Protestos na Geórgia terminam em confrontos com a polícia - mais de 60 detidos
Os manifestantes protestam contra uma lei vista como limitadora da liberdade de expressão
Os manifestantes protestam contra uma lei vista como limitadora da liberdade de expressão
Um homem com uma faca matou duas pessoas e feriu várias antes de ser atingido pela polícia durante um ataque à sede mundial, em Lisboa, dos ismaelitas, uma comunidade muçulmana xiita liderada por Aga Khan."O ataque deixou vários feridos e, neste momento, dois mortos", anunciou a polícia em comunicado, especificando que o suposto autor do ataque foi detido após ser ferido. O autor do ataque com "uma faca grande" foi internado em um hospital da capital portuguesa, acrescentaram as autoridades. Ele está "vivo e sob custódia", disse a polícia. "Sabemos que é um afegão, um refugiado que, por uma razão ou outra, invadiu o centro", disse Nazim Ahmad, presidente da comunidade ismaelita de Lisboa, à televisão privada portuguesa SIC. "Há dois mortos, duas mulheres (...) funcionárias do centro", acrescentou. No início da tarde, nos arredores do centro ismaelita de Lisboa, polícias encapuzados armados com metralhadoras estavam posicionados em diferentes entradas do complexo fechado que alberga uma mesquita em um bairro da zona norte de Lisboa.A comunidade de ismaelitas tem sede mundial em Lisboa e seu líder espiritual, Aga Khan, obteve em 2019 a cidadania portuguesa. Os ismaelitas são uma corrente minoritária do islã xiita com quase 15 milhões de pessoas em 30 países, incluindo 7.000 que vivem em Portugal. Nos últimos anos, multiplicaram-se os ataques - especialmente no Paquistão - contra os ismaelitas, acusados pelos extremistas sunitas de praticar uma corrente "desviada" em relação à ortodoxia muçulmana.- Ato isolado -"Expresso minha solidariedade e minhas condolências às vítimas e à comunidade ismaelita", destacou o primeiro-ministro António Costa, afirmando que "é prematuro fazer qualquer interpretação do ato criminoso".Portanto, a hipótese de um ataque terrorista mencionada pela imprensa local não foi confirmada. “Os primeiros elementos apontam para um ato isolado”, declarou o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, em comunicado.O Aga Khan decidiu estabelecer a sede da sua comunidade em Portugal após um acordo assinado em junho de 2015 com o governo português que previa benefícios fiscais e privilégios diplomáticos, em troca de investimentos em pesquisa e desenvolvimento científico. O último ataque em solo português ocorreu a 27 de julho de 1983, quando um grupo armado de cinco armênios atacou a embaixada turca em Lisboa, provocando a morte de duas pessoas. Os agressores foram mortos no ataque.bur-tsc/CHZ/thm/mab/mb/jc
O governo britânico elevou o nível de alerta de ameaça terrorista na Irlanda do Norte para "grave" nesta terça-feira (28), às vésperas de uma visita planejada do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, à região por ocasião do 25º aniversário do acordo de paz. "O aniversário do Acordo da Sexta-Feira Santa nos dá a oportunidade de refletir sobre os avanços que fizemos e as oportunidades que temos pela frente", disse o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, ao Parlamento.
A população francesa voltou às ruas nesta terça-feira (28) para a décima jornada de manifestações contra a reforma da Previdência. Em todo o país, a mobilização foi marcada por uma diminuição dos confrontos entre policiais e manifestantes. No entanto, o clima entre as centrais sindicais e o governo continua tenso, marcado pela resistência do presidente francês, Emmanuel Macron, em direção a uma negociação. De acordo com o Ministério do Interior, 740 mil pessoas participaram de protestos em todo
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Entidades estudantis farão na manhã desta terça-feira (28) uma vigília por segurança e paz em frente à escola estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, onde um adolescente de 13 anos matou a professora Elisabeth Tenreiro, 71, e feriu outras cinco pessoas na segunda-feira (27). Os manifestantes vão usar roupas brancas e dizem que a intenção é demonstrar solidariedade à comunidade e pedir escolas sem violência. A vigília começa às 9h e é organi
WASHINGTON (Reuters) - Apesar das tensões, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tem evitado um confronto público com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, enquanto tenta deixar claro que se opõe a uma reforma judicial que tem gerado protestos no aliado norte-americano. Nos últimos três meses, Biden e membros importantes de sua equipe expressaram preocupação com os planos israelenses de expansão dos assentamentos na Cisjordânia e com o confronto com os palestinos.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um ataque do ELN (Exército de Libertação Nacional), última guerrilha ativa na Colômbia, deixou pelo menos nove militares mortos e nove feridos na cidade de El Carmen, no norte do país, na madrugada desta quarta (29). As vítimas, dois suboficiais e sete soldados, faziam a guarda da estrutura energética do departamento Norte de Santander, segundo a imprensa local, quando foram surpreendidos por explosivos artesanais às 3h do horário da Colômbia. De acordo com a revista
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, convocou, nesta quarta-feira (29), os negociadores de paz com o ELN a "examinar" o "grave" ataque da guerrilha, que deixou nove militares mortos e outros nove feridos.O atentado desta quarta-feira foi o que mais deixou vítimas desde que o presidente Petro assumiu o poder, em agosto de 2022.
Manifestantes anti-touradas protestaram esta terça-feira, em frente ao Capitólio Nacional da Colômbia, para aumentar a pressão para a próxima discussão no Parlamento colombiano. O projeto prevê a proibição total das touradas após dois anos.
Novos confrontos eclodiram na França, nesta terça-feira (28), durante os protestos contra a reforma da Previdência do presidente Emmanuel Macron, cujo governo rejeitou o pedido de "mediação" para encontrar uma saída para o conflito social cada vez mais violento.Centenas de milhares de pessoas voltaram às ruas para exigir a retirada desta lei em protestos que registraram confrontos entre manifestantes radicais e forças de segurança em cidades como Rennes, Nantes e Paris. Na capital, as forças de segurança dispararam bombas de gás lacrimogêneo contra centenas de pessoas, vestidas de preto e com os rostos cobertos, que saquearam uma loja e atearam fogo ao lixo, constataram jornalistas da AFP.A tensão se intensificou desde que o presidente liberal decidiu adotar por decreto, em 16 de março, o adiamento da idade de aposentadoria de 62 para 64 anos e o aumento para 43 anos do tempo de contribuição para se ter direito a uma pensão integral até 2027. Na quinta-feira, já havia 457 detidos e 441 agentes feridos, segundo as autoridades, em um contexto de críticas à ação policial por parte de ONGs de direitos humanos e do Conselho da Europa. Imagens de batalha campal voltaram às primeiras páginas no sábado, durante os protestos contra uma barragem agrícola destinada ao agronegócio em Sainte-Soline (centro-oeste), que deixou dois manifestantes em coma.Em ambos os casos, "há um uso desproporcional da força que já havíamos denunciado durante os coletes amarelos", disse à AFP Jean-Claude Samouiller, da ONG Amnistia Internacional, lembrando o protesto social em 2018 e 2019. O ministro do Interior, Gérald Darmanin, mobilizou 13.000 agentes nesta terça-feira em um "dispositivo de segurança sem precedentes" e alertou para a presença, em Paris, de "mais de 10.000 radicais, alguns do exterior". Aguardando dados oficiais, o sindicato CGT já anunciou cerca de 450.000 manifestantes na capital francesa. A polícia espera entre 650.000 e 900.000 em toda a França, menos do que no dia anterior de protestos, em 23 de março.- "Chega de negativas!" -As autoridades têm se esforçado nos últimos dias para criminalizar os protestos e minar o apoio da opinião pública, que responsabiliza Macron por não aceitar a rejeição de seu plano. Ao mesmo tempo, o governo e os sindicatos dizem que buscam uma forma de acalmar os ânimos, mas são firmes em suas posições: as centrais sindicais querem a retirada ou suspensão da reforma e o governo diz que não. O porta-voz do governo, Olivier Véran, recusou nesta terça-feira a última proposta sindical de buscar "mediação" para encontrar uma saída e afirmou que eles podem "falar diretamente".“Chega de negativas!”, respondeu o líder do sindicato moderado CFDT, Laurent Berger, que havia proposto essa ideia e teve o apoio de um dos principais aliados de Macron: o partido centrista MoDem. O presidente liberal está sob pressão. Seu governo defende que a reforma é fundamental para evitar um déficit no fundo de pensões, mas que precisa de apoio sindical e popular, além do incerto apoio no Parlamento. À espera do parecer, em abril, do Conselho Constitucional sobre a sua validade, Macron tenta virar a página rapidamente com outras prioridades como a saúde, a educação e a garantia de uma maioria estável no Parlamento.Enquanto isso, os sindicatos não jogam a toalha. “O movimento não está esgotado”, alertou Clermont-Ferrand (centro), o líder do CGT, Philippe Martinez, que destacou a participação de “muitos jovens” nas marchas. "Ainda sou muito jovem, mas a reação do governo (...) me deu vontade de lutar", disse à AFP Simeon Ronzier, um estudante de 20 anos de Lille (norte). Em 2006, a mobilização de jovens e sindicatos conseguiu que o então governo retirasse um polêmico contrato juvenil adotado por decreto.Além do bloqueio de escolas de ensino médio e universidades, os protestos também assumiram várias formas há semanas: quedas na produção de eletricidade, 15% dos postos de gasolina sem combustível, trens e voos cancelados, transporte público em Paris interrompido e até a Torre Eiffel foi fechada nesta terça-feira. Os lixeiros de Paris decidiram encerrar na próxima quarta-feira uma greve de três semanas, que deixou milhares de toneladas de lixo acumuladas nas ruas, mas com o objetivo de voltar à luta "com mais força", segundo o CGT.burs-tjc/es/zm/fp/aa/jc/mvv
A queda de braço entre os sindicatos de trabalhadores e o presidente Emmanuel Macron continua nesta terça-feira (28), décimo dia de mobilização nacional contra a reforma da Previdência. O jornal Le Parisien informa em primeira página que 13.000 policiais estão nas ruas em todo o país, 5.500 apenas na capital francesa, um esquema de segurança inédito. O Ministério do Interior prevê a presença de mais de 1.000 radicais na passeata em Paris, que vai da praça da República à da Nação. Os distúrbios r
A cautela prevalece em Israel nesta terça-feira (28), depois que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, prometeu pausar o polêmico pacote de reforma judicial, projeto que provocou uma greve geral e grandes protestos.O ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, afirmou na segunda-feira no Twitter que "não haverá recuo" na reforma judicial.
Homem invadiu o local com um facão e deixou dezenas de feridos
Nove soldados morreram na Colômbia em um ataque da guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN), em meio a negociações de paz com o governo — informaram o presidente Gustavo Petro e o Exército nesta quarta-feira (29).Primeiro presidente da esquerda no poder na Colômbia, Petro quer dar um fim aos conflitos sob a política de "Paz total", que esbarra no maior produção mundial de cocaína, principal fonte de financiamento dos grupos armados que atuam no país.
NANTES/PARIS (Reuters) - O governo do presidente francês, Emmanuel Macron, rejeitou nesta terça-feira uma nova demanda dos sindicatos para reconsiderar um projeto de lei de aposentadoria profundamente impopular, enfurecendo líderes trabalhistas que disseram que o governo precisa encontrar uma saída para a crise. Enquanto isso, manifestantes em toda a França realizavam atos geralmente pacíficos em um décimo dia nacional de greves e protestos, mas confrontos ocorreram em algumas áreas.
TOULOUSE, FRANÇA (FOLHAPRESS) - Menos numerosa e menos violenta, a 10ª jornada de greves e manifestações contra a impopular reforma da Previdência de Emmanuel Macron reuniu ao menos 750 mil pessoas em cerca de 200 cidades da França nesta terça-feira (28), segundo o Ministério do Interior. Na última quinta, havia 1 milhão nas ruas. Segundo a junta intersindical que articula os protestos desde janeiro e já convocou nova mobilização para 6 de abril, esta jornada mobilizou 2 milhões de pessoas, cont
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou na noite de segunda-feira (27) a decisão de congelar temporariamente a reforma judicial que seu governo anunciou em 4 de janeiro. Alegando “responsabilidade nacional” e para “evitar uma divisão na nação”, ele decidiu suspender, por agora, a votação final da lei no Knesset, o Parlamento em Jerusalém, “a fim de tentar chegar a um amplo consenso”. A reforma era o carro-chefe do 6º governo liderado por Netanyahu, que retornou à cadeira de
A décima rodada de manifestações contra a reforma da Previdência na França ocorreu na terça-feira (28), atos para o qual o ministro do Interior, Gérald Darmanin, anunciou um “dispositivo inédito” de segurança. O objetivo, segundo ele, era lutar contra o aumento da violência por parte dos manifestantes. Com a colaboração especial de Jonas Duris Os protestos contra a reforma da Previdência, que começaram em janeiro deste ano, estão ficando cada vez mais violentos. Em parte, esse fenômeno é incenti
RIS/NANTES, França (Reuters) - Grupos vestidos de preto atearam fogo em latas de lixo e atiraram projéteis contra policiais em Paris, que responderam com gás lacrimogêneo, à margem de uma marcha contra o presidente francês, Emmanuel Macron, e seu projeto de lei altamente impopular para as aposentadorias. Os confrontos também eclodiram em manifestações semelhantes em cidades como Rennes, Bordeaux e Toulouse, com uma agência bancária e carros sendo incendiados em Nantes.
Eles estão na mira da opinião pública e são acusados de incitar a radicalização dos jovens nas manifestações contra a reforma da Previdência na França. Chamada de Brav-M, acrônimo de Brigada de Repressão de Ação Violenta Motorizada, a unidade é considerada como a mais violenta das forças de segurança francesas. Uma petição que pede sua extinção já reúne quase 150 mil assinaturas. Daniella Franco, da RFI"A próxima vez que viermos, você não vai subir na viatura para ir à delegacia, você vai subir
Paula Fernandes prestigiou Samuel Rosa e postou foto com cantor em último show do Skank. Nos comentários, um detalhe...