus destinos", afirmou Bolsonaro em entrevista à CNN. Acuado desde o fim da semana passada diante das críticas à condução de seu governo no enfrentamento da pandemia de coronavírus, Bolsonaro tem tentado se livrar das acusações de que é responsável pelo caos sanitário em Manaus e pelo atraso na imunização no país. Nesta sexta, chegou a dizer que não era contra a vacinação e se irritou quando uma jornalista o indagou sobre uma declaração antiga de que, segundo levantamento próprio e sem qualquer base científica, menos da metade da população não queria se imunizar. "Olha, eu vou acabar a entrevista assim", reagiu o presidente. Mas, ao longo da manifestação à imprensa, Bolsonaro emitiu novos sinais contrários sobre vacinação -ora falou a favor ora lançou dúvida sobre os imunizantes. "Nós entregamos [o primeiro lote de vacina] tão logo a Anvisa aprovou... Esta era a minha oposição, né? Pessoal diz que eu era contra a vacina. Eu era contra a vacina sem passar pela Anvisa. Passou pela Anvisa, eu não tenho mais o que discutir, eu tenho que distribuir a vacina", afirmou aos repórteres. Logo em seguida, colocou em dúvida a credibilidade de imunizantes. "O que tenho observado é que ainda tem muita gente que tem preocupação com a vacina. E deixo bem claro: ela é emergencial. Eu não posso obrigar ninguém a tomar a vacina, como um governador, há um tempo atrás, falou que ia obrigar. Eu não sou inconsequente a este ponto", disse Bolsonaro, numa referência ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que começou a imunização em seu estado um dia antes do governo federal. Bolsonaro reiterou que a vacinação tem que ser voluntária. "Afinal de contas, não está nada comprovado cientificamente com esta vacina ainda", afirmou, ignorando a aprovação pela Anvisa. "Peço que o pessoal leia -não é a bula, mas eu chamo de bula- os contratos com as empresas para tomar pé daonde chegaram as pesquisas e porque não se concluiu ainda dizendo que é uma vacina perfeitamente eficaz." E, logo depois, voltou a falar positivamente sobre a vacina. "Pelo que tudo indica, segundo a Anvisa, ela vai ajudar aí que casos graves não ocorram no Brasil [em] quem for vacinado", disse Bolsonaro. Assim como fez em sua live semanal, Bolsonaro voltou a negar que problemas diplomáticos sejam entraves com a Índia e, principalmente, com a China, país de onde vem o insumo para a produção da Coronavac no Brasil. "Nunca houve qualquer estremecimento nas relações entre Brasil e China e entre Brasil e Índia. A China precisa de nós e nós precisamos da China. E o mundo é assim. Jamais fechamos as portas, seja para qual país for. Estamos sempre prontos a atender os interesses nacionais e obviamente, né, preservar aquilo que temos de mais sagrado aqui que é nossa soberania", afirmou. No entanto, quando questionado se estava em contato com autoridades chinesas, Bolsonaro limitou-se a responder que não divulga suas conversas, embora em suas redes sociais haja registros de diálogos que manteve pessoalmente ou virtualmente com representantes de outros países. Bolsonaro concedeu a entrevista ao lado de deputados da bancada ruralista simpáticos a ele. O grupo tomou café da manhã no Palácio da Alvorada. O compromisso não constava da agenda oficial do presidente até a última atualização desta reportagem e a lista dos presentes também não havia sido divulgada. "Nós trabalhamos em parceria. Não existe Executivo e Legislativo isolados. Não existe. Trabalhamos em parceria para o bem do nosso Brasil. O que eles puderem ajudar, como alguns têm ajudado, sei disso, de forma voluntariosa até, buscando soluções, eu agradeço. Tudo o que vier a favor de nós atendermos nosso povo no tocante a vacinação, eu agradeço", disse Bolsonaro. O café da manhã, que contou também com a presença da ministra Tereza Cristina (Agricultura), também abordou a eleição para presidente da Câmara, que acontece em fevereiro. Bolsonaro vinha cobrando apoio dos representantes do agronegócio ao deputado Arthur Lira (PP-AL), seu candidato. "Nós do agro somos Arthur Lira declarado, aberto e, se Deus quiser, venceremos para poder tocar em frente os projetos cerceados pelo antigo presidente", disse o deputado Nelson Barbudo (PSL-MT), em referência ao deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), em um discurso durante o café da manhã. O trecho da fala foi divulgado na rede social de uma parlamentar que também participou do encontro. "Viemos declarar ao presidente Bolsonaro que a Frente Parlamentar [da Agropecuária], se não toda ela, mas a grande maioria dos seus membros está alinhada neste projeto na presidência da Câmara", disse o vice-presidente da bancada ruralista, deputado Neri Geller (PP-MT).
A fantasia faz menção ao comentário feito pelo presidente Jair Bolsonaro, em dezembro
Candinho (José Loreto) não poderia estar mais feliz. Depois que descobriu que Dionísio (Sérgio...