Sob gelo e escuridão
Frio, escuridão e profundidade. Esses foram os desafios de um russo para colocar seu nome no livro Guinness dos Recordes por mergulho longo em águas congelantes.
O anúncio da morte do príncipe Philip, na manhã desta sexta-feira, foi manchete em publicações do...
O contabilista Mateus Abreu Almeida Prado Couto, que em julho de 2020 viralizou ao xingar o motoboy negro Matheus Pires, voltou a praticar racismo contra funcionários de um mercado em Campinas (SP).
O Brasil vai estrear uma nova estátua gigante do Cristo em uma pequena cidade do sul do país, que promete superar em altura o icônico Cristo Redentor de braços abertos que fica no alto do Corcovado, no Rio de Janeiro.
Tendência é que os 11 ministros confirmem decisão tomada pelo ministro Luís Roberto Barroso mandando instalar comissão
Programa israelense usado por investigadores brasileiros é capaz de acessar dados de Facebook, WhatsApp, Telegram, e pode identificar senhas, conversas de bate papo, dados sobre localização, anexos de e-mails e conteúdos apagados
Solteiro após se separar da fotógrafa portuguesa Tatiana Coelho, Alexandre Borges está na pista....
Se alguém pensa que Juliette Freire só monopoliza atenções no “BBB 21” é porque não a conheceu na...
Declaração foi feita em novembro, durante "guerra das vacinas" entre o governador de São Paulo e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido)
Se tem um hambúrguer que deu sorte a Caio na prova do "Big Brother Brasil 21" foi o de soja. O...
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O menino Henry Borel Medeiros contou que sofria maus tratos durante uma chamada de vídeo com o pai, Leniel Borel, a avó materna, Rosângela Medeiros, e a babá, Thayná de Oliveira, cinco dias antes de seu assassinato, aos 4 anos de idade, em 8 de março. "O tio me machuca", disse o garoto na chamada do dia 3 de março, se referindo ao padrasto, o médico e vereador pela cidade do Rio de Janeiro Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho. As informações são do jornal O Globo. O vereador e a mãe de Henry, Monique Medeiros da Costa e Silva, foram presos na manhã da última quinta-feira (8) e serão investigados por homicídio doloso duplamente qualificado --por emprego de tortura e pela impossibilidade de defesa da vítima. Em entrevista ao jornal carioca, Leniel afirmou ter notado que o filho não estava bem. "Ele atendeu todo tristinho. Eu perguntei o que houve. Ele me disse: 'Papai, eu não quero ficar na casa nova da mamãe'. Eu perguntei o que tinha acontecido, e ele respondeu: 'O tio me machuca'. Aí eu disse: 'Vocês estão vendo aí que não é coisa da minha cabeça? Vocês não falam que sou eu que estou manipulando o Henry para falar isso?", disse. Segundo ele, Henry já havia falado a mesma frase em um final de semana em fevereiro. Após a chamada de vídeo com o filho, Leniel disse que trocou mensagens de texto com a ex-sogra, com quem tinha uma relação de confiança e amizade. Ela, no entanto, não demonstrou preocupação, segundo ele. "Durante a ligação [por mensagem do WhatsApp], dona Rosângela disse: 'Leniel, esquece isso. O Henry é muito inteligente! Ele está fazendo isso por causa da nova casa, pois ele não quer ficar lá. Inclusive a Thayná está do meu lado e disse que ela fica com o Henry o dia inteiro e só sai quando a Monique chega. Quando a Monique chega, ela dorme com ele", contou. Leniel disse que recebeu uma ligação de Monique uma hora após conversar com a ex-sogra. "Ela me ligou para dizer que o Henry estava morrendo de saudades de mim. Eu disse que também estava e que iria buscá-lo no fim de semana. Aí ela me disse que o Henry contou que o 'tio' machucava ele. Eu comentei que havia acabado de falar isso com a mãe dela. Ela, então, falou: 'Tira isso da cabeça que isso não acontece. Inclusive, a Thayná só sai quando eu pego o Henry. Ele passa poucos momentos em contato com Jairinho, porque ele chega muito tarde da Câmara. Ele nem tem contato com ele'." "Aí eu disse que, a partir do momento que eu visse uma marca no meu filho, a nossa conversa seria diferente", afirmou o pai de Henry.
Em meio a uma disputa judicial pelos bens deixados por Tom Veiga, os herdeiros têm mais um problema...
O príncipe Philip, que morreu nesta sexta-feira aos 99 anos, passou várias décadas ao lado da rainha Elizabeth II. Famoso pelas gafes, o duque de Edimburgo também tinha alguns aspectos pouco conhecidos do público.
José Mayer, que volta ao ar na Globo na próxima segunda-feira (12), em “Império”, usou suas redes...
O senador Renan Calheiros chamou o presidente Jair Bolsonaro de "charlatão", em apoio à instalação da CPI para apurar possíveis omissões do governo federal durante a pandemia de coronavírus.
Equipe médica diz que ator teve uma 'nova fístula bronco-pleural'
Gugu Liberato faria neste sábado, 10, 62 anos. A data não passou em branco para seus ex. Rose...
Antes de ser assassinada a mando do próprio filho, ela teve um papel central no reinado de três imperadores.
Segundo estudo da Universidade de Oxford, de 236 mil pacientes de Covid-19, 34% haviam sido diagnosticados com problemas psiquiátricos ou neurológicos dentro de seis meses após terem sido infectados.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta sexta-feira (9) que falta moral ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso, que, no dia anterior, mandou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), instalar uma CPI da pandemia de Covid-19. "Pelo que me parece, falta coragem moral para o Barroso e sobra ativismo judicial", disse Bolsonaro a apoiadores. E escreveu em rede social. "Falta-lhe coragem moral e sobra-lhe imprópria militância política." "Barroso, nós conhecemos teu passado, a tua vida, o que você sempre defendeu, como chegou ao Supremo Tribunal Federal, inclusive defendendo o terrorista Cesare Battisti. Então, use a sua caneta para boas ações em defesa da vida e do povo brasileiro, e não para fazer politicalha dentro do Senado Federal." Na noite de quinta-feira (8), Bolsonaro disse que o STF interfere nos outros Poderes ao mandar abrir a CPI da Covid. O mandatário citou ainda pedidos de impeachment de ministros da corte que estão no Senado e, na visão dele, deveriam ser apreciados. Em entrevista à CNN Brasil, Bolsonaro disse que "não há dúvida de que há uma interferência do Supremo em todos os Poderes". "Agora, no Senado, tem pedido de impeachment de ministro do Supremo. Eu não estou entrando nesta briga, mas tem pedido. Será que a decisão não tem que ser a mesma também, para o Senado botar em pauta o pedido de impeachment de ministro do Supremo?", indagou Bolsonaro. "Não está na hora de, em vez de ficar procurando responsáveis, unir Supremo, Legislativo, Executivo para a busca de soluções? O que que vai levar a abertura da possível CPI? As provas que estamos no caminho certo, que fizemos tudo o possível estão aí". Já nesta sexta, aos apoiadores, voltou a cobrar a abertura de pedidos de impeachment contra magistrados. "Se tiver moral, um pingo de moral, ministro Barroso, mande abrir o processo de impeachment contra alguns dos seus companheiros do Supremo Tribunal Federal", afirmou.
Golpistas desapareciam após receber um adiantamento em dinheiro dos clientes