Rio de Paz promove protesto
A ONG Rio de Paz promoveu um protesto contra as 300 mil mortes por Covid-19 no país em frente ao hospital municipal Ronaldo Gazolla, em Acari, zona norte do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira.
Homem casado pagava uma mensalidade aos pais da garota para que deixassem ela dormir na casa dele por alguns dias na semana.
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Bolsonaro na Cúpula do Clima: "Determinei o fortalecimento dos órgãos ambientais"
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O filme Matrix fez muito sucesso nos anos 2000 com uma história em que seres humanos vivem em uma realidade simulada por computadores. Se eu te disser que isso pode ser verdade, você toma a pílula azul ou a vermelha? O que diz o criador da teoria A teoria da realidade simulada foi criada no começo dos anos 2000, por um filósofo sueco chamado Nick Bostrom. Para ele, uma raça evoluída com computadores potentes poderia gerar realidades como a nossa, sem que os envolvidos saibam que aquilo é uma simulação. A hipótese serve como apoio para outras teorias da conspiração que você já ouviu falar, como a Nova Ordem Mundial e reptilianos. Acontece que muita gente séria tem estudado o tema. O astrofísico Neil Degrasse Tyson, por exemplo, disse que as chances disso ser verdade são altas. Outro que acredita é o fundador da Tesla, Elon Musk. O bilionário já disse por aí que somos personagens de um videogame extraterrestre. Baixe o app do Yahoo Mail em menos de 1 min e receba todos os seus emails em 1 só lugar Assine agora a newsletter Yahoo em 3 Minutos Realidade simulada pode ser verdade As linhas de pesquisa que tentam provar a realidade simulada vão muito além da Física tradicional. O que os cientistas querem fazer é enxergar os limites dessa simulação, do mesmo jeito que enxergamos pixels quando nos aproximamos de uma tela. Provar que a gente não vive em uma simulação usando métodos científicos é tão difícil quanto atestar a teoria. Por isso, boa parte dos estudiosos reconhece que as chances de isso ser verdade são de 50%. O que sobra agora é torcer para que a gente seja mais do que uma bateria para o PC gamer de um alienígena. Teorias da Conspiração Há uma Nova Ordem Mundial que comanda tudo? Os alienígenas estão entre nós? A realidade pode ser uma simulação? Basta navegar um pouco pela internet para se deparar com essas perguntas - e respostas igualmente surreais. Narrado por Andrei Fernandes, host do Mundo Freak, a série Teorias da Conspiração revisita oito das mais famosas dela e mostra que, apesar de boas histórias, não há nenhuma comprovação científica...Por enquanto. Toda quinta-feira, um novo episódio no Yahoo!
A defesa da mulher afirmou que ela só sentiu-se segura para falar a verdade após a prisão temporária de Jairinho
Com ajuda do serviço, Mariana Fossati foi encontrada com sinais de desnutrição, ferida, mas consciente
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um grupo de 36 artistas do Brasil e dos EUA enviou uma carta ao presidente Joe Biden pedindo que ele não feche um acordo com o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) antes que ocorra uma redução real no desmatamento na Amazônia. O texto afirma ainda que antes que qualquer compromisso seja firmado, deve-se garantir a livre participação da sociedade civil nos debates ambientais. "Ações urgentes devem ser tomadas para enfrentar as ameaças à Amazônia, ao nosso clima e aos direitos humanos, mas um acordo com o Bolsonaro não é a solução. Encorajamos você a continuar o diálogo com povos indígenas e comunidades tradicionais da Bacia Amazônica, com governos subnacionais e a sociedade civil (...) antes de anunciar quaisquer compromissos ou liberar quaisquer fundos", diz o texto. O documento foi assinado pelos atores Alec Baldwin, Joaquin Phoenix, Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo e Orlando Bloom, além dos cantores Katy Perry e Roger Waters, entre outros. Do lado brasileiro, subscrevem Caetano Veloso, Fernando Meirelles, Marisa Monte, Sonia Braga e Wagner Moura (veja a íntegra da carta e a lista completa ao final desta reportagem). Nosso futuro climático depende da proteção da Amazônia e do apoio aos defensores indígenas da floresta. Tenho orgulho de prestar minha solidariedade a eles. Nos unimos para exigir: Presidente Biden: com Bolsonaro não há acordo!, disse o ator Mark Ruffalo, que interpretou o super-herói Hulk nos filmes do Universo Cinematográfico Marvel. "Presidente Biden, não assine nenhum acordo com Bolsonaro. Ele vai traí-lo. Bolsonaro é uma ameaça constante. Não apenas aos povos indígenas e ao meio ambiente mas também às políticas sociais que colocaram o Brasil em sintonia com grandes nações civilizadas", afirmou a atriz Sônia Braga, de acordo com a Amazon Watch, uma das entidades que atuaram na elaboração da carta. O manifesto dos artistas se junta a outros pedidos feitos a Biden nos últimos dias, que o instam a não fechar um acordo com Bolsonaro sem que haja participação da sociedade. No começo de abril, mais de 200 entidades brasileiras enviaram uma carta à Casa Branca para pedir ao presidente americano que não fizesse um acordo a portas fechadas com Bolsonaro, pois consideram que a gestão federal não tem legitimidade para representar o Brasil. Na semana passada, senadores democratas enviaram uma carta a Biden pedindo que a Casa Branca só libere fundos ao Brasil para ajudar na preservação da Amazônia se houver um compromisso sério do governo Bolsonaro com a redução do desmatamento e punição a crimes ambientais. Em reunião recente com membros da equipe de John Kerry, enviado especial da Casa Branca para o clima, organizações enfatizaram que o presidente brasileiro não é confiável e que repassar recursos antes de haver progresso real seria premiar o retrocesso na política ambiental do país e ajudar na estratégia de relações públicas de Bolsonaro. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, vem tentando convencer os EUA a enviarem dinheiro ao Brasil em troca de metas de redução de desmatamento. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, declarou que conseguiria reduzir a devastação da floresta amazônica em até 40% em 12 meses mas somente se recebesse US$ 1 bilhão (R$ 5,6 bilhões) de países estrangeiros. Na semana passada, em carta enviada a Biden, Bolsonaro se comprometeu a acabar com o desmatamento ilegal em território brasileiro até 2030 e ponderou que a meta "exigirá recursos vultosos e políticas públicas abrangentes". Como mostrou o jornal Folha de S.Paulo, o presidente brasileiro avalia anunciar mais recursos para agências como Ibama e ICMBio durante a cúpula de Biden, mas enfrenta resistência do Ministério da Economia, que não quer ampliar despesas em meio à pandemia e à crise fiscal. Os americanos querem que Bolsonaro afirme que não vai mais tolerar o desmatamento ilegal no Brasil e apresente um plano concreto para diminuir os números de destruição das florestas no curto prazo, o que poderia incluir o aumento de verba para órgãos de fiscalização do meio ambiente. A Casa Branca realizará nesta quinta (22) e sexta (23) a Cúpula do Clima, durante a qual o presidente americano quer recolocar os EUA como líderes ambientais e que tem como ambição de limitar o aquecimento global a 1,5 ºC. Para isso, Biden vai anunciar novas metas para o país para diminuir até zerar a emissão de gases que geram o efeito estufa. O evento, com dezenas de líderes mundiais, será online e transmitido ao vivo. Ao todo, há 40 líderes convidados, incluindo Bolsonaro, o presidente francês, Emmanuel Macron, e a primeira-ministra alemã, Angela Merkel. O Brasil deve discursar na sessão de abertura, assim como a China. Interlocutores americanos dizem querer ver no encontro mais do que apenas o compromisso de Bolsonaro com o fim do desmatamento ilegal até 2030. Eles insistem que é preciso mostrar ações imediatas para que as promessas produzam resultados tangíveis. O desmatamento na Amazônia cresceu 9,5% entre agosto de 2019 e julho de 2020, segundo dados do governo brasileiro. Foi o maior percentual em uma década. A derrubada da mata é acompanhada por um crescimento das queimadas na região. Bolsonaro e membros de sua equipe costumam minimizar o problema, além de fazer críticas ao trabalho de ONGs. Em 2019, Bolsonaro disse que elas eram suspeitas de incendiar a floresta, sem apresentar provas. * ÍNTEGRA DA CARTA Carta dos artistas do Brasil e dos EUA ao Presidente Joseph Biden Estados Unidos, Brasil, 20 de abril de 2021 Proteja a Amazônia Caro presidente Biden, Obrigado por seu compromisso de agir pelas mudanças climáticas, pela conservação das florestas e pelo respeito aos direitos e à soberania dos Povos Indígenas. Escrevemos para você hoje como artistas e músicos dos Estados Unidos e do Brasil para expressar nosso apoio e solidariedade aos Povos Indígenas e organizações da sociedade civil na Bacia Amazônica e ao redor do mundo que expressaram profunda preocupação com relação a possíveis acordos ambientais com o presidente brasileiro Jair Bolsonaro. Instamos sua Administração a ouvir nosso apelo e a não se comprometer com nenhum acordo com o Brasil neste momento. Proteger a Floresta Amazônica é essencial para soluções globais para lidar com as mudanças climáticas. No entanto, a integridade deste ecossistema crítico está se aproximando de um ponto de não retorno devido às crescentes ameaças à floresta tropical e aos seus guardiões pelo governo Bolsonaro, incluindo desmatamento, incêndios e ataques aos direitos humanos. Desde que Bolsonaro assumiu o cargo em janeiro de 2019, a legislação ambiental foi sistematicamente enfraquecida e as taxas de desmatamento triplicaram. As terras indígenas, que são as mais protegidas da Amazônia, foram invadidas, desmatadas e queimadas impunemente. Os direitos dos povos indígenas, guardiões da floresta, foram violados por Bolsonaro e seu governo. Estamos preocupados que seu governo possa estar negociando um acordo para proteger a Amazônia com Bolsonaro neste momento. Embora estejamos aliviados que a secretária de imprensa da Casa Branca Jen Psaki tenha declarado recentemente que não haveria nenhum acordo bilateral anunciado na Cúpula dos Líderes do Clima no Dia da Terra, ainda estamos apreensivos. Nós nos juntamos a uma coalizão crescente de mais de 300 organizações da sociedade civil brasileira e norte-americana, povos indígenas, membros do Congresso dos Estados Unidos e legisladores brasileiros para pedir a seu governo que rejeite qualquer acordo com o Brasil até que o desmatamento seja verdadeiramente reduzido, os direitos humanos sejam respeitados e a participação significativa da sociedade civil seja atendida. Compartilhamos suas preocupações de que ações urgentes devem ser tomadas para enfrentar as ameaças à Amazônia, ao nosso clima e aos direitos humanos, mas um acordo com o Bolsonaro não é a solução. Encorajamos você a continuar o diálogo com povos indígenas e comunidades tradicionais da Bacia Amazônica, com governos subnacionais e a sociedade civil, que têm soluções e desenvolveram propostas para sua consideração, incluindo a Plataforma Climática da Amazônia, antes de anunciar quaisquer compromissos ou liberar quaisquer fundos. Agradecemos sua liderança em tomar as medidas necessárias e urgentes para lidar com a emergência climática que enfrentamos coletivamente. Respeitosamente, Mark Ruffalo Leonardo DiCaprio Joaquin Phoenix Jane Fonda Rosario Dawson Orlando Bloom Katy Perry Uzo Aduba Alyssa Milano Alec Baldwin Marisa Tomei Philip Glass Roger Waters Frances Fisher Misha Collins Laurie Anderson Sigourney Weaver Katherine Waterston Ed Begley Jr. Wendie Malick Barbara Williams Sonia Braga Caetano Veloso Gilberto Gil Alice Braga Wagner Moura Fernando Meirelles Walter Salles Marisa Monte Maria Gadú Andrea Beltrão Patrícia Pillar Débora Bloch Marcos Palmeira Bela Gil Fernanda Abreu
Em entrevista à BBC News Brasil, o senador que deve presidir a CPI da Covid diz que é 'a favor da ciência' e que não toma suposto tratamento precoce. 'O que os especialistas me dizem é que não tem nada que previna covid', disse.
O navegador português e sua tripulação enfrentaram tormentas, calmarias e doenças e apenas 500 dos 1,5 mil homens que saíram de Portugal conseguiram voltar para casa.
A sessão de tortura que levou uma menina de 6 anos a ser internada em estado grave em Porto Real,...
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Na noite da última segunda-feira (19), uma live de quase três horas de duração reuniu seis dos mais dedicados e influentes propagadores do pensamento do filósofo Olavo de Carvalho. Estavam lá para ajudar o ideólogo do bolsonarismo e da chamada nova direita, que recentemente teve de ser internado com problemas respiratórios. Já fora do hospital, Olavo dá início nesta semana a um curso online de ciência política, ao custo de R$ 600 por cinco aulas, e um dos objetivos do evento era fazer propaganda dele. Mas a conversa --que até a tarde desta quarta (21) tinha 168 mil visualizações no YouTube-- foi muito mais do que isso e demonstrou o tamanho da influência de Olavo sobre a direita. Não há exagero em definir o olavismo como uma quase religião. Participaram o sociólogo Silvio Grimaldo, ex-assessor especial do Ministério da Educação; o empresário e influenciador digital Leandro Ruschel; o dono do canal Terça Livre, Allan dos Santos; o youtuber católico Bernardo Kuster; e os irmãos Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, e Arthur, ex-assessor da Presidência da República. Haveria um sétimo participante, o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, mas ele teve de cancelar na última hora por compromissos inadiáveis, conforme foi divulgado na live. O próprio Olavo não participou, por estar descansando para se preparar para seu curso. "Sou contra endeusar as pessoas, mas o Olavo é brilhante", disse Abraham Weintraub, direto de Washington, onde trabalha no Banco Mundial. "Eu considero ter aula com ele como ter aula com Santos Dumont sobre aeronaves, ou de música com Heitor Villas-Lobos." A seu lado, o irmão Arthur, que hoje trabalha na OEA (Organização dos Estados Americanos), concordou, atribuindo ao filósofo dons de clarividência. "Ele consegue ver as coisas sem ter estado lá. Consegue saber simplesmente deduzindo. É impressionante." Mesmo um dos pontos mais criticados de Olavo, a sua verborragia e o uso de vocabulário chulo, tem um viés positivo, segundo Arthur. "Aqueles palavrões que ele usa, aquilo é genial, porque tem impacto nas ideias, você aprende muito rápido, assimila rápido". Ruschel, atualmente morando em Miami e trabalhando no mercado financeiro, diz que a leitura de livros de Olavo o resgatou de um ambiente contaminado pela esquerda. "O Olavo me salvou. Eu entrei na universidade, caí numa faculdade federal e foi uma máquina de triturar ossos. Você é sugado por uma cultura de esquerda. E isso porque eu passei num curso de engenharia, não de humanas. Em poucos meses, o pessoal já estava me levando para passeatas pró-Palestina, para causas de esquerda", relatou. Para Grimaldo, que trabalha no jornal eletrônico Brasil Sem Medo, alinhado às ideias do professor, o grande mérito de Olavo é a capacidade de ter ressonância entre as pessoas, mesmo que não tenham muita formação acadêmica. Isso se manifesta, por exemplo, na popularidade do documentário "Jardim das Aflições", do cineasta Josias Teófilo, que narra a trajetória de Olavo. "Quando você vê o DVD do Josias disputando espaço no camelódromo com o [cantor sertanejo] Gusttavo Lima, percebe que esse impacto a esquerda não consegue impedir", disse Grimaldo. Um exemplo da importância do escritor, ele afirmou, foi ter alertado com anos de antecedência sobre riscos para o conservadorismo que ninguém percebia --citando o Foro de São Paulo. "Ele que trouxe o Foro como uma espécie de categoria do pensamento político latino-americano". Allan dos Santos, hoje uma espécie de líder da bancada olavista nas redes sociais, disse que o filósofo é perseguido injustamente pelos meios de comunicação. "Quando eu vejo a imprensa falando do professor Olavo, eu fico perguntado de quem eles estão falando: do maior mestre da língua portuguesa vivo, do maior filósofo vivo, do homem que depois de abandonado pelo 'mainstream' monta sozinho um curso online, que continua capacitando desembargadores, economistas, professores universitários e até a senhorinha dona de casa? Não, eles falam apenas do professor Olavo que publica nas redes sociais", afirmou Allan, que pediu enfaticamente aos que acompanhavam a live que se inscrevessem no curso do filósofo. Para Allan, "o Brasil não merece o amor que o professor Olavo tem pelo Brasil". "Ele poderia muito bem parar tudo o que está fazendo e viver a vidinha dele", afirmou, em referência ao filósofo que há 15 anos mora nos EUA. Kuster, também do site Brasil Sem Medo, disse que o filósofo ajuda as pessoas a entenderem os movimentos políticos e os interesses dos grupos que disputam o poder. "A gente não tem a qualidade do Olavo para acertar sempre, mas ele nos fornece as ferramentas para acertar. O que o Olavo consegue é um negócio único. Nunca vi alguém fazer isso", disse. A veneração bolsonarista por Olavo de Carvalho vem em grande parte do reconhecimento de que ele foi o primeiro a propor ideias conservadoras num momento em que a direita no Brasil era vista como algo apenas folclórico. Com a eleição que se aproxima, em que a renovação do mandato de Jair Bolsonaro poderá ser mais difícil do que se imaginava, as ideias de Olavo novamente deverão servir como um guia para os apoiadores do presidente. Como disse Kuster na live, é preciso engajar-se ideologicamente desde já, sem a tentação do "isentismo". "Olavo sempre diz que o isentismo antecede o socialismo, o comunismo". Se isso não for feito, de acordo com Kuster, a direita vai encolher em 2022. "Mais uma vez Olavo estava completamente certo".
Muita coisa mudou desde a tal reunião. Menos a ânsia, ora aparentemente domesticada, de transformar o país em um grande deserto, inclusive de ideias
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