Rastafari exibe 'os maiores dreads do mundo'
Um rastafari jamaicano se tornou uma celebridade local por seus dreadlocks inacreditavelmente compridos.
Aquele astral good vibes, que costuma cercar quem vive em contato direto com a natureza, parece...
Uma onda de decretos foi publicada ou prorrogada no país para limitar a circulação da população à noite e reduzir a transmissão do novo coronavírus, mas epidemiologistas dizem que esse tipo de medida é pouco eficaz.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro estuda o que considera uma saída honrosa para tirar o ministro Eduardo Pazuello da Saúde: promovê-lo a um grau hierárquico hoje inexistente no Exército. Só que a mera ideia, que circulou no começo do mês e voltou a ganhar força, gerou grande contrariedade no Alto-Comando do Exército, que discutiu o tema durante uma reunião regular nesta semana. Há forte resistência ao arranjo proposto, que parece de execução quase impossível. Se Bolsonaro insistir, terá uma crise contratada. A proposta surgiu após o aumento da pressão do centrão para retomar a pasta, que comandou no governo Michel Temer (MDB), e pelo fracasso gerencial de Pazuello evidenciado pelo agravamento da pandemia de Covid-19 no país. O centrão quer a volta do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), para o cargo que já ocupou. Pazuello é general-de-divisão da ativa. Só que ele é um intendente, ou seja, militar que cuida de logística, para quem as três estrelas sobre o ombro são o topo da carreira. Na ideia formulada na Casa Civil a pedido de Bolsonaro, o decreto 3.998/2001, que regula a lei 5.8121/1972, seria alterado para permitir que um intendente vire general-de-exército, quatro estrelas e cume hierárquico na Força. Há um consenso relativo no Planalto de que a manobra é exequível legalmente, mas ela esbarra num detalhe: o regramento interno do Exército e o princípio de hierarquia. Só podem ser promovidos a oficiais-generais nomes indicados pelo Alto-Comando, um colegiado que reúne o comandante da Força e 15 chefes militares. Há uma série de condições para isso, a começar pela antiguidade. Um militar só pode ficar no generalato no máximo por 12 anos, divididos de forma mais ou menos equânime entre os três graus hierárquicos. Isso considerando alguém promovido sempre, o que ao fim só acontece com quatro integrantes de cada turma com mais de 400 alunos formados anualmente pela Academia das Agulhas Negras. Pazuello foi promovido a general-de-brigada, o primeiro posto do generalato, com duas estrelas, em 2014. Ganhou a terceira estrela quatro anos depois. Neste ano, estão disputando vagas para virar quatro estrelas ao menos nove integrantes da turma de 1983. Se fosse elegível a mais uma promoção, Pazuello, que é da turma de 1984, disputaria naturalmente uma das três vagas que serão abertas no Alto-Comando no ano que vem. Ou seja, se ele for promovido agora, irá deixar para trás toda uma geração de generais de três estrelas mais antigos na Força que ele, o que é considerado inadmissível no meio militar. O Alto-Comando tem três vagas para decidir neste ano: duas agora e outra em agosto. Para um dos postos foi indicado o general Guido Amin Naves, que chefiou a divisão de segurança cibernética do Exército. O candidato mais forte para a segunda vaga é André Luís Novaes Miranda, subcomandante de Operações Terrestres. Os nomes precisam ser referendados pelo presidente, o que é usualmente uma formalidade. A confusão proposta por Bolsonaro azeda ainda mais as relações entre o Planalto e o serviço ativo, que busca uma forma de se desvincular do governo após ter apoiado e aderido a ele, com a presença maciça de oficiais na Esplanada. O fato de Pazuello não ter deixado a ativa, estando emprestado ao governo, incomoda de sobremaneira a cúpula militar. A fama de bom organizador que ele auferiu trabalhando como refugiados venezuelanos esvaiu-se com a tragédia em curso na condução da crise sanitária, com mais de 250 mil mortos e uma política de vacinação errática, para dizer o mínimo. A turbulência na relação remonta ao começo do governo, quando diversos oficiais da reserva e da ativa foram para o ministério do capitão reformado Bolsonaro, que deixou o Exército em 1988 sob graves acusações de indisciplina. Após um primeiro ano de disputa por espaços, a ala militar consolidou sua força com o enfraquecimento político de Bolsonaro em 2020, que descambou para um ensaio de crise institucional promovido pelo presidente. Os militares do governo se viram envolvidos na confusão, com crescentes boatos de que poderiam apoiar o golpe contra Supremo Tribunal Federal e Congresso que manifestantes pediam na presença de Bolsonaro. O mal-estar cresceu no serviço ativo, culminando na fala do comandante do Exército, Edson Leal Pujol, afirmando que militar não deveria ter lugar na política. A linha foi riscada, apesar de a associação com o governo ser considerada inevitável mesmo pelos generais. Não ajuda o fato de que Pazuello não foi à reserva, como queriam seus superiores. A sugestão do Planalto adicionou insulto à injúria, nas palavras de um oficial-general.
A história de amor começou como um flerte virtual, no auge do isolamento social.
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Caso aconteceu na semana do carnaval; duas crianças também foram feridas gravemente e policiais contaram que precisaram matar os cães para que a tragédia não fosse maior
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O último líder da União Soviética, Mikhail Gorbachev, pediu neste sábado aos presidentes russo e americano, Vladimir Putin e Joe Biden, que se reúnam para avançar no desarmamento, apesar da relação fria entre os dois países.
Ex-modelo aplicava golpes vendendo produtos importados pela internet, mas não entregava e ficava com o dinheiro das vítimas
No dia em que o Brasil registrou o maior número de óbitos pela doença em 24 horas em toda a pandemia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou sua live semanal para se manifestar contra o uso de máscaras de proteção. Nesta quinta-feira (25), foram registradas 1.582 mortes de brasileiros pela Covid.
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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Num grupo de WhatsApp, um pastor brinca que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atingiu imunidade de rebanho no eleitorado evangélico. Estaria protegido contra o "vírus de esquerda" por ter ampla maioria de uma fatia que representa cerca de 30% dos brasileiros. Mas não é só o campo progressista que precisa se preocupar com a fidelização ao bolsonarismo dos principais líderes evangélicos do país --estima-se que 70% do segmento tenha aderido a ele em 2018. Muitos pastores que marcharam junto com o governador João Doria (PSDB) agora dizem que ele perdeu moral com as igrejas. E isso, apostam, sairá caro na eleição de 2022, se ele conseguir pôr de pé a candidatura presidencial. No dia 19 de novembro de 2020, o pastor Silas Malafaia postou uma foto: ele, o apóstolo César Augusto, da Igreja Apostólica Fonte da Vida, e Bolsonaro, "num bate-papo sobre o Brasil agora à tarde". Duas pontes entre o presidente e essa parcela religiosa, eles dizem que o tucano não é sequer cogitado no pastorado. "Nunca vi tanto o Doria quanto o [Luciano] Huck se posicionarem a favor dos valores que defendemos. Como disse, evangélicos apoiam os valores conservadores. Bolsonaro até então é o único que os tem", afirma Augusto à reportagem. Sobre o "mocinho engomado", como Malafaia chama o governador, tem a dizer: "A ideia que a liderança tem é a de que ele é traíra. O cara que você não pode confiar, o verdadeiro escorpião. Traiu Alckmin, depois Bolsonaro". Em 2018, Doria escanteou seu padrinho político no PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin, e se elegeu pregando o voto BolsoDoria. Agora, faz oposição feroz ao presidente. Se muito, conseguirá "arrumar algum pastor aí pra enfeite" em 2022, diz Malafaia. Augusto e ele já tiveram um lugar no coração para o governador. Em 2017, o carioca Malafaia disse ao jornal Folha de S.Paulo que, embora preferisse Bolsonaro, o tucano --então prefeito paulistano-- faria "um bem danado ao Brasil" e daria "ótimo presidente, se não descambar". Já Augusto começou aquela campanha endossando Alckmin, que acabaria em quarto lugar no primeiro turno, contrariando o favoritismo inicial Um ano antes do pleito, o apóstolo foi recebido pelo tucano, que à época controlava o Palácio dos Bandeirantes. Ali o instigou: Deus o convocaria a concorrer à Presidência de novo (já havia perdido em 2006, para Lula). O pastor mudou de lado na reta final, quando a vitória de Bolsonaro se avizinhava. A simpatia por Doria, então aposta de Alckmin, veio por extensão. Augusto diz que nutria a esperança de que "ele abraçaria os valores que apoiamos", e que o tucano ganhou pontos por se acoplar ao bolsonarismo antes da eleição. Ao assumir o governo, Doria diminuiu o contato com pastores. "O distanciamento, além da pandemia, também se configura pelo próprio cargo: políticas públicas são mais fáceis de serem implementadas no âmbito municipal do que estadual", diz Carolini Gonçalves, presidente do Núcleo Cristão do PSDB em São Paulo. Coordenador de Assuntos Religiosos do grupo tucano, o pastor Luciano Luna lembra que Doria foi muito próximo, quando prefeito, dos evangélicos. "Ele e Bruno [Covas, seu sucessor] conseguiram muitas conquistas para as igrejas, em alvarás e licenciamentos." Os humores eleitorais sempre foram fluídos na liderança evangélica. Malafaia é um bom estudo de caso. Em 1989, apoiou Leonel Brizola e, no segundo turno, Lula, por vê-lo como "um cara que vem da classe baixa, do sofrimento do pobre". Depois, ladeou com FHC (PSDB), voltou a exaltar o lulismo, e defendeu os tucanos José Serra e Aécio Neves. Debates progressistas aceleraram o divórcio entre o PT e os pastores evangélicos de maior alcance nacional --como Edir Macedo e José Wellington Bezerra da Costa. O desgaste gerado por um projeto contra o bullying homofóbico nas escolas, do Ministério da Educação sob Fernando Haddad e apelidado por conservadores de kit gay, é um ponto de inflexão. Em 2018, um católico com fortes laços no pentecostalismo brasileiro conseguiu a proeza de reunir em torno dele um segmento tão pulverizado quanto o evangélico. Bolsonaro, casado com uma evangélica e batizado ele próprio, de forma simbólica, nas águas do rio Jordão pelo hoje presidiário Pastor Everaldo, permanece como predileto no que podemos chamar de nata do pastorado nacional. Se já era de se esperar o azedume com que falam de políticos da esquerda, também malquisto é Luciano Huck. O apresentador, figura mais ao centro e com entrada na direita, nunca oficializou sua intenção de se candidatar, mas a hipótese circula livremente. Com sogros evangélicos, Huck nunca teve problemas com o segmento. Já recebeu estrelas da música gospel em seu programa de TV e tem bom trânsito em estratos mais carentes do país, onde a participação evangélica é forte. Com a polarização dos últimos anos, contudo, sua ligação com a Globo virou vidraça --muitos pastores reproduzem o discurso de "Globo Lixo" que Bolsonaro dissemina. Seu posicionamento em temas morais, mais progressista, também joga contra ele. Há ainda quem resgate imagens dele com Tiazinha e Feiticeira, personagens sensuais do programa que apresentava na Band nos anos 1990. A possibilidade de a esquerda voltar a captar votos evangélicos em massa é vista com descrença, o que se estende a outros atores do campo, como Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (PSOL). Mas o fogo maior é contra o petismo. "Com todo o respeito, em 2018 o PT pegou uma meia dúzia de gente sem nenhuma expressão no mundo evangélico", diz Malafaia. "Dá até vergonha os caras que apoiaram, não têm expressão." Fala dos pastores que se alinharam em 2018 a Haddad --que pode repetir a candidatura ano que vem, se condenações judiciais impedirem que Lula entre no páreo. Coordenador no núcleo evangélico do PT, Luis Sabanay afirma que o partido perdeu votos sobretudo na população pobre, "onde a presença evangélica é significativa". A "divinização da imagem de Bolsonaro" somada a artifícios "para destruir a imagem do PT" agravaram o quadro. Pastor presbiteriano, ele questiona se líderes como Macedo e Malafaia estão a fim de papo. "Não digo que foram aliados dos governos petistas, mas eles tinham canais de diálogos abertos. Romperam porque tinham outro projeto." Ele prefere focar em fronts socioeconômicos para reconquistar esse eleitor. Defende "maior diálogo com as classes empobrecidas nas periferias, onde os impactos do desmonte das políticas sociais e da crise sanitária são devastadores". O PT explorou bem esse ângulo em 2002, quando lançou a Carta aos Evangélicos. Nela, Lula enfatizou "projetos de promoção social" e de "resgate dos marginalizados", para depois agradecer "o amor cristão". O amor acabou? Talvez não na base, pondera Ana Carolina Evangelista, diretora-executiva do Instituto de Estudos da Religião. "No primeiro turno de 2018, quando o Lula ainda era o candidato, liderava as intenções de voto no segmento evangélico, sempre seguido de perto por Bolsonaro. Não por acaso as lideranças evangélicas também demoraram para declarar seu apoio [a Bolsonaro]." Dados da última eleição revelam que esse eleitorado elegeu representantes "a partir de pautas que se relacionavam com a forma pela qual as crises econômicas e de segurança pública afetavam suas vidas, não apenas por orientação religiosa", afirma. "Ao mesmo tempo, também é uma base que vem se movendo por valores cada vez mais conservadores, não apenas morais, mas na educação e na segurança pública." Os pastores "estarão onde estiver o poder e a chance de vitória, não importando em qual espectro", diz Evangelista. "A história mostra isso."
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