Sydney sofre com enchentes
A costa leste da Austrália sofre com chuvas torrenciais e enchentes que provocaram a evacuação de milhares de pessoas. É possível que o cronograma de vacinação seja atrasado.
Roberto Carlos nunca negou ser aquele amante à moda antiga, do tipo que ainda manda flores. Às...
A imagem segurando um bebê no interior de Goiás é um dos muitos avanços na risca de giz no chão que separava a civilização da completa barbárie
A defesa de Monique Medeiros da Costa e Silva argumenta que ela esteve em um salão de um shopping...
Segundo secretário municipal de saúde de SP, jovens estão chegando aos hospitais e sendo intubados em menos de 24 horas. Agravamento rápido da doença pode estar ligada à variante de Manaus, chamada de P.1.
Yago Matos, filho de Joelma, resolveu se pronunciar sobre a treta familiar
A Rússia movimentou suas tropas para perto da fronteira com a Ucrânia e os EUA responderam movimentando um grupos de navios de guerra para o Mar Negro
O apresentador Luciano Huck participou de um evento com ex-postulantes ao Planalto e potenciais nomes para 2022, criticou o cenário político atual e disse que "o Brasil não deu certo".
A ativista e comunicadora indígena Alice Pataxó escreve sobre a distorção da data
Doria vai anunciar calendário de imunização também de funcionários do transporte público de São Paulo
Os deputados estaduais Arthur do Val (Patriota) e Ricardo Mellão (Novo), além do deputado federal Kim Kataguiri (Democratas), invadiram o Hospital Geral de Guarulhos e provocaram aglomeração.
O professor de direito penal Fábio Alonso "ensinou" a seus alunos de uma universidade particular em Ourinhos (SP) que uma vítima de estupro "colabora" com o crime pela roupa que estiver usando.
Dois cosmonautas russos e uma astronauta da Nasa voltaram à Terra. Eles ficaram seis meses na Estação Espacial Internacional.
Quando o Titanic afundou,em 1912, seis homens chineses foram resgatados - mas sua provação não terminou naquele momento.
A congregação ficou socialmente distanciada, e a rainha sentada sozinha, por causa das restrições da covid-19.
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (DEM), afirmou que "é inimaginável olhar para" o vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, preso sob suspeita de matar o enteado Henry Borel, 4, "e ver um monstro". Jairinho foi líder de governo de Paes na Câmara Municipal pelos quatro anos de seu segundo mandato à frente da cidade, entre 2013 e 2016. "Ele foi meu líder de governo porque era um político habilidoso, com muita liderança na Câmara. Estou chocado, triste. É inimaginável olhar para ele e ver um monstro", afirmou o prefeito em entrevista à Folha de S.Paulo. Jairinho e a mãe de Henry, Monique Medeiros, estão presos temporariamente desde o último dia 8 de abril. Eles são investigados pelo crime de homicídio do menino, morto no dia 8 de março na Barra da Tijuca, na zona oeste carioca. A suspeita é de que o casal atrapalhou as investigações após assassinar a criança, que já teria sido submetida a torturas antes no apartamento em que morava com a mãe e o padrasto desde janeiro. Além de líder de Paes, o vereador assumiu o mesmo cargo na Câmara Municipal na gestão Marcelo Crivella (Republicanos), eleito em oposição ao atual prefeito. Paes venceu Crivella na eleição do ano passado com apoio de Jairinho. "Tenho visto posts [dizendo]: 'Ele apoiou [o presidente Jair] Bolsonaro, foi líder do [ex-prefeito Marcelo] Crivella'. Temos que ter um mínimo de responsabilidade, e a imprensa tem que ajudar nisso. É um gesto individual em parceria com aquela mãe -sei lá que nome dou para essa mãe, outra monstra-, que não deve se creditar em ninguém que tenha convivido ou trabalhado para ele. Isso não é um vírus, como o coronavírus, que é transmitido pelo ar. Monstruosidades não são transmissíveis pelo ar", disse o prefeito. Jairinho foi citado cinco vezes como líder de milícia em um estudo feito com moradores de áreas dominadas por esses grupos criminosos na zona oeste do Rio de Janeiro. O político também foi citado em 37 ligações ao Disque-Denúncia antes do caso, desde 2004, segundo levantamento feito pela Folha. A maioria delas tem relação direta com as eleições municipais e se refere aos bairros de Bangu, Padre Miguel e Realengo, na zona oeste da cidade, reduto eleitoral de sua família. A suposta ligação com milicianos, bicheiros ou traficantes é a causa mais frequente, considerando que cada denúncia pode ter mais de um motivo. Em 15 ocasiões, pessoas mencionaram o nome do vereador nessas circunstâncias, muitas vezes relacionado ao do pai, o ex-deputado estadual Coronel Jairo, ambos eleitos pelo Solidariedade. "Nunca se confirmou e nunca percebi nenhuma relação dele com a milícia. Com todo respeito, tudo é irrelevante perto da monstruosidade que ele cometeu. Estou triste, chocado e pasmo", afirmou Paes. Coronel Jairo, pai do vereador, foi citado ainda no relatório da CPI das Milícias realizada na Assembleia do Rio, em 2008, mas não foi indiciado porque não havia provas. A Polícia Civil também investigou se o então deputado havia tido envolvimento com a tortura de uma equipe de reportagem do jornal "O Dia" na favela do Batan, na zona oeste. A corporação chegou a apurar a informação de que, pouco antes do sequestro, os jornalistas haviam sido abordados por um homem que se apresentou como assessor de Jairo, identificado como "Betão". Em texto publicado na revista "piauí" em 2011, o fotógrafo Nilton Claudino, torturado por sete horas, afirma que um vereador, filho de um deputado estadual, esteve presente na sessão de tortura. "A repórter reconheceu a voz de um vereador, filho de um deputado estadual. E ele a reconheceu. Recomeçou a porradaria. Esse político me batia muito. Perguntava o que eu tinha ido fazer na zona oeste. Questionava se eu não amava meus filhos", escreveu. Não houve elementos suficientes na investigação para incriminar Jairo. Ele sempre negou qualquer relação com grupos milicianos.
É dia de festa na casa de Vera Fischer. A atriz está comemorando o aniversário da nora, Letícia,...
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