Talibãs colocam milhões de vida em risco ao proibir mulheres de trabalhar
Esta quinta-feira, a ONU apelou ao diálogo para pôr fim ao dilema criado pelos talibãs.
Esta quinta-feira, a ONU apelou ao diálogo para pôr fim ao dilema criado pelos talibãs.
Os bloqueios em estradas do Peru começavam a causar escassez de alguns produtos básicos, bem como o aumento dos preços dos combustíveis e alimentos em províncias do sul andino, epicentro das manifestações que pedem a renúncia da presidente Dina Boluarte. Na região amazônica de Madre de Dios, na fronteira com Brasil e Bolívia, registra-se um desabastecimento de alimentos e combustíveis devido aos bloqueios na rodovia que liga a costa sul do Peru a cidades brasileiras.
Mulher do presidente da Câmara de Ivanov foi uma das vítimas mortais dos ataques russos à Ucrânia.
KIEV (Reuters) - A Rússia lançou uma série de mísseis na hora do rush em direção à Ucrânia nesta quinta-feira, matando pelo menos uma pessoa, um dia depois de Kiev garantir promessas ocidentais de dezenas de tanques de batalha modernos para tentar conter a invasão russa. Moscou reagiu com fúria aos anúncios alemães e norte-americanos e, no passado, respondeu aos aparentes sucessos ucranianos com ataques aéreos que deixaram milhões sem luz, aquecimento ou água.
A cúpula do Tribunal de Contas do Estado (TCE) está em pé de guerra. De um lado, está o...
Para ter direito ao benefício, é preciso possuir o Bilhete Único Intermunicipal. Ativação para quem tem o cartão expresso e o vale-transporte pode ser feita pessoalmente ou pela internet
KIEV (Reuters) - A Ucrânia agora buscará caças ocidentais de quarta geração, como o F-16 dos Estados Unidos, depois de garantir o fornecimento dos principais tanques de batalha, disse um assessor do ministro da Defesa ucraniano. A Ucrânia ganhou um grande reforço para suas tropas na quarta-feira, quando a Alemanha e os Estados Unidos anunciaram planos de fornecer tanques pesados para Kiev, encerrando semanas de impasse diplomático sobre o assunto.
Posicionamento do presidente sobre questões econômicas não foi bem recebido
Nenê marca e se torna o mais velho a fazer gols em partidas oficiais pelo cruz-maltino
O ex-ministro da Justiça da França, Michel Mercier, foi condenado, nesta quinta-feira (26), a três anos de prisão, com suspensão de pena, por empregar com dinheiro público sua esposa e uma de suas filhas como assessoras parlamentares fantasmas.Mercier, de 75 anos e ex-ministro (2010-2012) do presidente conservador Nicolas Sarkozy, é culpado de desviar 87.000 euros em recursos públicos quando era senador entre 2005 e 2014.Este dinheiro custeou o salário de sua esposa, Joëlle (2005-2009), e de sua filha, Delphine (2012-2014), pelo trabalho de assessoria parlamentar, que nunca foram realizados.A Justiça, que destacou a "gravidade" dos fatos, também o condenou a pagar uma multa de 50.000 euros, o mesmo montante imposto a seus familiares em conjunto.Sua esposa e sua filha também foram condenadas a penas de prisão de 18 meses e um ano, respectivamente, mas com suspensão de pena.Durante o julgamento, o ex-ministro negou que tivesse a intenção de causar algum dano e destacou sua condição de político rural que defende o senso comum dos camponeses contra os "parisienses" da unidade nacional de crimes financeiros PNF.A contratação de familiares como assessores parlamentares é proibida na França desde 2017, após o escândalo que afetou o ex-primeiro-ministro conservador François Fillon.Em maio de 2022, a Justiça condenou Fillon, em apelação, a quatro anos de prisão, com suspensão de três, por ter contratado sua esposa Penelope como assessora quando era deputado.Michel Mercier tem outras questões judiciais pendentes. Desde 2019, ele responde por atos similares junto com outros integrantes do partido centrista MoDem, aliado do atual presidente Emmanuel Macron.tbm/tjc/mb/rpr/mvv
Site dos Estados Unidos quer entender de uma vez por todas se o alimento causa pesadelos ou não
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Esquema de segurança nesta quarta-feira está reforçado com policiais federais e penais para a saída de Glaidson Acácio do presídio Bangu 1, no Rio
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Agressor palestiniano, de 33 anos, matou duas pessoas.
BERLIM (Reuters) - A Alemanha disse nesta quarta-feira que fornecerá seus tanques Leopard 2 à Ucrânia, resolvendo as dúvidas sobre o envio de armamento pesado que Kiev considera crucial para derrotar a invasão russa, mas que Moscou diz ser uma provocação desnecessária. Há semanas o governo do chanceler alemão Olaf Scholz vem sendo pressionado a enviar os tanques e permitir que outros aliados da Otan façam o mesmo antes de esperadas ofensivas de ambos os lados.
O acordo para enviar tanques pesados alemães para a Ucrânia significa que os países ocidentais deram um passo simbólico de apoio à Ucrânia, que se beneficiará de um armamento que pode ajudá-la a romper as linhas russas. - Um novo tabu é quebrado -As pressões insistentes da Ucrânia para receber os tanques alemães Leopard deram resultado e, nesta quarta-feira (25), a Alemanha cedeu. Além de prometer enviar 14 tanques para a Ucrânia, autorizou que os países europeus que possuem estoques possam transferi-los para o Exército ucraniano. "Da entrega de 5.000 capacetes pesados (de combate, NDR) ao envio do Leopard para a Ucrânia: em menos de um ano, a Alemanha desfez sete décadas de política pacifista. Pode ter sido com reservas, mas se trata de um importante ponto de inflexão", comentou no Twitter o especialista Bruno Lété, do "think tank" German Marshall Fund, com sede em Washington.O Reino Unido já ofereceu uma dezena de tanques Challenger 2. França e Estados Unidos se comprometeram a entregar blindados de reconhecimento e de infantaria, enquanto estudam a possibilidade de enviar carros de combate pesados. Essa frente unida de apoio à Ucrânia é um novo revés para os russos, que, desde o início do conflito, apostam no esgotamento do suporte dos ocidentais. Com esta ajuda de outra gama entregue à Ucrânia, os ocidentais correm novamente o risco de serem acusados de serem “cobeligerantes” pela Rússia. A questão é que, de fato, alguns tabus já foram quebrados desde o início da guerra na Ucrânia. “Os obuses e os lançadores de foguetes múltiplos entregues em 2022 são equipamentos tão, ou mais sérios, do que os tanques, já que a artilharia é mais potente", disse o analista militar Mykola Bielieskov. Os Estados Unidos superaram sua relutância e acabaram aceitando a entrega para a Ucrânia de seu sistema de mísseis terra-ar de médio alcance Patriot, considerado um dos melhores dispositivos de defesa aérea dos exércitos ocidentais. - Como Moscou vai reagir? -Nesta quarta, o embaixador russo na Alemanha, Sergei Nechaev, criticou a decisão, classificando-a de "extremamente perigosa", e disse que "ela levará o conflito para um novo nível de confrontação". Uma fonte do bloco europeu observou que os tanques "não são uma ferramenta de escalada, dado seu provável uso pelos ucranianos" apenas em seu território, não além. Em resposta, Moscou pode ficar tentada a mobilizar pela primeira vez no terreno seu tanque T-14, uma nova geração de armamento que não foi utilizada em combate. Mas existem apenas cerca de 20 tanques fabricados, observa Andras Racz, do Conselho Alemão de Relações Internacionais. Assim, "na ausência de uma resposta militar simétrica, pode-se esperar uma intensificação da ofensiva de informação por parte da Rússia, que pode se ver estimulada a lançar uma segunda onda de mobilizações". O especialista disse, no entanto, que "os russos sabem muito bem que uma dúzia de tanques ocidentais não vão mudar o curso do conflito. Não espero uma escalada imediata por parte de Moscou". - Um trunfo para Kiev -Desde dezembro, a Ucrânia pede a entrega de cerca de 300 tanques ocidentais para lançar contraofensivas, depois de meses de relativa estabilidade no "front" e ante o temor de que a Rússia lance uma vasta ofensiva no Donbass, no leste, com a chegada da primavera (boreal). Os tanques e veículos blindados podem permitir às forças ucranianas ganhar dinamismo e dar esperança na hora de romper as linhas de defesa russas com o apoio da artilharia. Com isso, sairiam da guerra de trincheiras que impera no leste do país."Os tanques são parte integrante da guerra conjunta desde a Segunda Guerra Mundial. Nenhuma operação defensiva, nem ofensiva, é possível sem um arsenal de carros de assalto", disse o especialista ucraniano Mykola Bielieskov. O analista frisou que esses tanques não são uma solução milagrosa. “Somente se forem usados em conjunto com a infantaria mecanizada, o uso de artilharia, defesa aérea e mísseis, os tanques podem trazer resultados”, advertiu.dab-cf/dla/an/mb/tt