Rendez-vous: O melhor da cultura na Europa
O prisma feminista, o mundo digital e o património sonoro animal em exibição
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Os suspeitos dos crimes sĂŁo pai, mĂŁe e filho; os trĂȘs sĂŁo parentes das vĂtimas, que os hospedavam desde 15 de janeiro
RelatĂłrio final mostra que ex-secretĂĄrio sabia sobre a possibilidade de invasĂŁo a prĂ©dios pĂșblicos
BRASĂLIA (Reuters) - Na reuniĂŁo com governadores na manhĂŁ desta sexta-feira, o presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva prometeu portas abertas para eles e para os prefeitos, acenou com liberação de recursos via Banco Nacional do Desenvolvimento EconĂŽmico e Social (BNDES) para obras e tambĂ©m pediu a volta de uma relação de normalidade, com o fim da judicialização na polĂtica. Lula prometeu, ainda, tratar de uma das principais demandas dos governadores, a recomposição das perdas com a limitação da al
O Flamengo perdeu para o Palmeiras por 4 a 3 e ficou com o vice da Supercopa do Brasil. Mas nĂŁo tem...
Moradores relatam insegurança nas ruas, e hĂĄ atĂ© quem prefira nĂŁo sair de casa. Conflito chega ao 12Âș dia
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ApĂłs 965 dias ininterruptos de trabalho, o consĂłrcio de veĂculos de imprensa encerra sua missĂŁo de...
Milhares de cidadĂŁos da UniĂŁo Europeia que vivem no paĂs receberam benefĂcios indevidos
A morte chocante do jovem negro Tyre Nichols apĂłs ser espancado por policiais reabriu um debate angustiante nos Estados Unidos sobre a violĂȘncia policial, alimentando a sensação de que as maciças manifestaçÔes que se seguiram Ă morte de George Floyd, em 2020, de pouco serviram para resolver o problema.Nichols, um homem negro de 29 anos, morreu no hospital em 10 de janeiro, trĂȘs das depois de ter sido espancado violentamente por cinco policiais, tambĂ©m negros, na cidade de Memphis, no Tennessee, sul dos Estados Unidos.Os cinco policiais foram acusados de homicĂdio doloso. A PolĂcia de Memphis divulgou, na noite de sexta-feira (27), imagens do incidente extraĂdas das cĂąmeras corporais dos agentes, nĂŁo sem antes advertir os espectadores sobre sua violĂȘncia."Estou triste pelo lugar em que estamos nos Estados Unidos", disse Lora King, cujo pai, Rodney King, tambĂ©m foi vĂtima de um espancamento brutal por parte de policiais de Los Angeles em 1991, tambĂ©m registrado em vĂdeo. O incidente provocou trĂĄgicos distĂșrbios e destruição nesta cidade e em outras regiĂ”es do paĂs."Temos que fazer melhor", acrescentou Ă emissora CNN. "Isto Ă© inaceitĂĄvel".- Triste estatĂstica -ApĂłs a morte de Nichols, muitos se perguntam qual foi o avanço real alcançado desde 2020, ano em que George Floyd, um homem negro morto em Minneapolis sufocado por um policial branco, que se ajoelhou sobre seu pescoço, deu origem ao movimento "Black Lives Matter" (Vidas Negras Importam), que se espalhou pelos Estados Unidos e por outros paĂses.Depois da morte de Floyd, promessas de reforma policial se espalharam por todo o paĂs.No entanto, dois anos depois, a quantidade de pessoas mortas durante investigaçÔes policiais alcançou, em 2022, um pico em dez anos: um total de 1.186 mortes, segundo o site Mapping Police Violence.Vinte e seis por cento delas eram negras, embora os afro-americanos representem 13% da população americana.Este nĂșmero Ă© em parte explicado pela enorme quantidade de armas de fogo nas mĂŁos de civis nos Estados Unidos, um paĂs onde hĂĄ mais armas que pessoas. Isto aumenta consideravelmente a sensação de vulnerabilidade dos policiais durante suas intervençÔes, levando-os a sacar suas armas mais rapidamente.No ano passado, 66 policiais morreram baleados enquanto estavam em serviço, segundo um fundo criado para honrĂĄ-los.Mas o advogado Ben Crump, que representou a famĂlia de Floyd e agora representa a de Nichols, vĂȘ uma dinĂąmica mais profunda."Temos que falar sobre esta cultura policial institucionalizada que tem essa lei nĂŁo escrita de que se pode fazer uso excessivo da força contra pessoas negras e latinas", disse durante coletiva de imprensa na sexta-feira."Teremos que ter esta conversa mais de uma vez atĂ© que acabe" o problema, destacou.- "DesnecessĂĄrio e agressivo" -Os protestos iniciados em 2020 levaram, entre outras coisas, a esforços para deter a considerĂĄvel imunidade legal concedida a policiais nos Estados Unidos e para criar um registro de agentes que fizeram uso excessivo da força.Um projeto de lei federal, inicialmente apoiado tanto pelos democratas quanto pelos republicanos, fracassou no Congresso em um momento em que os homicĂdios aumentaram consideravelmente, levando os republicanos a recuarem e retomarem seu tradicional chamado Ă "lei e Ă ordem".Na falta de um avanço em nĂvel federal, houve reformas principalmente em nĂvel local, de forma modesta e desigual, de acordo com os estados, produzindo um mosaico de diferentes abordagens.Nos Estados Unidos hĂĄ quase 18.000 entidades policiais autĂŽnomas (polĂcia estadual, municipal, xerifes de condados, patrulhas rodoviĂĄrias, entre outras), cada uma com suas prĂłprias regras. Houve revisĂ”es para proibir estrangulamentos como o que matou George Floyd, um uso mais frequente de cĂąmeras corporais e o aumento das penas por violĂȘncia policial injustificada.A polĂcia de Memphis esteve entre as que aprovaram reformas. Os policiais foram proibidos de entrar Ă força em residĂȘncias sem aviso prĂ©vio, foram incentivados a intervir para evitar atos de violĂȘncia por parte de colegas, enquanto receberam capacitação adicional para reduzir os confrontos perigosos.Apesar disso, os agentes que detiveram Nichols por uma simples infração estavam "irritados" e "a escalada jĂĄ estava em um nĂvel muito alto", disse Cerelyn Davis, primeira chefe negra do Departamento de PolĂcia de Memphis.Para os ativistas, o problema central estĂĄ nos amplos poderes de detenção que a polĂcia americana tem, inclusive para infraçÔes menores."Devemos parar de depender da polĂcia para responder aos problemas relacionados Ă pobreza", disse Kathy Sinback, diretora para o Tennessee da UniĂŁo Americana pelas Liberdades Civis, pois "leva a açÔes mais frequentes, desnecessĂĄrias e agressivas por parte das forças de ordem com relação aos membros da comunidade".Uma demonstração disso Ă© que os efetivos policiais mataram quase 600 pessoas durante blitzes desde 2017, segundo a organização Human Rights Watch (HRW).chp/jnd/bbk/md/llu/yow/mvv
O chanceler alemĂŁo, Olaf Scholz, inicia neste sĂĄbado um giro pela AmĂ©rica do Sul.Berlim tambĂ©m conta com este giro latino-americano para garantir o apoio dos trĂȘs paĂses visitados contra a RĂșssia.
As opiniÔes dividem-se sobre a guerra, mas a vontade é a mesma para todos: regressarem a casa.
Projetos educacionais estimulam inclusĂŁo digital por meio da reciclagem de eletroeletrĂŽnicos
Quem criminaliza a homossexualidade estå "equivocado", afirmou o papa Francisco em uma carta publicada neste såbado (28), na qual quis esclarecer uma declaração sua recente, quando disse que ser homossexual é "pecado".Em uma entrevista publicada na quarta-feira, o papa de 86 anos disse que ser homossexual "não é crime [...], mas é pecado".
Tem novo anjo no âBBB 23â. E quem garantiu o colar da imunidade para salvar alguĂ©m da votação do...
AgĂȘncia vai lançar um estudo maior para examinar problemas de segurança decorrentes da vacinação, mas ainda recomenda que as pessoas recebam as duas doses simultĂąneas
Um general de quatro estrelas da Força AĂ©rea dos Estados Unidos fez uma advertĂȘncia sobre a possibilidade de um conflito com a China jĂĄ em 2025 - muito provavelmente por Taiwan - e instou os comandantes a pressionar suas unidades para alcançar a mĂĄxima preparação operacional de batalha. FuncionĂĄrios de alto escalĂŁo dos Estados Unidos afirmaram nos Ășltimos meses que a China parece estar acelerando seu cronograma para tentar assumir o controle de Taiwan, uma democracia autĂŽnoma que tem seu territĂł
PARIS (Reuters) - Greves que tinham previsĂŁo de durar 48 horas em reatores nucleares e refinarias de combustĂvel da França terminaram apĂłs um dia, disse o sindicato linha-dura CGT Ă Reuters nesta sexta-feira. A França era vista como um exportador lĂquido de eletricidade durante o dia atĂ© o inĂcio da noite de sexta-feira, mostraram dados da operadora de rede RTE, depois de ser um importador lĂquido nas primeiras horas da manhĂŁ.
Os principais prĂȘmios do Festival Internacional de HistĂłrias em Quadrinhos de AngoulĂȘme foram revelados neste sĂĄbado (28). O Brasil contava com cinco concorrentes na categoria de HQs alternativas. Apesar de nĂŁo terem levado a premiação, os temas variados das obras mostraram a criatividade e a efervescĂȘncia da produção brasileira atual. Ana Carolina Peliz, envida especial da RFI a AngoulĂȘmeO vencedor da categoria foi o catalĂŁo Alex Purcet Grelori por "Forn de Calç" (Fornalha de pedra em tradução
O vendedor ambulante Jeferson Anselmo de Oliveira foi preso neste sĂĄbado, suspeito de ser autor das...
Quem criminaliza a homossexualidade estĂĄ "equivocado", afirmou o papa Francisco em uma carta publicada neste sĂĄbado (28), na qual quis esclarecer uma declaração sua recente, quando disse que ser homossexual Ă© "pecado".Em uma entrevista publicada na quarta-feira, o papa de 86 anos disse que ser homossexual "nĂŁo Ă© crime [...], mas Ă© pecado".No documento publicado hoje e endereçado a um sacerdote jesuĂta, Francisco assinalou que, na entrevista, queria "esclarecer que [a homossexualidade] nĂŁo Ă© crime, para enfatizar que toda criminalização nĂŁo Ă© boa nem justa"."Quando disse que Ă© pecado, simplesmente me referi ao ensino da moral catĂłlica que diz que todo ato sexual fora do casamento Ă© pecado", escreveu.O texto Ă© uma resposta do pontĂfice argentino a uma carta do sacerdote americano James Martin, que pediu um esclarecimento sobre os comentĂĄrios que o papa fez durante a entrevista com a agĂȘncia de notĂcias Associated Press.O tema da homossexualidade provoca forte divisĂŁo na Igreja CatĂłlica entre modernistas e conservadores.A carta de Francisco foi escrita em espanhol e publicada pelo site Outreach, uma plataforma catĂłlica LGBTQIA+ da qual Martin Ă© editor. "Ăqueles que querem criminalizar a homossexualidade eu diria que estĂŁo equivocados", escreveu o papa. "Como vocĂȘ pode ver, estava repetindo uma coisa geral. Deveria ter dito 'Ă© pecado assim como todo ato sexual fora do casamento'."Francisco inicia na prĂłxima semana uma viagem Ă Ăfrica, onde a criminalização da homossexualidade Ă© comum. O papa passarĂĄ por RepĂșblica DemocrĂĄtica do Congo e SudĂŁo do Sul durante a visita de seis dias ao continente.Embora Francisco tenha recebido homossexuais e dado instruçÔes para que eles sejam bem acolhidos dentro da Igreja, ele mantĂ©m-se em linha com a doutrina catĂłlica sobre o casamento, que corresponde Ă uniĂŁo de um homem e uma mulher.ams/gil/meb/eg/rpr