Sete anos depois, família consegue indenização por racismo em escola
Após sete anos, família consegue indenização por racismo em escola
De acordo com Michelly Alencar (DEM-MT), o passinho foi feito em um momento de descontração com sua assessora. Em nota, a parlamentar reforçou que exerce seu papel na Câmara com "dedicação e profissionalismo"
Despedida através de um email no ano passado, a apresentadora e âncora Rachel Sheherazade quer R$...
O casamento de Gabriel Medina e Yasmin Brunet parece ter resultado num tsunami de mágoa e rancor na...
O empresário Maurício Colombini teve cerca de 80% do corpo queimado. Ele chegou a ficar cinco dias internado, mas não resistiu
Mãe nos EUA descobriu carta escrita à mão em caixa de decoração para o Dia das Bruxas denunciando condições em campos de 'reeducação' na China; descoberta virou notícia internacional; ouça relatos no podcast 'Que História!'.
Fatos, provas e depoimentos novos mudaram o curso das investigações sobre a morte de um menino no Rio de Janeiro.
Francisco, filho do ator com Mônica Torres, vive em Portugal
A transexual Juju Oliveira, que em agosto do ano passado veio a público revelar ser vítima de...
Eles conversavam sobre o desejo de ter órgãos maiores e encontraram um tutorial no YouTube que recomendou a prática
Dados compartilhados com a BBC News Brasil mostram que pelo menos 2 mil crianças de até nove anos morreram em decorrência das complicações do novo coronavírus no país; baixa testagem, falta de diagnóstico adequado e más condições socioeconômicas são apontadas como grandes culpadas.
Em uma cena incomum, ministros das Relações Exteriores da Grécia e da Turquia discutiram diante de jornalistas, nesta quinta-feira. A coletiva de imprensa passou por temas delicados para ambas as partes e o tom subiu.
RIO DE JANEIRO, RJ, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A faxineira que trabalhava na casa de Monique Medeiros e de seu namorado, o vereador Jairo Souza Santos Júnior, conhecido como Dr. Jairinho, afirmou à polícia que a mãe costumava dar ao filho Henry Borel, morto no início de março aos 4 anos, remédio para ansiedade três vezes ao dia, além de xarope de maracujá. Leila Rosângela Mattos, 57, conhecida como Rose, disse que o menino tomava o medicamento porque, segundo Monique lhe contou, não dormia direito e passava muito tempo acordado. A funcionária acrescentou que a criança "chorava o tempo todo e vomitava de vez em quando" e que o casal também tomava muitos remédios, mas ela não sabe o por quê. A empregada doméstica prestou depoimento pela segunda vez nesta quarta-feira (14), após os investigadores extraírem mensagens do celular de Monique que indicam que a criança já havia sofrido agressões pelo padrasto antes de morrer, em 12 de fevereiro. A conversa mostrou que Rosângela estava no apartamento naquele dia. Ela atestou aos policiais que havia fatos a acrescentar ao seu primeiro depoimento, em 23 de março, no qual havia dito que nunca vira nada de anormal na relação da família, e confirmou os acontecimentos que já haviam sido narrados pela babá Thayná Ferreira, 25, na segunda-feira (12). Ela diz que era uma sexta-feira de Carnaval quando viu Jairinho chegar por volta das 15h15 em casa e Henry correr e pular no colo do vereador para abraçá-lo. Ela estranhou o comportamento e comentou sobre ele com Thayná, que chegou a ligar para Monique para avisá-la sobre o abraço. O padrasto, então, chamou o menino para o quarto do casal dizendo que ia lhe mostrar algo e eles ficaram ali por cerca de dez minutos, ainda segundo o relato de Rosângela. Enquanto isso, a babá demonstrou preocupação, ficou indo e voltando da cozinha para a sala e comentou que Monique não queria que os dois ficassem sozinhos. Nesse período, a faxineira contou que foi ao quarto ao lado duas vezes para guardar roupas no armário. Na segunda vez, viu a porta aberta e o menino correndo imediatamente para o colo de Thayná, que estava sentada no sofá da sala. Ela afirmou ter observado que Henry estava com "cara de apavorado" e, depois, que estava mancando. Jairinho, então, foi sair do apartamento e chamou o garoto para que lhe cumprimentasse com a mão, mas "Henry não quis ir 'bater na mão' de Jairinho, então, Thayná levou Henry em seu colo até Jairinho para que Henry, então, batesse a mão na mão de Jairinho, o que foi feito", diz Rosângela no depoimento. Ela presenciou quando a criança afirma que havia caído da cama, que o seu joelho estava doendo e quando pediu que Thayná não penteasse seu cabelo porque estava com dor na cabeça. A babá afirmou que não queria ficar sozinha no apartamento com Henry, os três desceram juntos e, de lá, a empregada foi embora para casa. Ela chegou a ligar mais tarde, mas depois não tocou mais no assunto. Dois dias depois desse acontecimento, no domingo de Carnaval, Rosângela falou com Monique, que estava viajando, para perguntar quando deveria ir trabalhar. A mãe do menino lhe disse que quase voltou de viagem no sábado porque "Henry teve um surto com Jairinho" e que "foi a maior discussão", mas que conseguiu acalmá-lo e, portanto, ficaria até segunda-feira. Rosângela disse que não informou sobre esses fatos em seu primeiro depoimento porque não se recordava dos acontecimentos. Questionada, também respondeu que, quando se encontrou com o então advogado do casal, André França Barreto, ninguém lhe orientou sobre o que deveria falar em uma entrevista a uma emissora de TV. Em seu segundo depoimento, a babá disse que havia sido induzida a mentir por Monique, pelo advogado André França Barreto e pela irmã de Jairinho, Thalita Fernandes. No escritório, Barreto teria dito que, "por acreditar em Deus, ela tinha que falar 'para o mundo' o quão pessoas boas eram o casal". Outro depoimento prestado recentemente foi o de uma cabeleireira que atendeu Monique em um shopping na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, em 12 de fevereiro, no momento das supostas agressões ao menino. Ela contou que, durante chamada de vídeo com o filho, ele perguntou: "Mãe, eu te atrapalho? O tio disse que eu te atrapalho" e a mãe respondeu que "não, de forma alguma". A funcionária do salão de beleza disse que Henry chorava manhoso e pediu que a mãe voltasse para casa. Agitada, Monique fez ou recebeu nova chamada telefônica, e começou a conversa dizendo: "Você nunca mais fale que meu filho me atrapalha, porque ele não me atrapalha em nada", ainda segundo o relato da cabeleireira. Ela também teria dito que ele não iria dispensar a babá. "Se ela for embora, eu vou embora junto, porque ela cuida muito bem do meu filho. Ela não fez fofoca nenhuma, quem me contou foi ele". Em seguida, Monique continuou, segundo a cabeleireira: "Quebra, pode quebrar tudo mesmo, você já está acostumado a fazer isso". ENTENDA O CASO Henry passou o fim de semana anterior à sua morte com o pai, que o deixou no condomínio da mãe e do namorado na noite do dia 7 de março, um domingo, sem lesões aparentes. Na madrugada do dia 8, Monique e Jairinho levaram o garoto às pressas para o hospital, onde ele já chegou morto. Um exame de necropsia concluiu que as causas do óbito foram "hemorragia interna" e "laceração hepática" (lesão no fígado), produzidas por uma "ação contundente" (violenta). Ele tinha no total 23 lesões e hematomas pelo corpo. Em depoimento, a mãe afirmou que estava assistindo a uma série com o namorado em outro quarto e despertou de madrugada com a TV ligada. Acordou Jairinho, que havia tomado remédios para dormir, e foi até o quarto do casal onde Henry estava dormindo. Chegando lá, teria visto o menino caído no chão, com os olhos revirados, as mãos e pés gelados e sem respirar. A polícia mais de 20 pessoas durante as investigações, entre elas uma ex-namorada do vereador que o acusou de agressões contra ela e sua filha, na época criança, a psicóloga do menino e as pediatras que o atenderam. Mais de dez celulares foram apreendidos em diferentes endereços ligados à família da criança e à babá. Após o conhecimento das mensagens trocadas entre Thayná e Monique, os policiais pediram a prisão temporária do casal, que foi aceita pela Justiça. Com essa medida, a Folha apurou que a polícia também quer que testemunhas criem coragem para relatar o que viram.
Larissa Spezani, hoje com 22 anos, voltou a estudar e tem retomado atividades físicas. Em março de 2019, médicos chegaram a duvidar se ela sobreviveria após acidente.
Será que Viih Tube sairá solteira do "Big Brother Brasil 21"? A atriz acredita que sim. A teoria...
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BRASÍLIA, (FOLHAPRESS) - Logo após o STF (Supremo Tribunal Federal) ter decidido pela anulação das condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou sua live semanal para fazer comparações entre seu governo e o do petista. "Se o Lula voltar pelo voto direto, pelo voto auditável, tudo bem. Agora, veja qual vai ser o futuro do Brasil com o tipo de gente que ele vai trazer para dentro da Presidência", disse Bolsonaro em transmissão na internet. O presidente ressaltou que o país não quebrou "no último ano" e que não quer se intitular "faxineiro do Brasil", mas alguém que vai resolver os problemas do país. "Querem criticar meu governo, fiquem à vontade, mas puxem um pouquinho pela memória para ver como era no passado", disse. Em uma crítica ao petista, Bolsonaro, que trabalha na escolha de seu segundo ministro para o STF (Supremo Tribunal Federal), lembrou que quem for eleito em 2022 será responsável pela escolha de mais dois nomes para a corte. "Se o Lula for eleito, em março de 2023, ele vai escolher mais dois ministros para o Supremo Tribunal Federal", ameaçou. A decisão do STF de anular as condenações de Lula já era esperada por Bolsonaro. No início de março, quando o ministro Edson Fachin tornou o petista elegível, o presidente foi informado por assessores jurídicos que a decisão tinha respaldo da maioria dos integrantes da corte e que ela deveria ser confirmada pelo plenário. A aposta no Palácio do Planalto é a de que, com uma possível candidatura de Lula em 2022, haverá novamente uma eleição polarizada entre a esquerda e a direita, sem espaço para o crescimento de nomes de centro. A avaliação é a de que a polarização permite ao presidente disputar em um cenário no qual ele tem mais familiaridade: que é por meio da adoção de um discurso radical de defesa da pauta de costumes e de crítica a bandeiras progressistas. Para assessores palacianos, em uma campanha contra um candidato de centro, o presidente precisaria moderar seu discurso político para ter mais chances de avançar sobre eleitores que o apoiaram na última eleição, como os liberais e os lavajatistas. Para deputados governistas, no entanto, uma polarização significa um cenário mais difícil ao presidente em um segundo turno. Eles lembram que uma coisa é enfrentar um candidato como o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e outra é ser adversário de Lula, que conta com "recall eleitoral". Nesta quinta-feira (15), ainda durante o julgamento, auxiliares do presidente ressaltavam que, a partir de agora, Bolsonaro intensificará em sua retórica o embate com o PT, focando, sobretudo, na crítica a escândalos de corrupção. A ideia defendida por aliados do governo é de que Bolsonaro ressalte que o retorno de Lula significa a volta da impunidade e saliente que a atual gestão não está envolvida em denúncias de irregularidades, apesar das acusações contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). A aposta é de que o discurso anticorrupção, adotado na disputa eleitoral de 2018, ainda encontra apoio junto a um eleitorado de centro, que, mesmo insatisfeito com Bolsonaro, poderia votar no presidente devido a uma rejeição aos governos petistas. O entorno do presidente, no entanto, lembra que um apoio por meio de uma retórica anticorrupção pode ser anulado diante de desempenho ruim da atual gestão no combate à pandemia do coronavírus. A avaliação geral é a de que a CPI da Covid, que deve ser instalada na próxima semana pelo Senado, pode derrubar ainda mais a popularidade do presidente e afetar seu potencial eleitoral para 2022. Durante a transmissão desta quinta-feira, Bolsonaro também comentou a decisão da ministra Cármen Lúcia, do STF, de, numa medida de praxe, estabelecer prazo de cinco dias para que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), explique sobre a não-abertura dos mais de 100 processos de impeachment do chefe do Executivo que estão na Casa. Bolsonaro voltou a dizer que "só Deus me tira da cadeira presidencial". "E me tira, obviamente, tirando a minha vida. Fora isso, o que nós estamos vendo acontecer no Brasil não vai se concretizar, mas não vai mesmo. Não vai mesmo, tá ok?", indagou o presidente logo no início da live. "Boa noite. Fique tranquilo que eu vou dormir tranquilíssimo esta noite e vamos ver o desenrolar desta notícia aqui do nosso Supremo Tribunal Federal", afirmou Bolsonaro ao retomar o assunto, no encerramento da transmissão.
Autoridades receberam chamado e investigaram denúncia de que moradores não estavam abrindo janelas com medo de 'bicho'; incidente aconteceu em Cracóvia.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governo João Doria (PSDB) anunciou nesta sexta-feira (16) que a fase de transição, com a reabertura do comércio e permissão de cultos religiosos a partir de domingo (18). "A fase de transição é para que a gente possa dar passos seguros adiante sem o risco de retrocedermos", disse Rodrigo Garcia (DEM). Segundo Garcia, a partir do dia 24, a abertura passará a valer para o setor de serviços, incluindo restaurantes, salões de beleza e academias. O anúncio foi feito no Palácio dos Bandeirantes, na zona oeste de São Paulo. A tendência de flexibilização da fase vermelha já havia sido adiantada pela coluna Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. "Teremos duas semanas à frente da fase de transição. A primeira semana fazendo flexibilização para o setor do comércio e a segunda agregando o setor de serviços", disse Garcia. Haverá restrições, no entanto, para os setores econômicos. O comércio reabrirá das 11h às 19h. A partir do dia 24, restaurantes, salões de beleza e atividades culturais poderão funcionar neste mesmo horário. Já as academias poderão funcionar das 7h às 11h e das 15h às 19h. A abertura dos estabelecimentos deve acontecer com 25% da capacidade. Continua havendo o toque de recolher das 20h às 5h, teletrabalho para atividades administrativas e escalonamento de entrada e saída de atividade de comércio, serviços e indústrias. A equipe de saúde citou a melhora nos dados e a secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, chamou de "voto de confiança" para que os setores iniciem a retomada. Segundo ela, a fase de transição é "fruto desse debate da ciências, da saúde, econômica, de da ciência humana, social, trazendo este olhar". O secretário da Saúde, Jean Gorinchteyn, citou a redução de internados. "Nossa taxa de ocupação no estado de São Paulo em 85,3% e na Grande São Paulo 83,3%. Esses números eram de quase 93% há poucos dias, mostrando que tanto a fase vermelha quanto a fase emergencial foram fundamentais para que nós pudéssemos garantir a assistência e proteção à vida", disse. As internações caíram 10% na semana, disse o governo. Fase de transição 13 a 18 de abril - reabertura de comércios (11h às 19h) e permissão de cultos 24 a 30 de abril - reabertura de serviços, restaurantes, salões de beleza (11h às 19h) e academias das 7h às 11h e das 15h às 19h)
Os membros da realeza britânica usarão trajes civis no funeral do príncipe Philip para evitar mostrar que príncipes têm direito ao uniforme militar, pensando especialmente em Harry, que abandonou a monarquia há um ano, informa a imprensa inglesa.
O papa Francisco enviou uma mensagem gravada para a Conferência Nacional de Bispos do Brasil em que manifesta apoio aos brasileiros pelo difícil momento vivido no país. Desde o início da pandemia, mais de 360 mil pessoas morreram devido ao coronavírus.