"Resident Evil 4" ganhará remake; confira 5 curiosidades da franquia
Resumo da notícia:
Remake de "Resident Evil 4" é anunciado para 2023
O game será lançado para PS5 em março
Reunimos curiosidades da franquia de sucesso, lançada em 1996
A desenvolvedora de games Capcom confirmou a realização de um remake de "Resident Evil 4" para a alegria dos fãs da série. O novo jogo será lançado em 24 de março de 2023 com formato para PS5.
Lançada em 1996, a franquia "Resident Evil" é um dos maiores sucessos do universo gamer com a temática de terror, se tornando a mais vendida da publicadora japonesa. Além disso, a série de games alavancou a popularidade de enredos zumbis na cultura pop. Confira 5 curiosidades da franquia:
De remake para franquia
Além da inspiração em clássicos como o game "Alone in The Dark" e o filme "O Iluminado", o criador Shinji Mikami planejava que o primeiro "Resident Evil" fosse um remake de "Sweet Home", um jogo RPG de terror, lançado em 1989 para o Nintendo apenas no Japão.
De acordo com a Techtudo, a desenvolvedora e publicadora Capcom perdeu os direitos de adaptar "Sweet Home" por duas vezes. A partir disso, o título, que já estava na fase inicial do desenvolvimento, acabou se tornando a famosa aventura de Chris e Jill na franquia para Playstation, que proporciona experiências mais imersivas.
Nome escolhido por votação
Intitulada "Biohazard" no Japão, a franquia recebeu um novo nome para chegar ao Ocidente e houve uma votação para que isso fosse escolhido. Isso porque a Capcom descobriu que já existia um game com o mesmo nome e uma banda também.
Na competição criada para escolher o novo título, os funcionários sugeriam nomes para o survival horror e "Resident Evil" foi o vencedor por fazer referências às criaturas estranhas presentes na mansão.
“Votei contra o nome. Achei extravagante demais; não consigo me lembrar do que achei ser uma alternativa melhor, provavelmente algo estúpido sobre zumbis. Mas o resto da equipe de marketing adorou e finalmente conseguiu convencer a Capcom Japão e Mikami-san de que o nome se encaixava”, explicou Chris Kramer, Diretor Sênior de Comunicações e Comunidade da Capcom dos Estados Unidos.
Referências à banda Queen
Os protagonistas Jill e Claire Redfield parecem ser grandes fãs do Queen ou o criador do jogo pode ser um admirador da banda, já que o colete rosa de Claire e a jaqueta de Jill em "Residente Evil 2" são estampadas com a frase "Made in Heaven" ("Feito no Paraíso" em português). O detalhe é que o trecho é o título do último álbum do Queen com a formação do auge da banda.
Já em "Resident Evil Code: Veronica", Claire veste uma jaqueta com as palavras "Let Me Live" (“Me deixe Viver” em português), que intitula a terceira música do disco Made in Heaven. Enquanto em "Resident Evil Zero", Billy Coen tem uma tatuagem escrita "Mother Love" ("Amor de Mãe", em português), que é o título de outra faixa do mesmo disco.
No Guinness Book por ser ruim
"Resident Evil" entrou para o Livro dos Recordes em 2008 por um diálogo ruim durante o game ao levar o prêmio de "Pior Diálogo dos Games". Os exemplos são julgados são as frases “É uma arma. É muito poderosa, especialmente contra coisas vivas,” ou “Essa foi por pouco, você quase virou Jill Sanduíche”, que ficaram marcadas.
Eddie Murphy no game?
De acordo com o Tecmundo, o designer Isao Oishi havia criado originalmente um elenco principal que iria incluir o médico Dewey. O personagem seria baseado no ator e comediante Eddie Murphy como alívio cômico da franquia e parte de uma equipe investigando a mansão de um cientista desonesto.
Mas, quando o roteirista Kenichi Iwao foi adicionado ao projeto, e Dewey foi removido da equipe, porque os personagens passaram a ser parte de um grupo com experiência militar para investigar o desaparecimento de outra equipe.
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