Urso polar conhece nova companheira em zoológico de Chicago
Na terça-feira (6), Hudson, um urso polar de 14 anos, conheceu sua nova companheira de 5 anos, Hope, no Zoológico de Brookfield, em Chicago (EUA).
Homem casado pagava uma mensalidade aos pais da garota para que deixassem ela dormir na casa dele por alguns dias na semana.
Intimação aconteceu após publicação do psolista em que "lembrou" a Bolsonaro que "a dinastia de Luís XIV terminou na guilhotina"
Como outras celebridades, Anitta manifestou-se contra Salles no Twitter por meio da hashtag #ForaSalles
Com uma extensa carreira no cinema e na televisão (só de novelas foram 13), Nicole Puzzi ainda é...
Todo surfista que se preza tem nas areias esperando por ele uma sereia para chamar de sua. E após...
Uma enorme bola de fogo irrompeu de um navio cargueiro no leste da China. O vídeo, filmado na cidade de Weihai, na província de Xantum, no dia 19 de abril, mostra o navio pegando fogo repentinamente no momento em que passageiros e tripulantes estavam sendo evacuados. Segundo relatos, era possível ver uma fumaça saindo de um caminhão que estava sendo transportado no navio, e por isso o departamento local de segurança começou a evacuar os passageiros e a tripulação. No entanto, durante o trabalho de resgate, uma explosão ocorreu na embarcação. Felizmente, não houve relatos de vítimas no incidente. O vídeo foi cedido pela imprensa local com a devida autorização.
A defesa da mulher afirmou que ela só sentiu-se segura para falar a verdade após a prisão temporária de Jairinho
Bolsonaro pediu a palavra e fez críticas ao artigo que fala em “autodeterminação informativa”, talvez confundindo com a discussão sobre autodeterminação de gênero
Janaína Mendes sempre levou uma vida discreta e se manteve longe dos holofotes desde que se tornou...
Com ajuda do serviço, Mariana Fossati foi encontrada com sinais de desnutrição, ferida, mas consciente
Dubladora de "Peppa Pig", "iCarly" e "Rebelde", Ana Lúcia Menezes morreu nesta terça-feira, dia 20,...
Trancinhas, cores claras, roupas juvenis... tudo o que Viih Tube usa dentro do 'Big Brother Brasil...
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um grupo de 36 artistas do Brasil e dos EUA enviou uma carta ao presidente Joe Biden pedindo que ele não feche um acordo com o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) antes que ocorra uma redução real no desmatamento na Amazônia. O texto afirma ainda que antes que qualquer compromisso seja firmado, deve-se garantir a livre participação da sociedade civil nos debates ambientais. "Ações urgentes devem ser tomadas para enfrentar as ameaças à Amazônia, ao nosso clima e aos direitos humanos, mas um acordo com o Bolsonaro não é a solução. Encorajamos você a continuar o diálogo com povos indígenas e comunidades tradicionais da Bacia Amazônica, com governos subnacionais e a sociedade civil (...) antes de anunciar quaisquer compromissos ou liberar quaisquer fundos", diz o texto. O documento foi assinado pelos atores Alec Baldwin, Joaquin Phoenix, Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo e Orlando Bloom, além dos cantores Katy Perry e Roger Waters, entre outros. Do lado brasileiro, subscrevem Caetano Veloso, Fernando Meirelles, Marisa Monte, Sonia Braga e Wagner Moura (veja a íntegra da carta e a lista completa ao final desta reportagem). Nosso futuro climático depende da proteção da Amazônia e do apoio aos defensores indígenas da floresta. Tenho orgulho de prestar minha solidariedade a eles. Nos unimos para exigir: Presidente Biden: com Bolsonaro não há acordo!, disse o ator Mark Ruffalo, que interpretou o super-herói Hulk nos filmes do Universo Cinematográfico Marvel. "Presidente Biden, não assine nenhum acordo com Bolsonaro. Ele vai traí-lo. Bolsonaro é uma ameaça constante. Não apenas aos povos indígenas e ao meio ambiente mas também às políticas sociais que colocaram o Brasil em sintonia com grandes nações civilizadas", afirmou a atriz Sônia Braga, de acordo com a Amazon Watch, uma das entidades que atuaram na elaboração da carta. O manifesto dos artistas se junta a outros pedidos feitos a Biden nos últimos dias, que o instam a não fechar um acordo com Bolsonaro sem que haja participação da sociedade. No começo de abril, mais de 200 entidades brasileiras enviaram uma carta à Casa Branca para pedir ao presidente americano que não fizesse um acordo a portas fechadas com Bolsonaro, pois consideram que a gestão federal não tem legitimidade para representar o Brasil. Na semana passada, senadores democratas enviaram uma carta a Biden pedindo que a Casa Branca só libere fundos ao Brasil para ajudar na preservação da Amazônia se houver um compromisso sério do governo Bolsonaro com a redução do desmatamento e punição a crimes ambientais. Em reunião recente com membros da equipe de John Kerry, enviado especial da Casa Branca para o clima, organizações enfatizaram que o presidente brasileiro não é confiável e que repassar recursos antes de haver progresso real seria premiar o retrocesso na política ambiental do país e ajudar na estratégia de relações públicas de Bolsonaro. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, vem tentando convencer os EUA a enviarem dinheiro ao Brasil em troca de metas de redução de desmatamento. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, declarou que conseguiria reduzir a devastação da floresta amazônica em até 40% em 12 meses mas somente se recebesse US$ 1 bilhão (R$ 5,6 bilhões) de países estrangeiros. Na semana passada, em carta enviada a Biden, Bolsonaro se comprometeu a acabar com o desmatamento ilegal em território brasileiro até 2030 e ponderou que a meta "exigirá recursos vultosos e políticas públicas abrangentes". Como mostrou o jornal Folha de S.Paulo, o presidente brasileiro avalia anunciar mais recursos para agências como Ibama e ICMBio durante a cúpula de Biden, mas enfrenta resistência do Ministério da Economia, que não quer ampliar despesas em meio à pandemia e à crise fiscal. Os americanos querem que Bolsonaro afirme que não vai mais tolerar o desmatamento ilegal no Brasil e apresente um plano concreto para diminuir os números de destruição das florestas no curto prazo, o que poderia incluir o aumento de verba para órgãos de fiscalização do meio ambiente. A Casa Branca realizará nesta quinta (22) e sexta (23) a Cúpula do Clima, durante a qual o presidente americano quer recolocar os EUA como líderes ambientais e que tem como ambição de limitar o aquecimento global a 1,5 ºC. Para isso, Biden vai anunciar novas metas para o país para diminuir até zerar a emissão de gases que geram o efeito estufa. O evento, com dezenas de líderes mundiais, será online e transmitido ao vivo. Ao todo, há 40 líderes convidados, incluindo Bolsonaro, o presidente francês, Emmanuel Macron, e a primeira-ministra alemã, Angela Merkel. O Brasil deve discursar na sessão de abertura, assim como a China. Interlocutores americanos dizem querer ver no encontro mais do que apenas o compromisso de Bolsonaro com o fim do desmatamento ilegal até 2030. Eles insistem que é preciso mostrar ações imediatas para que as promessas produzam resultados tangíveis. O desmatamento na Amazônia cresceu 9,5% entre agosto de 2019 e julho de 2020, segundo dados do governo brasileiro. Foi o maior percentual em uma década. A derrubada da mata é acompanhada por um crescimento das queimadas na região. Bolsonaro e membros de sua equipe costumam minimizar o problema, além de fazer críticas ao trabalho de ONGs. Em 2019, Bolsonaro disse que elas eram suspeitas de incendiar a floresta, sem apresentar provas. * ÍNTEGRA DA CARTA Carta dos artistas do Brasil e dos EUA ao Presidente Joseph Biden Estados Unidos, Brasil, 20 de abril de 2021 Proteja a Amazônia Caro presidente Biden, Obrigado por seu compromisso de agir pelas mudanças climáticas, pela conservação das florestas e pelo respeito aos direitos e à soberania dos Povos Indígenas. Escrevemos para você hoje como artistas e músicos dos Estados Unidos e do Brasil para expressar nosso apoio e solidariedade aos Povos Indígenas e organizações da sociedade civil na Bacia Amazônica e ao redor do mundo que expressaram profunda preocupação com relação a possíveis acordos ambientais com o presidente brasileiro Jair Bolsonaro. Instamos sua Administração a ouvir nosso apelo e a não se comprometer com nenhum acordo com o Brasil neste momento. Proteger a Floresta Amazônica é essencial para soluções globais para lidar com as mudanças climáticas. No entanto, a integridade deste ecossistema crítico está se aproximando de um ponto de não retorno devido às crescentes ameaças à floresta tropical e aos seus guardiões pelo governo Bolsonaro, incluindo desmatamento, incêndios e ataques aos direitos humanos. Desde que Bolsonaro assumiu o cargo em janeiro de 2019, a legislação ambiental foi sistematicamente enfraquecida e as taxas de desmatamento triplicaram. As terras indígenas, que são as mais protegidas da Amazônia, foram invadidas, desmatadas e queimadas impunemente. Os direitos dos povos indígenas, guardiões da floresta, foram violados por Bolsonaro e seu governo. Estamos preocupados que seu governo possa estar negociando um acordo para proteger a Amazônia com Bolsonaro neste momento. Embora estejamos aliviados que a secretária de imprensa da Casa Branca Jen Psaki tenha declarado recentemente que não haveria nenhum acordo bilateral anunciado na Cúpula dos Líderes do Clima no Dia da Terra, ainda estamos apreensivos. Nós nos juntamos a uma coalizão crescente de mais de 300 organizações da sociedade civil brasileira e norte-americana, povos indígenas, membros do Congresso dos Estados Unidos e legisladores brasileiros para pedir a seu governo que rejeite qualquer acordo com o Brasil até que o desmatamento seja verdadeiramente reduzido, os direitos humanos sejam respeitados e a participação significativa da sociedade civil seja atendida. Compartilhamos suas preocupações de que ações urgentes devem ser tomadas para enfrentar as ameaças à Amazônia, ao nosso clima e aos direitos humanos, mas um acordo com o Bolsonaro não é a solução. Encorajamos você a continuar o diálogo com povos indígenas e comunidades tradicionais da Bacia Amazônica, com governos subnacionais e a sociedade civil, que têm soluções e desenvolveram propostas para sua consideração, incluindo a Plataforma Climática da Amazônia, antes de anunciar quaisquer compromissos ou liberar quaisquer fundos. Agradecemos sua liderança em tomar as medidas necessárias e urgentes para lidar com a emergência climática que enfrentamos coletivamente. Respeitosamente, Mark Ruffalo Leonardo DiCaprio Joaquin Phoenix Jane Fonda Rosario Dawson Orlando Bloom Katy Perry Uzo Aduba Alyssa Milano Alec Baldwin Marisa Tomei Philip Glass Roger Waters Frances Fisher Misha Collins Laurie Anderson Sigourney Weaver Katherine Waterston Ed Begley Jr. Wendie Malick Barbara Williams Sonia Braga Caetano Veloso Gilberto Gil Alice Braga Wagner Moura Fernando Meirelles Walter Salles Marisa Monte Maria Gadú Andrea Beltrão Patrícia Pillar Débora Bloch Marcos Palmeira Bela Gil Fernanda Abreu
Quem acompanha as baterias do Circuito Mundial de Surfe deve ter reparado que Italo Ferreira não...
A campeã do 'BBB 19' se pronunciou após as críticas
MOSCOU (Reuters) - O presidente Vladimir Putin advertiu o Ocidente nesta quarta-feira para não cruzar os limites da Rússia, dizendo que Moscou responderia rápida e duramente a qualquer provocação de uma forma que forçaria aqueles que estão por trás do movimento a se arrependerem de suas ações. Putin fez seus comentários em um momento em que as relações com os Estados Unidos e a Europa estão sob forte pressão por causa da Ucrânia e da saúde do líder da oposição, Alexei Navalny, que está preso.
Duque de Sussex embarcou na manhã desta terça-feira
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Diante do impasse entre Eduardo Leite e João Doria, governadores do PSDB que disputam a candidatura presidencial, grupos tucanos passaram a apostar no senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) como uma figura de consenso não só no partido, mas no chamado campo de centro, e agora lhe dão até o apelido de Biden do Brasil, numa referência ao presidente americano Joe Biden. Na visão de alguns caciques tucanos, Tasso é sereno, progressista, experiente e capaz de dialogar com partidos da esquerda à direita -perfil mais adequado para a tarefa de aglutinar os nomes que se colocam entre Jair Bolsonaro (sem partido) e Lula (PT) na eleição de 2022. Aos 78 anos, Biden assumiu o governo dos EUA após unir diferentes correntes partidárias. Tasso tem 72 anos. Ainda de acordo com membros do PSDB, a entrada de Tasso no jogo poderia afastar Leite da corrida, já que o governador gaúcho é considerado afilhado político do senador e daria preferência a ele. No entorno de Doria, porém, o nome de Tasso é minimizado, com a avaliação de que ele não vai topar concorrer. O presidente do PSDB, Bruno Araújo, fez convite público para que Tasso concorra à Presidência da República em uma entrevista ao jornal O Globo na segunda-feira (19). De lá pra cá, parte da militância e alguns líderes do PSDB passaram a encampar a ideia. Procurado pela Folha, Tasso não respondeu. É consenso entre tucanos que o senador não pode se colocar abertamente como presidenciável agora que ocupa uma vaga na CPI da Covid e que faz oposição a Bolsonaro. O movimento seria visto como inoportuno, uma tentativa de usar a comissão como palanque. Mas dentro do PSDB foi comemorado o fato de Tasso não negar a missão logo de cara. Sua fala à GloboNews na terça-feira (20) foi lida de forma otimista por alguns grupos tucanos. "Não é projeto de vida meu chegar à Presidência da República. [...] Mas eu faço parte do partido, se me apresentarem como alternativa é uma coisa que a gente tem que amadurecer", disse o senador. Aliados do governador Doria viram no gesto de Bruno Araújo uma forma de afagar e reconhecer um líder importante do partido, mas só. Não há entre eles a crença de que o senador de fato abrace a empreitada de iniciar uma corrida nacional. Mais do que isso, acham que esse movimento enfraquece Leite. O entorno do governador trabalha ainda com o cenário de prévias, provavelmente contra o governador gaúcho. Doria, sobretudo por meio da vacina e de acenos aos políticos do centro, busca se viabilizar dentro do PSDB e entre os eleitores para vencer as prévias e, assim, legitimar-se como candidato tucano. Há ainda a teoria de que Tasso foi chamado para a disputa para esfriar os ânimos de uma possível rivalidade entre Doria e Leite. De qualquer forma, tucanos afirmam que o momento agora é de esperar e avaliar se o senador realmente se propõe a concorrer. Alas do partido que rejeitam Doria torcem para que Tasso seja convencido a concorrer. Isso deixaria o governador paulista com poucas chances de ser o representante tucano em 2022. Em entrevista à Folha na sexta (16), Tasso afirmou que uma terceira via em 2022 é "mais do que possível, [é] viável". "O que devemos fazer é ter o menor número de candidatos possível disputando esse espaço. Isso depende da nossa habilidade política e do nosso desprendimento", disse. Tasso é descrito pelos correligionários como uma figura respeitada dentro e fora do PSDB e que manteve seu capital político ao longo dos anos, após ter sido governador do Ceará em três mandatos, presidente do PSDB e ocupar o segundo mandato como senador. Tucanos mais antigos fazem questão de lembrar que Tasso quase ocupou a chapa presidencial em 2002 e que era o preferido de Mário Covas para o posto naquele ano. O fator Tasso, porém, impacta não só o PSDB, mas todo o conjunto de pré-candidaturas que se aproximou em torno do manifesto a favor da democracia lançado no mês passado --e que envolve, além de Doria e Leite, Ciro Gomes (PDT), Luciano Huck (sem partido), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e João Amoêdo (Novo). De acordo com relatos reservados de tucanos, o nome de Tasso passou a ser defendido por pessoas de fora do partido, como a economista Elena Landau e o ex-deputado Eduardo Jorge, e muda o status de negociação de alianças. Ou seja, com Tasso à mesa, no lugar de Leite ou Doria, os partidos de centro se veem mais incentivados a dialogar com o PSDB. Como, dos nomes colocados, Ciro é o único com a candidatura confirmada pelo seu partido, o PDT, tucanos esperam que haja algum tipo de conversa ou até acerto entre Tasso e Ciro. Uma candidatura única, no entanto, é considerada improvável, já que ambos são do Ceará e porque Ciro não deve abrir mão de sua cadeira. Ciro e Tasso, contudo, têm boa relação e foram aliados no estado. Ciro, na época no PSDB, sucedeu Tasso no governo. Para o presidente do PDT, Carlos Lupi, uma possível candidatura de Tasso não altera nada nos planos do partido de lançar Ciro. Mas Lupi admite que, entre os tucanos, a conversa com Tasso é mais fácil "pela relação pessoal dele com Ciro". "Ciro já está colocado. É legítimo que o PSDB apresente um nome, nós respeitamos ", disse Lupi. Ainda na entrevista à Folha, Tasso afirmou que cabe aliança com o PDT. "O PDT tem exceções, mas, de maneira geral, é um partido que está mais para o centro. Eu chamaria de centro-esquerda. E com esse espectro todo cabem alianças." Da parte de Huck, como mostrou a Folha, a aproximação recente entre o apresentador e Leite é calculada também como um aceno a Tasso, que é entusiasta da candidatura do governador gaúcho. Aliados de Huck entendem que o senador, pela experiência e por representar a ala mais antiga do PSDB, ajuda na construção de uma chapa do centro.
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